A frequência, mais uma vez, esteve reduzida no sábado dia 5 e por essa razão a Coordenação decidiu não aplicar o trabalho anteriormente planejado, preferindo conversar novamente acerca da dimensão amorosa do apóstolo João, o Evangelista. Compareceram à atividade os companheiros Fernanda, Jaciara, Carminha, Waldelice, Iva, Eliene e Fernando, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza. Os demais, ou estavam no curso de passe, que vai se estender por mais duas semanas ainda, ou enfermos, ou impossibilitados por outras causas.
A conversa partiu o reconhecimento acerca da condição de João como o "discípulo muito amado" do Mestre Jesus, que deu ao apóstolo a incumbência de cuidar de Sua própria mãe, Maria Santíssima. Depois, aproveitamos para avaliar nosso nível espiritual de homens carnais ou materiais; psíquicos; e espirituais, analisando essas condições a partir do ensino dado por Jesus quando do episódio em que vão dizer a Jesus que sua mãe e seus irmãos o procuravam. O Cristo, então, pergunta quem são sua mãe e irmãos, esclarecendo que seus familiares são todos aqueles que cumprem a vontade de Deus, revelando assim a existência da grande família universal. Estaríamos, portanto, do ponto de vista evolutivo, na condição de "mães" e "pais" (seres avançados espiritualmente); de "irmãos" (no mesmo nível de compreensão da verdade); e de "filhos" (menos avançados).
Eliene, pedindo a palavra, falou da transição natural para a perfeição, ao que a Coordenação ponderou sobre a necessidade do esforço individual, embora Fernanda, recuperando a fala de Eliene, frisou a questão do tempo a serviço da Lei mostrando que essa transição acontece "natoralmente", isto é, na marra. Carminha ressentiu-se da expressão popularesca, salientando que isso se dá quando a criatura não desperta por si mesma para os compromissos espirituais. Nesse momento Fernando conta um episódio da vida de Chico Xavier e Luiza cita exemplos abnegados de espíritos como Irmã Dulce e Madre Tereza de Calcutá.
Estimulado por Fernando, o coordenador Francisco relatou história sobre os obsessores encarnados de Chico Xavier e outra sobre o apóstolo Pedro e a dimensão das curas espirituais que realizava. Eliene citou o aprendizado que vem tendo com a releitura do livro "Jesus no lar" durante o culto doméstico do Evangelho. Em seguida, Fernanda referiu-se à condição de Judas Iscariotes, complementada por Eliene. A Coordenação colocou a questão dos relacionamentos dificultados no mundo por não conseguirmos transcender a própria condição para a compreensão do outro junto a nós, que devemos ver como essa barreira justamente para aprendermos a ultrapassá-la a todo instante, tendo em vista o objetivo a ser conquistado: a harmonia entre todos.
A conversa partiu o reconhecimento acerca da condição de João como o "discípulo muito amado" do Mestre Jesus, que deu ao apóstolo a incumbência de cuidar de Sua própria mãe, Maria Santíssima. Depois, aproveitamos para avaliar nosso nível espiritual de homens carnais ou materiais; psíquicos; e espirituais, analisando essas condições a partir do ensino dado por Jesus quando do episódio em que vão dizer a Jesus que sua mãe e seus irmãos o procuravam. O Cristo, então, pergunta quem são sua mãe e irmãos, esclarecendo que seus familiares são todos aqueles que cumprem a vontade de Deus, revelando assim a existência da grande família universal. Estaríamos, portanto, do ponto de vista evolutivo, na condição de "mães" e "pais" (seres avançados espiritualmente); de "irmãos" (no mesmo nível de compreensão da verdade); e de "filhos" (menos avançados).
Eliene, pedindo a palavra, falou da transição natural para a perfeição, ao que a Coordenação ponderou sobre a necessidade do esforço individual, embora Fernanda, recuperando a fala de Eliene, frisou a questão do tempo a serviço da Lei mostrando que essa transição acontece "natoralmente", isto é, na marra. Carminha ressentiu-se da expressão popularesca, salientando que isso se dá quando a criatura não desperta por si mesma para os compromissos espirituais. Nesse momento Fernando conta um episódio da vida de Chico Xavier e Luiza cita exemplos abnegados de espíritos como Irmã Dulce e Madre Tereza de Calcutá.
Estimulado por Fernando, o coordenador Francisco relatou história sobre os obsessores encarnados de Chico Xavier e outra sobre o apóstolo Pedro e a dimensão das curas espirituais que realizava. Eliene citou o aprendizado que vem tendo com a releitura do livro "Jesus no lar" durante o culto doméstico do Evangelho. Em seguida, Fernanda referiu-se à condição de Judas Iscariotes, complementada por Eliene. A Coordenação colocou a questão dos relacionamentos dificultados no mundo por não conseguirmos transcender a própria condição para a compreensão do outro junto a nós, que devemos ver como essa barreira justamente para aprendermos a ultrapassá-la a todo instante, tendo em vista o objetivo a ser conquistado: a harmonia entre todos.
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