quinta-feira, 31 de maio de 2012
Eu, Judas!
O "apóstolo que traiu Jesus" continua oferecendo subsídios para os integrantes do "Jesus de Nazaré" compreenderem as estruturas psicológicas que nos fazem desviar do caminho reto, tomando atitudes que no instante em que são adotadas não permitem visualizar as implicações, provocando prejuízos por vezes muito graves na economia espiritual, exigindo séculos para a devida reparação. Assim é, por exemplo, quando, por egoísmo e orgulho, cobiçamos cargos e posições de mando e comando, mesmo apresentando credenciais de competência. Por essas e outras é que Jesus, o Filho do Homem, combatia nossa ferrenha intimidade com a condição material, revelando, dentre outras coisas, que João, o batista, era o maior dos Filhos de Mulher, mas o menor no reino dos Céus... É de se pensar profundamente acerca dessas questões, a fim de o quanto antes crescermos para Deus, pelo caminho do autoconhecimento. Depois, então, poderemos conversar sobre o poder - ou valor, ou significado - de um beijo...
sábado, 26 de maio de 2012
"Trair e coçar..."
"...é só começar." Foi Egnaldo quem se lembrou da peça teatral que dá título a esta postagem, que tenta resgatar o que se passou no encontro desta manhã, quando abordamos, sem nos atermos à planejada "brainstorm" para elaboração de propostas para a próxima atividade, dia 2 de junho, os dados biográficos do apóstolo Judas Iscariotes. Além de Egnaldo - e apesar da greve de ônibus que atrapalhou a vida na cidade nesta semana -, compareceram Valquíria, Waldelice, Marilda, Marilene, Carminha, Quito, Fernando, Fernanda, Maria da Paixão, Ilca, Iva, Edward e os coordenadores Maria Luiza e Francisco.
Começamos a atividade lendo o texto resumido do módulo do EADE, no qual se informa sobre "a embriaguez dos sonhos ilusórios" desse apóstolo, que queria privilégios e autoridade no movimento iniciado por Jesus, vendo a humildade do Mestre incompatível com a grandeza de Seus propósitos; Judas, portanto, "sentia-se dono da Boa Nova", pois como "organizador e controlador da bolsa de fundos" da comunidade apostolar, tinha o poder financeiro no grupo; no entanto, só muito tarde compreende seus equívocos e, por muito amar ao Cristo, arrepende-se de seu gesto e suicida: numa tentativa de corrigir um erro, comete outro, necessitando de séculos para sua reabilitação espiritual. Após a ascensão de Jesus e logo em seguida ao episódio do Pentecostes, os onze lançam a sorte e escolhem Matias para substituir Judas no Colégio Apostolar.
***
Após esse intróito, passamos aos comentários individuais a partir do entendimento de cada um, permeados por reflexões da Coordenação, abordando informes mediúnicos a respeito da experiência de Judas em sua jornada rumo à citada reabilitação espiritual, como a revelação de que ele culminou sua trajetória quando de sua última encarnação na Terra, na França do século XV, vivendo as desventuras de Joana, a Virgem de Orléans. Nessa ocasião, traído, vendido e supliciado, padeceu tudo que fizera o Cristo experimentar até Seu sacrifício na cruz do Calvário...
Começamos a atividade lendo o texto resumido do módulo do EADE, no qual se informa sobre "a embriaguez dos sonhos ilusórios" desse apóstolo, que queria privilégios e autoridade no movimento iniciado por Jesus, vendo a humildade do Mestre incompatível com a grandeza de Seus propósitos; Judas, portanto, "sentia-se dono da Boa Nova", pois como "organizador e controlador da bolsa de fundos" da comunidade apostolar, tinha o poder financeiro no grupo; no entanto, só muito tarde compreende seus equívocos e, por muito amar ao Cristo, arrepende-se de seu gesto e suicida: numa tentativa de corrigir um erro, comete outro, necessitando de séculos para sua reabilitação espiritual. Após a ascensão de Jesus e logo em seguida ao episódio do Pentecostes, os onze lançam a sorte e escolhem Matias para substituir Judas no Colégio Apostolar.
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Após esse intróito, passamos aos comentários individuais a partir do entendimento de cada um, permeados por reflexões da Coordenação, abordando informes mediúnicos a respeito da experiência de Judas em sua jornada rumo à citada reabilitação espiritual, como a revelação de que ele culminou sua trajetória quando de sua última encarnação na Terra, na França do século XV, vivendo as desventuras de Joana, a Virgem de Orléans. Nessa ocasião, traído, vendido e supliciado, padeceu tudo que fizera o Cristo experimentar até Seu sacrifício na cruz do Calvário...
quarta-feira, 23 de maio de 2012
A vez de Judas
Os dados biográficos do apóstolo Judas Iscariotes chegam à baila nos trabalhos do Grupo Jesus de Nazaré neste sábado, 26 de maio. A ideia é, novamente, fazer com que os integrantes do grupo participem efetivamente do planejamento das atividades vivenciais a serem executadas no dia 2 de junho oferecendo propostas à Coordenação. O exemplo de Judas, com sua ainda mal vista - e, por isso mesmo, incompreendida - atitude para com o Messias, pode (e deve) suscitar profundas reflexões de nossa parte na análise de nosso comportamento oscilante no aspecto moral da existência...
segunda-feira, 21 de maio de 2012
A última de João
A reunião de sábado, 19 de maio, parecia que seria como as últimas anteriores, quando uma pequena parcela dos integrante do Jesus de Nazaré compareceu às atividades, mas a participação surpreendeu, mesmo num dia de muita chuva, pois aos poucos quase todos foram chegando e tivemos a alegria de realizar a programação elaborada desde o início do mês, para uma reflexão vivenciada acerca da condição do evangelista João em vista de sua amorosidade, principalmente no tocante à incumbência que Jesus lhe dera, de cuidar de Maria, a mãe do Mestre, bem como de por ela ser cuidado. Assim, com a presença de Isabel, Fernanda, Valquíria, Carminha, Egnaldo, Fernando, Jaciara, Quito, Regina, Lígia, Acely, Railza - retornando de uma viagem a Cuba -, Waldelice, Magali, Marilene, Ilca e Roberto (só faltaram Bia, Iva, Maria da Paixão e Edward), a Coordenação (Francisco Muniz e Maria Luiza Mascarenhas) iniciou os trabalhos.
Depois de uma breve explanação resumindo as discussões anteriores, sobre as dimensões espiritual e amorosa de João e observadas em seus escritos - o quarto Evangelho, duas epístolas em Atos dos Apóstolos e o livro do Apocalipse -, distribuímos os participante em três subgrupos (1 - Acely, Marilene, Lígia, Jaciara e Railza; 2 - Carminha, Ilca, Isabel, Egnaldo, Waldelice e Regina; e 3 - Fernando, Fernanda, Quito, Roberto, Magali e Valquíria) e cada um deles cuidou das três questões que o próprio grupo elaborou como proposta no início de maio (em verdade, no final de abril!) e aproveitadas pela Coordenação. Ei-las:
a - Ao longo de sua vida, quando você se sentiu verdadeiramente irmão de seu próximo, pelos laços afetivos?
b - Quem você considera realmente seu irmão por afinidade?
c - Que sentimentos ou atitudes são comuns entre você e aqueles que você vê como seus irmãos, além dos laços consanguíneos?
***
Conclusões por cada subgrupo:
1 (primeira questão) - "Do ponto de vista da oportunidade, consideramo-nos ligados à Humanidade (por uma certa interconectividade afetiva), tendo, por vezes, lampejos de irmandade e afetividade. Irmandade, então, pressupõe um vínculo mais forte e não sentimos isso por todos."
2 (segunda) - "Começamos a focar pessoas, mas vemos não fazer sentido; a questão é de sentimento e essa afinidade não é formada numa (nesta) mesma encarnação, mas em vidas passadas. Esses irmãos afetivos podem estar separados e se encontram em algum momento, pelo elo sentimental entre eles, quando se dão o luxo de notar (reconhecer/perceber) os instantes de dificuldades que um ou outro esteja atravessando, numa troca de empatia para crescimento comum. Esses irmãos podem estar na família consanguínea ou longe dela, para a respectiva evolução espiritual."
3 (última) - "O magnetismo vai ao encontro disso, o irmão fora da família constituída. Temos de abraçar esse irmão que não faz parte de nossa família, para não sucumbirmos à prova. Irmão que vamos encontrar no caminho e entendemos que nem nós nem ele fará mal."
***
Iniciando a partilha individual, Quito comentou a terceira questão dizendo que "depende do sentimento manifestado, em vista das decepções que podem surgir". Segundo ele, Jesus aceitou a todos que estiveram perto dEle, mas conosco há a dificuldade: "Só com o amor é possível a aceitação e isto está longe de nós, oportunistas que ainda somos..."
Egnaldo, por sua vez, comentou que, além de nosso dever de amar ao próximo, nem sempre os irmãos se comportam como os amigos, inibindo as manifestações nesse sentido, de modo que é sublime ter um irmão a quem se entrega, sabendo que se pode contar com ele. Entretanto, afirmou, devemos respeitar as individualidades.
"O tempo promove os (re)encontros para recebermos esses irmãos por afinidade", expressou Regina, completando que o elo da fraternidade é fixo, mesmo que haja brigas e rompimentos materiais...
(Nesse ínterim, a Coordenação ponderou as dimensões do amigo, do irmão e do próximo, indagando "quem é meu amigo?", a partir do episódio da "traição" de Jesus por Judas.) Em decorrência da "provocação" dos coordenadores, Waldelice declarou ser o amigo aquele que não nos cobra nada e, embora não nos retribua o sentimento, continuamos amando-o.
De acordo com Jaciara, que contou um episódio pessoal para exemplificar sua fala, as amizades virtuais, com o advento da Internet, são diferentes das amizades reais, que transcendem a tudo. Acely, contudo, acredita que "os jovens têm mais élan de amizade do que tínhamos no passado", posto que as crianças (filhos e netos) dão exemplo de fidelidade e confiança ante o outro, "enquanto nós, para isso, precisamos conviver, compartilhar, trocar fichinhas..."
Depois de uma breve explanação resumindo as discussões anteriores, sobre as dimensões espiritual e amorosa de João e observadas em seus escritos - o quarto Evangelho, duas epístolas em Atos dos Apóstolos e o livro do Apocalipse -, distribuímos os participante em três subgrupos (1 - Acely, Marilene, Lígia, Jaciara e Railza; 2 - Carminha, Ilca, Isabel, Egnaldo, Waldelice e Regina; e 3 - Fernando, Fernanda, Quito, Roberto, Magali e Valquíria) e cada um deles cuidou das três questões que o próprio grupo elaborou como proposta no início de maio (em verdade, no final de abril!) e aproveitadas pela Coordenação. Ei-las:
a - Ao longo de sua vida, quando você se sentiu verdadeiramente irmão de seu próximo, pelos laços afetivos?
b - Quem você considera realmente seu irmão por afinidade?
c - Que sentimentos ou atitudes são comuns entre você e aqueles que você vê como seus irmãos, além dos laços consanguíneos?
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Conclusões por cada subgrupo:
1 (primeira questão) - "Do ponto de vista da oportunidade, consideramo-nos ligados à Humanidade (por uma certa interconectividade afetiva), tendo, por vezes, lampejos de irmandade e afetividade. Irmandade, então, pressupõe um vínculo mais forte e não sentimos isso por todos."
2 (segunda) - "Começamos a focar pessoas, mas vemos não fazer sentido; a questão é de sentimento e essa afinidade não é formada numa (nesta) mesma encarnação, mas em vidas passadas. Esses irmãos afetivos podem estar separados e se encontram em algum momento, pelo elo sentimental entre eles, quando se dão o luxo de notar (reconhecer/perceber) os instantes de dificuldades que um ou outro esteja atravessando, numa troca de empatia para crescimento comum. Esses irmãos podem estar na família consanguínea ou longe dela, para a respectiva evolução espiritual."
3 (última) - "O magnetismo vai ao encontro disso, o irmão fora da família constituída. Temos de abraçar esse irmão que não faz parte de nossa família, para não sucumbirmos à prova. Irmão que vamos encontrar no caminho e entendemos que nem nós nem ele fará mal."
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Iniciando a partilha individual, Quito comentou a terceira questão dizendo que "depende do sentimento manifestado, em vista das decepções que podem surgir". Segundo ele, Jesus aceitou a todos que estiveram perto dEle, mas conosco há a dificuldade: "Só com o amor é possível a aceitação e isto está longe de nós, oportunistas que ainda somos..."
Egnaldo, por sua vez, comentou que, além de nosso dever de amar ao próximo, nem sempre os irmãos se comportam como os amigos, inibindo as manifestações nesse sentido, de modo que é sublime ter um irmão a quem se entrega, sabendo que se pode contar com ele. Entretanto, afirmou, devemos respeitar as individualidades.
"O tempo promove os (re)encontros para recebermos esses irmãos por afinidade", expressou Regina, completando que o elo da fraternidade é fixo, mesmo que haja brigas e rompimentos materiais...
(Nesse ínterim, a Coordenação ponderou as dimensões do amigo, do irmão e do próximo, indagando "quem é meu amigo?", a partir do episódio da "traição" de Jesus por Judas.) Em decorrência da "provocação" dos coordenadores, Waldelice declarou ser o amigo aquele que não nos cobra nada e, embora não nos retribua o sentimento, continuamos amando-o.
De acordo com Jaciara, que contou um episódio pessoal para exemplificar sua fala, as amizades virtuais, com o advento da Internet, são diferentes das amizades reais, que transcendem a tudo. Acely, contudo, acredita que "os jovens têm mais élan de amizade do que tínhamos no passado", posto que as crianças (filhos e netos) dão exemplo de fidelidade e confiança ante o outro, "enquanto nós, para isso, precisamos conviver, compartilhar, trocar fichinhas..."
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Enfim, João em despedida
Neste sábado, 19 de maio, finalizaremos a abordagem em torno do apóstolo João, o Evangelista. Depois de considerarmos, teoricamente, as dimensões amorosa e espiritual de João e seus escritos - o quarto Evangelho, suas duas epístolas em Atos dos Apóstolos e o Apocalipse -, chegou a vez de trabalharmos vivencialmente as lições que o "discípulo amado" de Jesus nos deixou. Até lá.
sábado, 12 de maio de 2012
João e a dimensão do Espírito
Tivemos uma novidade na reunião deste sábado: a participação de uma nova companheira, Maria da Paixão, que está interessada, conforme declarou, em fazer parte do grupo. Além dela, estavam presentes ao trabalho Jaciara, Waldelice, Bia, Lígia, Fernanda, Regina, Isabel, Fernando e Iva, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.
A conversa, como anunciado, girou em torno do caráter místico dos relatos evangélicos de João, reverenciado pela posteridade como o apóstolo mais amado de Jesus, aí incluindo tanto seu Evangelho propriamente dito quanto o livro do Apocalipse e suas epístolas constantes dos Atos dos Apóstolos. Como complemento, utilizamos a mensagem do apóstolo intitulada "Deixai vir a mim as criancinhas", aproveitada por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo (Capítulo VIII).
Foram abordadas noções de mística, matemática e música - as três linguagens com s quais Deus se comunica com os Homens; a verdade; o mal em contraposição ao bem; mediunidade; e a noção de masculino e feminino nas expressões utilizadas por Jesus quanto ao "Filho do Homem" (referindo-se a Ele próprio) e "Filho de Mulher" (referência a João Batista).
A conversa, como anunciado, girou em torno do caráter místico dos relatos evangélicos de João, reverenciado pela posteridade como o apóstolo mais amado de Jesus, aí incluindo tanto seu Evangelho propriamente dito quanto o livro do Apocalipse e suas epístolas constantes dos Atos dos Apóstolos. Como complemento, utilizamos a mensagem do apóstolo intitulada "Deixai vir a mim as criancinhas", aproveitada por Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo (Capítulo VIII).
Foram abordadas noções de mística, matemática e música - as três linguagens com s quais Deus se comunica com os Homens; a verdade; o mal em contraposição ao bem; mediunidade; e a noção de masculino e feminino nas expressões utilizadas por Jesus quanto ao "Filho do Homem" (referindo-se a Ele próprio) e "Filho de Mulher" (referência a João Batista).
quarta-feira, 9 de maio de 2012
A alma de João
A dimensão espiritual em João, o apóstolo e evangelista, é o pano de fundo da conversa que teremos neste sábado, 12 de maio, para maior compreensão deste que foi "o discípulo amado" do Cristo. Essa espiritualidade ressalta de seu evangelho, o quarto aproveitado no livro do Novo Testamento, de caráter místico e revelador também da expressão transcendental da mensagem cristã, tanto quanto o Apocalipse e sua epístola...
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Com amor, João.
A frequência, mais uma vez, esteve reduzida no sábado dia 5 e por essa razão a Coordenação decidiu não aplicar o trabalho anteriormente planejado, preferindo conversar novamente acerca da dimensão amorosa do apóstolo João, o Evangelista. Compareceram à atividade os companheiros Fernanda, Jaciara, Carminha, Waldelice, Iva, Eliene e Fernando, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza. Os demais, ou estavam no curso de passe, que vai se estender por mais duas semanas ainda, ou enfermos, ou impossibilitados por outras causas.
A conversa partiu o reconhecimento acerca da condição de João como o "discípulo muito amado" do Mestre Jesus, que deu ao apóstolo a incumbência de cuidar de Sua própria mãe, Maria Santíssima. Depois, aproveitamos para avaliar nosso nível espiritual de homens carnais ou materiais; psíquicos; e espirituais, analisando essas condições a partir do ensino dado por Jesus quando do episódio em que vão dizer a Jesus que sua mãe e seus irmãos o procuravam. O Cristo, então, pergunta quem são sua mãe e irmãos, esclarecendo que seus familiares são todos aqueles que cumprem a vontade de Deus, revelando assim a existência da grande família universal. Estaríamos, portanto, do ponto de vista evolutivo, na condição de "mães" e "pais" (seres avançados espiritualmente); de "irmãos" (no mesmo nível de compreensão da verdade); e de "filhos" (menos avançados).
Eliene, pedindo a palavra, falou da transição natural para a perfeição, ao que a Coordenação ponderou sobre a necessidade do esforço individual, embora Fernanda, recuperando a fala de Eliene, frisou a questão do tempo a serviço da Lei mostrando que essa transição acontece "natoralmente", isto é, na marra. Carminha ressentiu-se da expressão popularesca, salientando que isso se dá quando a criatura não desperta por si mesma para os compromissos espirituais. Nesse momento Fernando conta um episódio da vida de Chico Xavier e Luiza cita exemplos abnegados de espíritos como Irmã Dulce e Madre Tereza de Calcutá.
Estimulado por Fernando, o coordenador Francisco relatou história sobre os obsessores encarnados de Chico Xavier e outra sobre o apóstolo Pedro e a dimensão das curas espirituais que realizava. Eliene citou o aprendizado que vem tendo com a releitura do livro "Jesus no lar" durante o culto doméstico do Evangelho. Em seguida, Fernanda referiu-se à condição de Judas Iscariotes, complementada por Eliene. A Coordenação colocou a questão dos relacionamentos dificultados no mundo por não conseguirmos transcender a própria condição para a compreensão do outro junto a nós, que devemos ver como essa barreira justamente para aprendermos a ultrapassá-la a todo instante, tendo em vista o objetivo a ser conquistado: a harmonia entre todos.
A conversa partiu o reconhecimento acerca da condição de João como o "discípulo muito amado" do Mestre Jesus, que deu ao apóstolo a incumbência de cuidar de Sua própria mãe, Maria Santíssima. Depois, aproveitamos para avaliar nosso nível espiritual de homens carnais ou materiais; psíquicos; e espirituais, analisando essas condições a partir do ensino dado por Jesus quando do episódio em que vão dizer a Jesus que sua mãe e seus irmãos o procuravam. O Cristo, então, pergunta quem são sua mãe e irmãos, esclarecendo que seus familiares são todos aqueles que cumprem a vontade de Deus, revelando assim a existência da grande família universal. Estaríamos, portanto, do ponto de vista evolutivo, na condição de "mães" e "pais" (seres avançados espiritualmente); de "irmãos" (no mesmo nível de compreensão da verdade); e de "filhos" (menos avançados).
Eliene, pedindo a palavra, falou da transição natural para a perfeição, ao que a Coordenação ponderou sobre a necessidade do esforço individual, embora Fernanda, recuperando a fala de Eliene, frisou a questão do tempo a serviço da Lei mostrando que essa transição acontece "natoralmente", isto é, na marra. Carminha ressentiu-se da expressão popularesca, salientando que isso se dá quando a criatura não desperta por si mesma para os compromissos espirituais. Nesse momento Fernando conta um episódio da vida de Chico Xavier e Luiza cita exemplos abnegados de espíritos como Irmã Dulce e Madre Tereza de Calcutá.
Estimulado por Fernando, o coordenador Francisco relatou história sobre os obsessores encarnados de Chico Xavier e outra sobre o apóstolo Pedro e a dimensão das curas espirituais que realizava. Eliene citou o aprendizado que vem tendo com a releitura do livro "Jesus no lar" durante o culto doméstico do Evangelho. Em seguida, Fernanda referiu-se à condição de Judas Iscariotes, complementada por Eliene. A Coordenação colocou a questão dos relacionamentos dificultados no mundo por não conseguirmos transcender a própria condição para a compreensão do outro junto a nós, que devemos ver como essa barreira justamente para aprendermos a ultrapassá-la a todo instante, tendo em vista o objetivo a ser conquistado: a harmonia entre todos.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
No caminho com João
O Evangelista por excelência, tanto que este epíteto lhe ficou ligado ao nome para a Eternidade, o apóstolo João será mais vez exortado nos estudos deste sábado, 5 de maio, no âmbito do "Jesus de Nazaré". Desta vez, aproveitando uma das propostas feitas pelo grupo na semana passada, atendendo a proposta da Coordenação. Será enfocado principalmente o caráter amoroso de João, o "discípulo amado" do Mestre, para no dia 12 abordarmos com mais profundidade a natureza espiritual de seu Evangelho, fazendo ponte com nossa própria condição.
Até lá, pois.
Até lá, pois.
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