quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Direto à fonte

Neste sábado, 3 de setembro, voltaremos a nos debruçar sobre o texto do EADE que fala do amor ao próximo, do reino de Deus e da necessidade do perdão, tópicos que continuam o entendimento acerca da mensagem cristã.
Conforme pontua Jesus no Evangelho, o reino de Deus não vem ao mundo com aparência exterior, porquanto representa a soma das virtudes que o Homem é chamado a desenvolver em si mesmo. Dessa maneira, ele, o Homem, é exortado a manifestar o amor ao próximo, como a si mesmo, observando, nesse comenos, a necessidade de perdoar todas as ofensas, das menores às maiores.

domingo, 28 de agosto de 2011

Teoria e prática

O trabalho deste sábado, enfocando ainda a mensagem de Jesus, começou com a presença dos companheiros Acely,  Iva, Ilca, Fernanda, Valquíria, Railza, Egnaldo e Lígia; depois chegaram Isabel, Quito, Marilda, Eliene, Roberto, Magali, Waldelice, Jaciara, Frank e, por fim, Edward. Fernando e Regina, enfermos, receberam as vibrações do grupo. Do time dos coordenadores, só Creuza esteve ausente.
Formados os subgrupos, distribuíram-se as questões consignadas para a atividade vivencial em torno dos tópicos "Amor ao próximo", "O reino de Deus" e "Necessidade do perdão".
A questão 1 (O espírita é publicamente reconhecido como exemplo no que concerne à prática da caridade. Isto faz sentido em relação às suas atitudes pessoais?) coube ao subgrupo formado por Egnaldo, Lígia, Marilda e Jaciara; a segunda (Que valor você reputa à aparência das coisas e das pessoas para a efetivação do reino de Deus em seu íntimo? Você vive uma vida simples?) ficou com a turma de Acely, Waldelice, Valquíria e Eliene; a terceira ("Intolerância: uma palavra encarcada de raiva." Como você analisa essa expressão a partir de sua própria experiência, relembrando os momentos em que se viu explodindo perante aquele que lhe "tirou do sério"?) tocou ao subgrupo de Railza, Frank, Fernanda, Quito, Isabel e Edward. Finalmente, Magali, Roberto, Iva e Ilca se encarregaram da última questão (Que dificuldades internas você ainda encontra pra cumprir os regulamentos do Cristo no tocante à necessidade do perdão? Como afastar de si a conduta farisaica na prática do perdão?)
Na partilha, obtivemos, dentre outros, estes comentários:

Egnaldo e Lígia, respondendo pelo grupo à primeira questão, afirmaram estar estudando a Verdade e buscando a evolução nos vários setores da vida - na família, no trabalho, na rua, etc. -, tentando o aperfeiçoamento.
Acely disse valorizar o que observa nos outros como exemplo e incentivo; desse modo, a aparência por si só não exerce qualquer influência em seu aprendizado. Mas não é nem vive simplesmente, acrescentou, dizendo ser muito exigente e detalhista, não se contentando com pouco, mas sem descambar para uma postura consumista, ressaltando especificamente o cuidado pessoal.
Eliene declarou que as pessoas não oferecem o exemplo que lhe serviria e por isso busca em si mesma as qualidades necessárias ao bom viver, observando as próprias atitudes. Disse ainda que ser simples não significa ser humilde e bom. E indagando sobre o que é simplicidade constatou que possui essa qualidade, referindo que a simplicidade está na consciência e isto ela também é parte de sua busca.
Valquíria explicou que estuda a aparência das pessoas com vistas ao aprendizado da simplicidade e da humildade, posto que na aparência, como disse, observa-se a atitude das pessoas. O que busca, então, é competência e humildade, frisou.
Waldelice, por sua vez, disse que já se fiou muito na aparência das pessoas, mas a Doutrina Espírita a fez modificar essa atitude, preconizando a busca pelo conteúdo; no entanto, ela ainda se vê julgando. Quanto à simplicidade, sabe que está na humildade de coração mas encontra-se distante dessa condição.
Iva afirmou faltar compreensão e sobrar despreparo para vivenciar o perdão, precisando de mais tempo para tal empreendimento, além de esboçar a conduta farisaica nesse exercício, devido ao egoísmo. Intensificar as orações é o de que necessita, disse, para domar suas tendências.
Roberto ressaltou que, para exercitar o perdão, é preciso não pensar em vingança e tirar todo o mal do pensamento.
Ilca disse fazer sempre o exercício do perdão, fazendo de conta que não está vendo o comportamento inadequado do outro para com ela e desse modo termina esquecendo toda ofensa recebida; além do mais, disse, ela veio à Cobem para fazer esse aprendizado; o ego ainda a domina, conforme reconheceu, mas declarou estar se esforçando com vistas ao sucesso.
Fernanda salientou que a intolerância é resultado do julgamento e que todos somos intolerantes, mas nem sempre estamos "encharcados de raiva", com o que Railza concordou.
Frank pontuou que não suportar as diferenças nos leva à intolerância, que é a não-aceitação do outro, por isso o perdão não é fácil; temos que aceitar o que nos vem, compreendendo que o outro está ainda no nível da agressão; depois, é preciso esquecer a ofensa para não ficarmos na mágoa, no ódio, etc.
Isabel é de opinião que não precisamos perdoar a ninguém, mas a nós mesmos, embora passemos muito tempo julgando o outro - talvez por isto mesmo.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mensagens de Jesus para o Homem


Primeiro, amor ao próximo, condição indispensável para vivenciarmos o propalado reino de Deus (em segundo lugar), o qual, conforme o Cristo, está entre nós. Por fim - e não por último - está a necessidade do perdão, instrumento de libertação do espírito que almeja concretizar em si mesmo as alegrias da vivência cristã.

Tais premissas constituirão o norte do trabalho deste sábado, dia 27 de agosto.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Respostas

Nessa aula sobre a redenção houve tempo para responder aos conceitos do passatempo com palavras cruzadas a respeito da mensagem cristã. Eis as respostas:

huManidade;
purEza;
fuNdamentos;
penSamento;
Abusos;
auGusto;
conhecimEnto;
Moralidade;

impaCto;
peRipatético;
judaIsmo;
moiSés;
poliTeísta;
perfeiçÃo moral.

domingo, 21 de agosto de 2011

Caminhando para a redenção

Neste sábado tivemos a participação da coordenadora Creuza Lage em nossos trabalhos, ainda que ela não ficasse todo o tempo, em razão de uma reunião setorial na Cobem. Outros membros também tiveram que sair mais cedo, alguns deles para essa mesma reunião. Eis a lista de presentes: Railza, Iva, Regina, Roberto, Quito,  Isabel, Fernando, Fernanda, Egnaldo, Marilda, Lígia, Acely, Marilene, Eliene, Caminha, Waldelice, Valquíria e Bonfim, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.
Explicada a noção de redenção, conforme estabelecia o roteiro da atividade, o grupo foi instado a buscar os "caminhos da redenção", procurando pela sala cartazes com as expressões "Humildade", "Lei de Amor", "Amor e Justiça de Deus" e "Fidelidade a Deus" - tópicos constantes do texto do EADE em estudo nesta manhã. Depois disso, formaram-se os subgrupos para comentarem a experiência, fazendo ponte com a vivência pessoal cotidiana, tentando responder a esta questão: Como vivo os caminhos de minha redenção?

Os subgrupos:

1 - Fernando (que não ficou até o fim), Regina, Roberto e Iva;
2 - Egnaldo (idem), Bonfim, Lígia e Marilda;
3 - Railza, Quito, Fernanda e Isabel; e
4 - Carminha, Acely, Waldelice, Valquíria, Marilene (idem) e Eliene.

***

Segundo Marilda, ela está constantemente se redimindo, especialmente na relação com a família, esforçando-se para sair do sentimento de culpa em função dos julgamentos, num exercício diário sem declarar que errou mas reparando os erros junto ao outro.
Carminha tem procurado redimir-se através do trabalho, colocando sua melhor energia, como disse, na maneira de servir aos outros, que é como se agrada a Deus.
Eliene referiu-se ao contato com os companheiros como seguir a trilha; nisso está o que faz de melhor, de modo consciente, para estar bem consigo mesma. A maneira mais fácil, para isso, é a  ação no trabalho, sem pretensão, estando com o outro sem magoá-lo, fazendo ao outro o que gostaria de também receber. É preciso estar a tento a isso, disse.
"Teoricamente, sabemos desses caminhos", comentou Acely, acrescentando que vivenciá-los é difícil, especialmente no tocante à humildade, que é submissão à vontade de Deus. Redenção, para ela, é trabalho de aceitação de nós mesmos e do que acontece conosco. Quando isso se faz, tudo o mais se consegue. Tudo implica, pois, na vontade firme de exercitar esses caminhos, salientou.
Waldelice vê sua redenção na ajuda ao próximo, "em qualquer nível".
Para Valquíria, a prática vem da teoria, apesar da distância entre uma e outra. Nesse aspecto, paciência é essencial, frisou, citando o exemplo de Chico Xavier.
A redenção, na compreensão de Roberto, chega pela reflexão e pela busca de oportunidades de serviço.
Na opinião de Iva, os ensinamentos se efetivam com muita luta para vencer o ego, através do conhecimento da Verdade "que é o Cristo presente em mim". Para tanto, são imprescindíveis a coragem e a fidelidade a Deus em todos os momentos, assim como a humildade para domar-se. No entanto, ela ainda se vê resistente quanto à justiça divina, por não libertar-se do autojulgamento.
Um poema de Fernando Pessoa deu o mote para Railza iniciar seu comentário, dizendo que costuma prestar atenção no que está fazendo, uma vez que o poeta português ensina que "Para ser grande, sê inteiro: / Nada teu exagera ou exclui. / Sê todo em cada coisa. / Põe quanto és / No mínimo que fazes. / Assim em cada lago a lua toda brilha, / Porque alta vive." (Estas palavras se referiam às saídas intempestivas de alguns companheiros do Grupo.) Quanto ao tema do trabalho, disse ela não se redimir de nada simplesmente porque não se sente culpada de nada e em muitos aspectos seu comportamento confronta  a sociedade - e citou um episódio ocorrido no local onde vive, envolvendo o relacionamento com um vizinho que cria gatos.
Quito revelou que o caminho que percorre para sua redenção está ligado à consciência evolutiva.
Uma busca árdua é o que realiza Isabel em prol de seu autoconhecimento: "Olhar fundo para dentro de mim é o que tenho procurado fazer, melhorando-me para enfrentar os amiguinhos que tentam me tirar do eixo".
Segundo Fernanda, já chegou para ela a hora de colher o que já plantou, percebendo que seu caminho de redenção está começando e o faz com ansiedade e angústia.


***


Ao contrário do que secularmente se vem ensinando, no âmbito das religiões cristãs - o Espiritismo à parte -, Jesus não veio redimir ninguém e por esta razão precisamos refletir bastante no título de "redentor da humanidade" que lhe deram. A redenção é obra do esforço pessoal a partir da compreensão dos princípios evangélicos, e vivenciados a partir desse entendimento. É trabalho de todo dia e de todos os instantes a se consolidar, do ponto de vista da reencarnação, quando o indivíduo se dispuser conscientemente e com espontaneidade ao serviço abnegado em favor do outro, melhorando o mundo enquanto melhora a si próprio. 


***


No encerramento, antes da prece, Railza leu uma mensagem alusiva ao Dia dos Pais.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Caminhos da redenção


Redenção é processo de quitação de débitos para com a Divina Lei, é reajustamento perante os sábios desígnios do Criador. O Cristo, desse modo, não redime ninguém de seus erros, mas aponta, ao contrário, o caminho para que as criaturas corrijam seus deslizes na jornada da Evolução, oferecendo recursos para a transmutação das imperfeições ante a necessidade do desenvolvimento das virtudes que farão o Ser identificar-se com a Divindade. É mister, portanto, procurar e seguirmos essa trilha... 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A mensagem cristã personalizada

O trabalho teórico-vivencial do último sábado, 13 de agosto, foi bastante produtivo, segundo o comentários de alguns dos companheiros que se fizeram presentes para a abordagem do item 2 do Roteiro 9 do módulo do EADE referente à Missão de Jesus. Participaram Waldelice, Valquíria, Quito, Roberto, Railza, Marilda, Marilene, Magali, Jaciara, Isabel, Iva, Ilca, Frank, Fernando, Eliene, Egnaldo e Carminha, mais os coordenadores Francisco e Maria Luiza.

O trabalho obedeceu ao seguinte roteiro:


1 – Formar os subgrupos.
2 – Explicar os objetivos da atividade.
3 – Individualmente, fazer analogia entre o texto e a experiência pessoal.
(separar os trechos no EADE)
4 - Distribuir questões para reflexão:
                a – Quando e como eu cumpro, assim como Jesus,  a Lei de Deus?
                b – Eu me preparo para receber o Cristo se ele voltasse hoje?
                c – Qual é minha missão no trabalho do Cristo?
                d – Como eu vivo Jesus em meu dia-a-dia?
4 – Partilha grupal com verbalização da experiência mais impactante colocada em cada subgrupo.
5 – Fechamento.

A primeira questão coube ao subgrupo formado por Fernando, Ilva, Iva, Roberto e Magali; a segunda ficou com Railza, Isabel, Quito e Frank; o subgrupo de Egnaldo, Jaciara e Marilda cuidou da terceira, enquanto a última foi dada a Carminha, Eliene, Marilene, Waldelice e Valquíria.
O passatempo com palavras cruzadas (postagem anterior) foi distribuído individualmente após as reflexões coletivas e sua avaliação ficou para o próximo sábado, devido à exiguidade do tempo.

Partilha grupal:

Railza, falando pelo subgrupo, salientou estar em plena preparação, "mas sabe Deus se estamos atendendo aos anseios do Cristo". Ela relatou a experiência partilhada por Isabel, que naquela semana estava acompanhando um familiar internado num hospital, razão pela qual encontrava-se cansada e com o corpo dolorido, além de, por isso mesmo, estar em dúvida se comparecia ou não às atividades do "Jesus de Nazaré". Segundo Railza, é necessário o exercício de empatia no relacionamento com o outro, uma vez que o convite crístico é constante e vivenciado o tempo todo.

O subgrupo de Roberto, Fernando, Iva, Ilca e Magali, estranhamente, não teve o que relatar, posto que as reflexões, conforme disseram, não saíram da esfera individual.

Por sua vez, Eliene partilhou uma história de fundo moralizante e Valquíria lembrou-se de um dos capítulos do livro "Jesus no lar" que Carminha sintetizou observando a própria experiência, que induz a um conflito entre o que prega nas exposições doutrinárias que faz e seu comportamento, que considera incompatível com as lições transmitidas. Assim é que a lição do burrinho criada por Neio Lúcio deixa claro, contudo, que apesar dos coices do animal, ele realiza seu trabalho. Desse modo, disse a companheira, é caindo e levantando que vivencia o Cristo...

Marilda, por fim, declarou a missão de fazer o bem, ou seja, "o que posso fazer de acordo com o que se consegue na Doutrina". Ela disse não se possível fazer tudo, mas o que é possível ser feito deve ser tentado, pois os pequenos gestos fazem a diferença. Além disso, afirmou, os espíritas são reconhecidos publicamente e cobrados por sua condição. E explanou a própria experiência, convivendo com toda a família num mesmo prédio de apartamentos no qual somente ela é espírita e os outros são praticantes de diferentes religiões. No início, sempre que discutia sobre religião com seus parentes a conversa redundava em desavença. Agora, ela procura agir de forma diferenciada, atentando pra o bem-estar comum.

sábado, 6 de agosto de 2011

Das mensagens

No encontro deste sábado tivemos a participação de Carminha, Egnaldo, Fernanda, Fernando, Frank, Ilca, Iva, Jaciara, Magali, Marilda, Marilene, Railza, Roberto, Valquíria e Waldelice, mais os coordenadores Maria Luísa e Francisco. Antes da abordagem, pelos subgrupos, da questão colocada na postagem anterior, promovemos uma conversa prévia sobre a dificuldade que os homens ainda apresentam para vivenciarem o Cristo e sua mensagem libertadora. Como mais um subsídio para essas reflexões informou-se sobre uma pesquisa realizada por um autor espírita baiano, na qual se apurou que mais de 80% dos espíritas não conhecem o Cristo, de acordo com o estabelecido nos questionários distribuídos em várias casas espíritas de Salvador.
Após os diálogos, obtivemos as seguintes conclusões:

Segundo Fernanda e Frank, é fundamental viver a mensagem sem cunho religioso ou dogmático; como exemplo citaram a recente crise econômica, em que grandes economias mundiais estão quebrando, em sociedades ainda marcadas pelo materialismo egoísta: "Se praticassem as lições pregadas por Jesus talvez não estivessem assim." Vê-se, contudo, o homem, pelo progresso científico, ultrapassar o limiar da razão e se aproximar da necessidade de uma vivência espiritual.

Já Ilca ponderou que o mundo vivencia demasiadamente o "eu", de modo que o Cristo ainda está longe das preocupações dos homens.

Carminha, por sua vez, salientou que as pessoas não vivenciam a essência da mensagem de Jesus, porque procuram adaptá-la às suas conveniências, quando o ideal seria o contrário.

Por fim, Marilda e Egnaldo ressaltaram a simplicidade da mensagem do Cristo, "mas nem assim as pessoas a compreendem". Disseram que o Mestre não tinha nenhuma religião e transmitiu aos homens uma filosofia de vida, ensinando o amor ao próximo como a si mesmo. A mensagem religiosa, disseram, é sempre a mesma em todas as épocas e permeia todas os campos do conhecimento humano. Essa mensagem, especialmente a que trouxe Jesus, é fator essencial para que o homem viva em harmonia consigo, com o outro e com o mundo.

***

"Desce sobre o mundo, mais uma vez, o suave influxo das energias amorosas do Cristo, que em sua condição de Pastor sublime vem reunir suas ovelhas no rebanho que o Pai lhe confiou. Em razão disso, a Humanidade ouve novamente Seu doce apelo, no sentido de recordarmos as lições imorredouras do Evangelho, relembrando a noite das alegrias de seu nascimento no mundo, bem como a tarde do grande ensinamento do Calvário, prenúncio da ressurreição do Espírito imortal para o entendimento de sua real condição. São as lições redentoras de que os homens necessitam vivenciar urgentemente, pondo em prática a mensagem cristã."

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

As mensagens cristãs (ou crísticas?)

"Jesus nasceu num momento em que o mundo estava mergulhado numa miscelânea de ideias religiosas, predominantemente politeístas."

Projetando essa imagem para os dias de hoje, acrescentando ao panorama das ideias religiosas também as teorias científicas e filosóficas que constituem o caldo de cultura da sociedade moderna, de que modo será possível entender as mensagens de Jesus na atualidade, afastando os impositivos da fé cega?