Superar os obstáculos significa espiritualizar-se para vencer o domínio da matéria sobre si mesmo. Com essa frase iniciamos a atividade do sábado, dia 16 de junho, sobre a necessidade de se entender o Evangelho e assim atender ao apelo do Cristo para o cumprimento da vontade divina. O trabalho, levado a efeito pela Coordenação do "Jesus de Nazaré", teve a participação de Carminha, Regina, Iva, Isabel, Marilda, Fernando, Luiza, Jaciara, Nilza, Cláudia, Cristiane e Augusta, além deste escriba, dublê de Coordenador.
Depois de algumas considerações acerca da "falta de estímulo" dos integrantes comentada por Carminha, procedemos à leitura do texto de Emmanuel em Fonte Viva (psicografia de Chico Xavier), intitulado "Quem lê, atenda", no qual esse Espírito, repetindo as palavras de Jesus grafadas no Evangelho de Mateus (24:15), diz-nos que "o problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para atender a Deus, cumprindo-lhe a divina Vontade".
Isso feito, a consigna - "Você consegue superar os obstáculos que sua vinculação ao mundo oferece para testemunhar o Cristo?" - e a turma foi convidada a dialogar em duplas antes da partilha grupal, iniciada por Regina, para quem ao avaliar a si mesma vê as fases da vida, desde a infância, e faz retrospectiva de sua jornada evolutiva; segundo a companheira, "hoje estou no estágio do amadurecimento, da superação, vivendo situações novas, e ao mesmo tempo que tento superar, elas me chocam, exigindo minha compreensão e aceitação; ela disse também que, nessa condição, vê-se como "ponte", frisando ainda sentir atração pelas "coisas mundanas": "O próprio corpo não permite fazer essas coisas" - e ela falou de alguns excessos cometidos - "e tenho que ficar quieta"; reconheceu, porém, exagerar em alguns comportamento, embora sua condição de saúde já não os permita, e considerou que os freios são "Deus, fazendo com que eu entenda suas leis".
Marilda, em seguida, revelou viver situações que a fazem exercitar a paciência necessária à superação dos obstáculos; segundo afirmou, raramente se pensa no aprendizado quando a dificuldade aparece: "A não ser quando o sono falta, aí a gente ora, recorrendo à fé, porque esta é constante"; a companheira também salientou que "quanto mais a gente trilha este caminho, mais sofisticados ficam os obstáculos - e a gente é sempre testada - e isso mexe comigo"; finalizando, ela afirmou que "o bom é que não fico na zona de conforto".
Cláudia, por sua vez, disse saber que tudo vai passar, os problemas serão resolvidos, "mas quando me vejo o olho do furacão não consigo pensar em nada, embora saiba que estou sendo preparada para algo melhor"; esta companheira também afirmou não estar no patamar que possibilite ver de imediato a saída da situação difícil, assim "entrego-me à fúria, ao estresse, mas sem me colocar como vítima"; o que acontece, disse, é que "não paro para ver a saída"; ela ressaltou ficar angustiada ante os cuidados com a mãe idosa e a vida profissional.
"Agradeço a Deus por vencer os obstáculos", disse Iva, acrescentando que "tudo na vida precisa de base; se tenho organização, vencerei os percalços, é questão de compreensão", afirmou, salientando que, para tanto, "a fé deve ser sólida, raciocinada". Quanto a Augusta, esta declarou que "cada um sabe de si e Deus, de todos", ressaltando que "a lei é a mesma para todos"; segundo ela, não queremos ainda fazer concessões à alma porque o bom, para o espírito inferiorizado, são os prazeres materiais: "Mas na hora H o corpo expulsa o Espírito", completou, frisando não ser ela mesma perfeita como o Cristo.
Fechando os comentários, Carminha observou ser nosso crescimento intelectual muito mais rápido que o moral, de modo que "a gente lê e não pratica, mas que bom que a gente já lê"; para ela, as lições lidas ficam no subconsciente e por isso transpor os obstáculos não é fácil; depois, comentando sobre a viuvez, chegando a emocionar-se, disse que "hoje, muitas coisas perderam o sentido, vejo tudo de modo diferente, mas os obstáculos não foram todos vencidos ainda", o que a obriga a "caminhar de outra maneira", ressaltando que "isso é a tomada de consciência"; para a companheira, com a assimilação de outros valores "sua cabeça muda" - e finalizou: "Graças a Deus, precisei passar por essa dor tão grande para abrir os olhos".
Depois de algumas considerações acerca da "falta de estímulo" dos integrantes comentada por Carminha, procedemos à leitura do texto de Emmanuel em Fonte Viva (psicografia de Chico Xavier), intitulado "Quem lê, atenda", no qual esse Espírito, repetindo as palavras de Jesus grafadas no Evangelho de Mateus (24:15), diz-nos que "o problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para atender a Deus, cumprindo-lhe a divina Vontade".
Isso feito, a consigna - "Você consegue superar os obstáculos que sua vinculação ao mundo oferece para testemunhar o Cristo?" - e a turma foi convidada a dialogar em duplas antes da partilha grupal, iniciada por Regina, para quem ao avaliar a si mesma vê as fases da vida, desde a infância, e faz retrospectiva de sua jornada evolutiva; segundo a companheira, "hoje estou no estágio do amadurecimento, da superação, vivendo situações novas, e ao mesmo tempo que tento superar, elas me chocam, exigindo minha compreensão e aceitação; ela disse também que, nessa condição, vê-se como "ponte", frisando ainda sentir atração pelas "coisas mundanas": "O próprio corpo não permite fazer essas coisas" - e ela falou de alguns excessos cometidos - "e tenho que ficar quieta"; reconheceu, porém, exagerar em alguns comportamento, embora sua condição de saúde já não os permita, e considerou que os freios são "Deus, fazendo com que eu entenda suas leis".
Marilda, em seguida, revelou viver situações que a fazem exercitar a paciência necessária à superação dos obstáculos; segundo afirmou, raramente se pensa no aprendizado quando a dificuldade aparece: "A não ser quando o sono falta, aí a gente ora, recorrendo à fé, porque esta é constante"; a companheira também salientou que "quanto mais a gente trilha este caminho, mais sofisticados ficam os obstáculos - e a gente é sempre testada - e isso mexe comigo"; finalizando, ela afirmou que "o bom é que não fico na zona de conforto".
Cláudia, por sua vez, disse saber que tudo vai passar, os problemas serão resolvidos, "mas quando me vejo o olho do furacão não consigo pensar em nada, embora saiba que estou sendo preparada para algo melhor"; esta companheira também afirmou não estar no patamar que possibilite ver de imediato a saída da situação difícil, assim "entrego-me à fúria, ao estresse, mas sem me colocar como vítima"; o que acontece, disse, é que "não paro para ver a saída"; ela ressaltou ficar angustiada ante os cuidados com a mãe idosa e a vida profissional.
"Agradeço a Deus por vencer os obstáculos", disse Iva, acrescentando que "tudo na vida precisa de base; se tenho organização, vencerei os percalços, é questão de compreensão", afirmou, salientando que, para tanto, "a fé deve ser sólida, raciocinada". Quanto a Augusta, esta declarou que "cada um sabe de si e Deus, de todos", ressaltando que "a lei é a mesma para todos"; segundo ela, não queremos ainda fazer concessões à alma porque o bom, para o espírito inferiorizado, são os prazeres materiais: "Mas na hora H o corpo expulsa o Espírito", completou, frisando não ser ela mesma perfeita como o Cristo.
Fechando os comentários, Carminha observou ser nosso crescimento intelectual muito mais rápido que o moral, de modo que "a gente lê e não pratica, mas que bom que a gente já lê"; para ela, as lições lidas ficam no subconsciente e por isso transpor os obstáculos não é fácil; depois, comentando sobre a viuvez, chegando a emocionar-se, disse que "hoje, muitas coisas perderam o sentido, vejo tudo de modo diferente, mas os obstáculos não foram todos vencidos ainda", o que a obriga a "caminhar de outra maneira", ressaltando que "isso é a tomada de consciência"; para a companheira, com a assimilação de outros valores "sua cabeça muda" - e finalizou: "Graças a Deus, precisei passar por essa dor tão grande para abrir os olhos".
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