quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Males que vêm para o bem

O trabalho do dia 18 de novembro, conduzido por Carminha Sampaio, teve a participação de Isabel, Cláudia, Nilza, Eliete, Cristiane, Iva, Valquíria, Magali, Waldelice, Fernando, Luiza, Marilda, Marilene, Augusta, Cristiano, Carminha Brandão e este escriba, também Coordenador do "Jesus de Nazaré". No começo, a companheira fez a distribuição da consigna - "Que bem experimento com o mal que eu vivencio?" - e pediu à turma que fizesse uma breve reflexão antes de convidar à partilha em duplas. Após isso, abriu-se a partilha grupal e Eliete foi a primeira a falar.
Segundo ela, que se declarou ansiosa, "às vezes há algo de bom na ansiedade", que é a expectativa do resultado, mas "se tudo desmorona, causando tristeza vem algo que nos faz achar que não reconheceríamos como bom antes"; desse modo, disse ela, "agradeço à bondade de Deus"; esta companheira também ressaltou haver coisas "que não vivencio porque não são boas para mim" e assim "não tomo como derrota: fico com Jesus, que me fortalece, e com esta Casa, que me dá o suporte".
Por sua vez, Waldelice recordou ter tido, aquela semana, uma conversa sobre azar com sua neta e declarou que "atualmente trabalho para ser mais tolerante em meio às provas cotidianas". Já Valquíria considerou a pergunta de Carminha "profunda e difícil de vivenciar"; ela citou um episódio doméstico e ressaltou que "paciência, tolerância e respeito são a resposta" em muita ocasiões difíceis; disse também que "a meditação ajuda" a superar as aflições. Luiza falou dos problemas enfrentados com uma de suas filhas adotivas, salientando estar aprendendo a conviver com ela: "É meu carma", disse.
Cristiane, em seguida, revelou que "o que experimento hoje de bom é a certeza de que fui perdoada, pela remissão da conduta equivocada do passado"; segundo ela, "tido o bem da graça do perdão com o mal que vivencio hoje"; ela reconhece, porém que isso "não é fácil": "Antes eu reagia, contrariada; hoje tenho um novo olhar sobre o mal, refletindo que algo fiz para merecer aquilo"; é, completou, "o esforço de cada dia que me dá outra consciência".
Para Cláudia, o desafio "é o de me conscientizar quanto à necessidade de transformação"; esta companheira afirmou que "tudo é teste para minha fé; penso que, se não merecesse, não passaria por essas provas, então paro e analiso as possibilidades de resolução"; e a dificuldade nesse processo, conforme apontou, se dá "por mexer com o lado emocional, principalmente na família"; de bom, mesmo, ressaltou, "é que já superei o vitimismo". Chegada a vez de Iva, esta repetiu texto da lição de O Evangelho Segundo o Espiritismo sob análise e narrou a dificuldade encontrada para a realização de seu trabalho no "Jesus de Nazaré" na semana anterior, ressaltando ser necessário insistir: "Tem que ter fé", disse.
No encerramento da atividade, Fernando, que colaborava com Carminha, leu mensagens sob o mote "pedra que rola não cria limo", de autoria dos Espíritos Meimei e Joanna de Ângeles, e a própria Carminha fez a leitura de trecho da mensagem de Santo Agostinho que cita a fé como o remédio aos males experimentados na existência física. Também se decidiu, em acordo com a Coordenação do Grupo, que o fechamento dessa abordagem se dará no próximo sábado, dia 25 de novembro, enfocando exatamente a importância da fé no enfrentamento de nossas provações.

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