sábado, 28 de outubro de 2017

Lavando a túnica nupcial

Pense numa coisa atípica! Foi este sábado, 28 de outubro, no âmbito do Jesus de Nazaré, quando nem o plano B - dada a impossibilidade do trabalho inicialmente previsto - foi aplicado, porquanto o Grupo, estimulado por dois acontecimentos que envolveram certos integrantes. Foi um momento, portanto, para se "lavar roupa suja". Estávamos quase todos presentes, exceto Isabel, presa no trabalho, Iva, internada para curar dua tromboses, Quito, e Carminha Sampaio. Além deste escriba/Coordenador, compareceram Waldelice, Magali, Fernando, devidamente recuperado da cirurgia, Luiza, Eliene, Eliete, Marilene, Cláudia, Railza, Egnaldo, Valquíria, Lígia, Carminha Brandão, Augusta, Marilda, Jaciara e Graça, que nos visitava.
destacamos, principalmente, a analogia feita por Marilene, que, segundo nos pareceu, resume completa e admiravelmente toda aquela conversa. De acordo com essa companheira, que recordou um aspecto de sua infância e juventude, antigamente lavava-se roupa com sabão massa e melão-de-são-caetano; hoje em dia, contudo, o conforto material nos permite usar máquina de lavar, mais sabão em pó e amaciante, representando a facilidade no aproveitamento dos recursos que a bondade divina e o desenvolvimento da inteligência nos permitem. "Mas agora", frisou Marilene, "é preciso usar também o vanish do Evangelho que nossas roupas estejam sempre limpas", disse ela, referindo-se à condição da alma, que anseia pela purificação dos corações.

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