O engano deveu-se à preguiça deste escriba, que anunciou uma abordagem sobre outro roteiro do EADE, mas o equívoco pôde ser corrigido e tudo resultou favoravelmente na atividade realizada neste sábado, 12 de novembro, data do aniversário de fundação da Cada de Oração Bezerra de Menezes, que completa seus 48 anos de bons serviços prestados à comunidade de Salvador. Ao trabalho compareceram, além dos coordenadores - Isabel e Francisco - também Cristiano, Railza, Marilene, Cristiane, Lígia, Magali, Waldelice, Iva, Carminha, Quito, Maria Augusta, Fernando, Marilda, Cláudia e Regina.
A leitura do texto certo - "Interpretação do Novo Testamento" - iniciou a atividade, com os participantes sendo convidados a emitir opinião a partir de breve comentário introdutório por parte da Coordenação. Quito iniciou a partilha, argumentando que não se vive o Espiritismo somente na Casa Espírita, mas no dia a dia: "Aqui não é nosso único educandário, que prossegue pela vida a fora, em todas as nossas atividades, que devem ser marcadas pela vivência do Evangelho"; para ele, "devemos buscar a excelência do Evangelho pela interpretação espírita, apesar de nossa imperfeição".
Em seguida, Waldelice comentou ser importante lermos os livros e participarmos de encontros como os congressos espíritas, "mas saibamos interpretar e viver as lições recebidas"; segundo a companheira, "algo que me incomoda é algumas pessoas, espíritas, exigirem bom comportamento dos outros, em vez de manifestarem um pouco de compaixão". Por sua vez, Railza preferiu relatar a visão espiritual que teve naquela manhã sobre a Cobem do futuro, algo auspicioso em razão do transcurso do 48º. aniversário da Casa.
Já Marilene declarou que costuma mais reagir que agir no bem, especialmente em casa, apesar das preces e do conhecimento espírita e evangélico: "Mas tenho certeza de que a Terra é o campo de trabalho do Cristo e minha dificuldade é cooperar com Ele". Tomando a palavra, Regina também relatou uma visão espiritual envolvendo a Cobem, só que em sonho; sobre o estudo do dia, ela destacou um trecho e afirmou estar tentando mergulhar nas mensagens purificadoras de Jesus, "pois só agora consigo entender a leveza do jugo e a suavidade do fardo".
"A mensagem do Cristo é muito valiosa por enfocar o amor e a necessidade de trabalharmos nossos sentimentos para atuarmos no bem", disse Iva, acrescentando ver-se questionadora, mas não rebelde, e que o altar de suas orações "é qualquer lugar onde eu chegue". Para Carminha, o trabalho reeducador baseado no Evangelho significa mudança de comportamento; ela disse não ter ainda apreendido o que já conquistou pelo intelecto e por isso não se sente liberta dos atavismos que condicionam nossa presente existência.
De acordo com Fernando, "ninguém melhor que Chico Xavier para sentir as lições do Evangelho, que não é só um tratado filosófico, acima de tudo, é a terapia maior e melhor, tanto preventiva quanto curadora para todos os males que afligem o homem"; para este companheiro, "não posso ter folga (na prática das lições), é castigo ficar sem as reuniões do Grupo e a mediúnica; não há saída a não ser viver o Evangelho", disse. Por fim, Isabel salientou ser necessário correspondermos ao que recitamos na oração do Pai Nosso...
A leitura do texto certo - "Interpretação do Novo Testamento" - iniciou a atividade, com os participantes sendo convidados a emitir opinião a partir de breve comentário introdutório por parte da Coordenação. Quito iniciou a partilha, argumentando que não se vive o Espiritismo somente na Casa Espírita, mas no dia a dia: "Aqui não é nosso único educandário, que prossegue pela vida a fora, em todas as nossas atividades, que devem ser marcadas pela vivência do Evangelho"; para ele, "devemos buscar a excelência do Evangelho pela interpretação espírita, apesar de nossa imperfeição".
Em seguida, Waldelice comentou ser importante lermos os livros e participarmos de encontros como os congressos espíritas, "mas saibamos interpretar e viver as lições recebidas"; segundo a companheira, "algo que me incomoda é algumas pessoas, espíritas, exigirem bom comportamento dos outros, em vez de manifestarem um pouco de compaixão". Por sua vez, Railza preferiu relatar a visão espiritual que teve naquela manhã sobre a Cobem do futuro, algo auspicioso em razão do transcurso do 48º. aniversário da Casa.
Já Marilene declarou que costuma mais reagir que agir no bem, especialmente em casa, apesar das preces e do conhecimento espírita e evangélico: "Mas tenho certeza de que a Terra é o campo de trabalho do Cristo e minha dificuldade é cooperar com Ele". Tomando a palavra, Regina também relatou uma visão espiritual envolvendo a Cobem, só que em sonho; sobre o estudo do dia, ela destacou um trecho e afirmou estar tentando mergulhar nas mensagens purificadoras de Jesus, "pois só agora consigo entender a leveza do jugo e a suavidade do fardo".
"A mensagem do Cristo é muito valiosa por enfocar o amor e a necessidade de trabalharmos nossos sentimentos para atuarmos no bem", disse Iva, acrescentando ver-se questionadora, mas não rebelde, e que o altar de suas orações "é qualquer lugar onde eu chegue". Para Carminha, o trabalho reeducador baseado no Evangelho significa mudança de comportamento; ela disse não ter ainda apreendido o que já conquistou pelo intelecto e por isso não se sente liberta dos atavismos que condicionam nossa presente existência.
De acordo com Fernando, "ninguém melhor que Chico Xavier para sentir as lições do Evangelho, que não é só um tratado filosófico, acima de tudo, é a terapia maior e melhor, tanto preventiva quanto curadora para todos os males que afligem o homem"; para este companheiro, "não posso ter folga (na prática das lições), é castigo ficar sem as reuniões do Grupo e a mediúnica; não há saída a não ser viver o Evangelho", disse. Por fim, Isabel salientou ser necessário correspondermos ao que recitamos na oração do Pai Nosso...
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