Antes de dar a palavra a Iva, para o início da atividade do sábado, 26 de novembro, este Coordenador fez uma observação, recordando o fato de estarmos, outra vez, abordando os sinais do Céu pedidos a Jesus pelos fariseus, com o reforço do apóstolo Tomé, conforme o texto de Humberto de Campos, Espírito, em Boa Nova, por Chico Xavier. Segundo o Coordenador, esses sinais estão à disposição de todo aquele que tem "olhos de ver e ouvidos de ouvir", como disse o Cristo, e citou estes versos de uma composição de Arnaud Rodrigues e Chico Anísio: "Não há considerações gerais a fazer / tá tudo aí / tá tudo aí para quem quiser ver...".
Agora, vamos ao que aconteceu nesse sábado, com a participação de Carminha, Waldelice, Valquíria, Eliene, Fernando, Quito, Marilene, Railza, Marilda, Lígia, Cláudia e Magali. Desta vez, não foi necessário fazer a leitura, porquanto Iva decidiu dar mais tempo para as reflexões acerca das três consignas, com a distribuição de uma para cada subgrupo formado: 1 - Que tipo de sinal eu manifesto para corresponder ao convite do Cristo para o trabalho?; 2 - Que tenho de mim mesmo para sacrificar?; e 3 - Como vivo a lição de estar no mundo sem ser do mundo? Essas consignas faziam alusão àqueles três sinais apontados no texto de Humberto de Campos, conforme este Espírito fizera Jesus informar a Tomé: caridade para com o próximo, sacrifício de si mesmo e adequação à realidade espiritual.
Aberta a partilha, Waldelice considerou, em referência à primeira questão,ter na boa vontade seguida do compromisso e da assiduidade esse sinal aventado. Para Valquíria, sua senha é a paciência, que tem exercitado muito, segundo declarou, "principalmente agora, na velhice"; de acordo com a companheira, "quando minha parte animal aflora, paro e clamo por paciência; tomo um banho e me afasto da energia violenta - esse é o trabalho que faço comigo mesma". Por sua vez, Fernando reparou que, hoje, seu sinal de cristão são a obediência e a aceitação.
Para responder à segunda consigna, primeiro falou Eliene, salientando não ter nada de si para sacrificar, mas para transformar. Marilene apontou o orgulho a ser crucificado, porque ocasiona atitudes contrárias à proposta do Evangelho; ela disse não precisar viver mais esse sentimento destrutivo, devendo agora renunciar a essa postura. Já Lígia observou ser difícil, no decorrer da caminhada evolutiva começar a desapegar-se de certos comportamentos, embora reconheça ser imperioso transformar-se. E Magali destacou o orgulho e a vaidade, pelo fato "de acharmos que estamos certos" - "são chagas que precisamos extirpar", disse ela, acrescentando que sacrifício é uma palavra dura, "talvez para vermos que o trabalho é árduo".
Quito iniciou os comentários sobre a terceira questão, declarando que "vigiando e orando a gente tem que fechar a guarda, e não ficar passivo". Para Cláudia, a questão é equilibrar o ter e o ser, "não deixando que as coisas materiais sejam mais importantes que o fator espiritual". Também Marilda opinou, ressaltando que "quando se vive a vida interna com bem-estar, você está bem em qualquer lugar". De acordo com Railza, é muito difícil se comportar como não sendo do mundo, mas "não posso me deixar arrastar pelas coisas do mundo, mas não sou um ET".
No encerramento do trabalho, Iva sugeriu que a turma se questionasse sobre "quem sou eu?" e tentou responder as consignas a partir da última, dizendo-se Espírito encarnado que supera o ser de carne, que tem vida momentânea; para ela, o sacrifício a ser feito é o das coisas importantes da vida material, em prol do que é mais importante ainda na esfera espiritual - esse é o sentido do estágio evolutivo, salientou.
Agora, vamos ao que aconteceu nesse sábado, com a participação de Carminha, Waldelice, Valquíria, Eliene, Fernando, Quito, Marilene, Railza, Marilda, Lígia, Cláudia e Magali. Desta vez, não foi necessário fazer a leitura, porquanto Iva decidiu dar mais tempo para as reflexões acerca das três consignas, com a distribuição de uma para cada subgrupo formado: 1 - Que tipo de sinal eu manifesto para corresponder ao convite do Cristo para o trabalho?; 2 - Que tenho de mim mesmo para sacrificar?; e 3 - Como vivo a lição de estar no mundo sem ser do mundo? Essas consignas faziam alusão àqueles três sinais apontados no texto de Humberto de Campos, conforme este Espírito fizera Jesus informar a Tomé: caridade para com o próximo, sacrifício de si mesmo e adequação à realidade espiritual.
Aberta a partilha, Waldelice considerou, em referência à primeira questão,ter na boa vontade seguida do compromisso e da assiduidade esse sinal aventado. Para Valquíria, sua senha é a paciência, que tem exercitado muito, segundo declarou, "principalmente agora, na velhice"; de acordo com a companheira, "quando minha parte animal aflora, paro e clamo por paciência; tomo um banho e me afasto da energia violenta - esse é o trabalho que faço comigo mesma". Por sua vez, Fernando reparou que, hoje, seu sinal de cristão são a obediência e a aceitação.
Para responder à segunda consigna, primeiro falou Eliene, salientando não ter nada de si para sacrificar, mas para transformar. Marilene apontou o orgulho a ser crucificado, porque ocasiona atitudes contrárias à proposta do Evangelho; ela disse não precisar viver mais esse sentimento destrutivo, devendo agora renunciar a essa postura. Já Lígia observou ser difícil, no decorrer da caminhada evolutiva começar a desapegar-se de certos comportamentos, embora reconheça ser imperioso transformar-se. E Magali destacou o orgulho e a vaidade, pelo fato "de acharmos que estamos certos" - "são chagas que precisamos extirpar", disse ela, acrescentando que sacrifício é uma palavra dura, "talvez para vermos que o trabalho é árduo".
Quito iniciou os comentários sobre a terceira questão, declarando que "vigiando e orando a gente tem que fechar a guarda, e não ficar passivo". Para Cláudia, a questão é equilibrar o ter e o ser, "não deixando que as coisas materiais sejam mais importantes que o fator espiritual". Também Marilda opinou, ressaltando que "quando se vive a vida interna com bem-estar, você está bem em qualquer lugar". De acordo com Railza, é muito difícil se comportar como não sendo do mundo, mas "não posso me deixar arrastar pelas coisas do mundo, mas não sou um ET".
No encerramento do trabalho, Iva sugeriu que a turma se questionasse sobre "quem sou eu?" e tentou responder as consignas a partir da última, dizendo-se Espírito encarnado que supera o ser de carne, que tem vida momentânea; para ela, o sacrifício a ser feito é o das coisas importantes da vida material, em prol do que é mais importante ainda na esfera espiritual - esse é o sentido do estágio evolutivo, salientou.
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