"Em que baseio minhas crenças para manifestar vigilância quanto às tentações da vida material e viver as propostas de Jesus?" Para responder a essa questão, o Grupo Jesus de Nazaré reuniu-se no sábado, dia 7 de maio, com boa parte de seus integrantes. Além dos coordenadores - Francisco e Isabel -, compareceram Cristiane, Carminha, Quito, Fernando, Valquíria, Cristiano, Waldelice, Marilda, Luiza e Regina. Por ser véspera do dia dedicado às mães, fizemos uma homenagem às mulheres - "que são todas mães", segundo O Evangelho Segundo o Espiritismo -, especialmente no final, quando Fernando, que proferiu a prece de encerramento, leu mensagem alusiva à data.
A consigna remetia à "Lição da vigilância", constante do livro Boa Nova (Humberto de Campos, Espírito/Chico Xavier). Mas antes de procedermos à leitura e, em seguida, as reflexões e comentários, a Coordenação distribuiu aos presentes um kit contendo pasta, cadernetinha e caneta, com a finalidade de cada um anotar os pontos positivos observados durante o trabalho semana após semana, seja na atividade, seja na fala de um dos companheiros; essa observação, no final do ano, servirá como avaliação pessoal.
Iniciado o trabalho, com a leitura partilhada, os comentários foram feitos primeiramente em duplas (dois trios se formaram, uma vez que o número era ímpar e Regina chegou com atraso) e após essa conversa é que houve a partilha grupal, iniciada por Luiza. Segundo esta companheira, lição semelhante ela havia lido num livro do Espírito Amélia Rodrigues, por Divaldo Franco, e desde então ela medita sobre a mensagem no tocante ao julgamento em relação ao comportamento dos outros; conforme disse, ela tenta se comportar fraternalmente junto aos filhos, principalmente, observando as diferenças entre eles: "Como Jesus recomendou a Pedro, tento me pautar pelo que é positivo, para manter o equilíbrio".
Cristiane falou em seguida, afirmando que "sempre vamos conviver com a dualidade, alternando pensamentos bons e ruins"; segundo ela, por nossa condição evolutiva atual devemos buscar o melhoramento sem levar prejuízo a ninguém: "Devemos valorizar as pequenas ações diárias", ressaltou, acrescentando que não nos damos conta do que de bom nos acontece e nos fixamos apenas no que nos faz sofrer.
Por sua vez, Carminha considerou que "no momento em que me conscientizei de meu ser espiritual, de que esta não é a verdadeira vida, tenho de me melhorar", salientando que o trabalho de vigilância tem que ser de 24 horas diárias; "mas só tenho isso em teoria", afirmou, revelando não conseguir manter-se o tempo todo em guarda: "Mas basta um pensamento de amor para me levar ao céu; e basta uma palavra invigilante para descer ao inferno", ponderou, recordando o texto do Espírito Humberto de Campos; de acordo com a companheira, "quando não vigio meus pensamentos sou conduzida para a mundanidade, mas já tenho consciência disso", frisou, antes de dar um depoimento emocionado sobre sua recente condição de viúva.
Em razão do tempo exíguo, Regina foi a última a falar, dizendo estar em teste "há mais ou menos dois anos", salientando precisar se fortalecer cada vez mais para não ceder ante o desequilíbrio, principalmente em relação ao filho, "um presente maravilhoso que Deus me deu"; segundo ela afirmou, "tenho buscado vigiar, mas não é fácil".
A consigna remetia à "Lição da vigilância", constante do livro Boa Nova (Humberto de Campos, Espírito/Chico Xavier). Mas antes de procedermos à leitura e, em seguida, as reflexões e comentários, a Coordenação distribuiu aos presentes um kit contendo pasta, cadernetinha e caneta, com a finalidade de cada um anotar os pontos positivos observados durante o trabalho semana após semana, seja na atividade, seja na fala de um dos companheiros; essa observação, no final do ano, servirá como avaliação pessoal.
Iniciado o trabalho, com a leitura partilhada, os comentários foram feitos primeiramente em duplas (dois trios se formaram, uma vez que o número era ímpar e Regina chegou com atraso) e após essa conversa é que houve a partilha grupal, iniciada por Luiza. Segundo esta companheira, lição semelhante ela havia lido num livro do Espírito Amélia Rodrigues, por Divaldo Franco, e desde então ela medita sobre a mensagem no tocante ao julgamento em relação ao comportamento dos outros; conforme disse, ela tenta se comportar fraternalmente junto aos filhos, principalmente, observando as diferenças entre eles: "Como Jesus recomendou a Pedro, tento me pautar pelo que é positivo, para manter o equilíbrio".
Cristiane falou em seguida, afirmando que "sempre vamos conviver com a dualidade, alternando pensamentos bons e ruins"; segundo ela, por nossa condição evolutiva atual devemos buscar o melhoramento sem levar prejuízo a ninguém: "Devemos valorizar as pequenas ações diárias", ressaltou, acrescentando que não nos damos conta do que de bom nos acontece e nos fixamos apenas no que nos faz sofrer.
Por sua vez, Carminha considerou que "no momento em que me conscientizei de meu ser espiritual, de que esta não é a verdadeira vida, tenho de me melhorar", salientando que o trabalho de vigilância tem que ser de 24 horas diárias; "mas só tenho isso em teoria", afirmou, revelando não conseguir manter-se o tempo todo em guarda: "Mas basta um pensamento de amor para me levar ao céu; e basta uma palavra invigilante para descer ao inferno", ponderou, recordando o texto do Espírito Humberto de Campos; de acordo com a companheira, "quando não vigio meus pensamentos sou conduzida para a mundanidade, mas já tenho consciência disso", frisou, antes de dar um depoimento emocionado sobre sua recente condição de viúva.
Em razão do tempo exíguo, Regina foi a última a falar, dizendo estar em teste "há mais ou menos dois anos", salientando precisar se fortalecer cada vez mais para não ceder ante o desequilíbrio, principalmente em relação ao filho, "um presente maravilhoso que Deus me deu"; segundo ela afirmou, "tenho buscado vigiar, mas não é fácil".
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