Sob a luxuosa condução de Carminha e Maria Luiza, a atividade realizada no sábado, 26 de setembro, foi coroada de êxito e as prestimosas companheiras até mesmo produziram o relatório que reproduzo a seguir (só faltou a indicação dos presentes...):
Após a leitura do capítulo 13 do livro Momentos de Saúde e de Consciência (Joanna de Ângelis/Divaldo Franco), sobre o "Recurso da oração", procedeu-se ao conhecimento do teor do item 22 do Cap. V de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Bem-aventurados os aflitos), intitulado "Se fosse um homem de bem teria morrido". Como consigna, a dupla que coordenou os trabalhos propôs o seguinte: "Será estimulante perguntarmos por que ainda nos encontramos submetidos aos perigos da vida material, por que estamos ainda expostos às ameaças da violência e aos riscos dos acidentes domésticos e àqueles concernentes a certas profissões".
Feito isso, passou-se aos comentários e nesse momento Valquíria declarou que a oração pode ser feita apenas com um pensamento voltado para Deus. Marilene, por sua vez, considerando o problema que vive com o cônjuge, salientou que a oração "ajuda-nos a viver essas questões"... Já Marilda destacou que a oração deve ser constante e que em momentos de aflição fazer prece é um hábito necessário. Pedindo a palavra, Creuza argumentou assim: "Sabemos orar? A pessoa deve se entregar a Deus no momento da oração".
Em seguida, Fernando observou que a Doutrina Espírita lhe tem dado recursos para fazer uma bora oração, pela conscientização quanto à imortalidade da alma. Marlene lembrou-se de que estamos todos recebendo oportunidades de reajustamento e Cristiano ressaltou a necessidade de vivenciar tais questões. A seu turno, Egnaldo reparou que "ainda não sabemos orar", enquanto Nilza comentou o primeiro parágrafo do texto de Joanna, no qual a Benfeitora espiritual salienta que "a oração é o recursos mirífico mais acessível para permitir à criatura a comunicação com o Criador".
Findos os comentários, a atividade foi encerrada com uma confraternização em razão dos aniversários de Nilza e Magali.
Após a leitura do capítulo 13 do livro Momentos de Saúde e de Consciência (Joanna de Ângelis/Divaldo Franco), sobre o "Recurso da oração", procedeu-se ao conhecimento do teor do item 22 do Cap. V de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Bem-aventurados os aflitos), intitulado "Se fosse um homem de bem teria morrido". Como consigna, a dupla que coordenou os trabalhos propôs o seguinte: "Será estimulante perguntarmos por que ainda nos encontramos submetidos aos perigos da vida material, por que estamos ainda expostos às ameaças da violência e aos riscos dos acidentes domésticos e àqueles concernentes a certas profissões".
Feito isso, passou-se aos comentários e nesse momento Valquíria declarou que a oração pode ser feita apenas com um pensamento voltado para Deus. Marilene, por sua vez, considerando o problema que vive com o cônjuge, salientou que a oração "ajuda-nos a viver essas questões"... Já Marilda destacou que a oração deve ser constante e que em momentos de aflição fazer prece é um hábito necessário. Pedindo a palavra, Creuza argumentou assim: "Sabemos orar? A pessoa deve se entregar a Deus no momento da oração".
Em seguida, Fernando observou que a Doutrina Espírita lhe tem dado recursos para fazer uma bora oração, pela conscientização quanto à imortalidade da alma. Marlene lembrou-se de que estamos todos recebendo oportunidades de reajustamento e Cristiano ressaltou a necessidade de vivenciar tais questões. A seu turno, Egnaldo reparou que "ainda não sabemos orar", enquanto Nilza comentou o primeiro parágrafo do texto de Joanna, no qual a Benfeitora espiritual salienta que "a oração é o recursos mirífico mais acessível para permitir à criatura a comunicação com o Criador".
Findos os comentários, a atividade foi encerrada com uma confraternização em razão dos aniversários de Nilza e Magali.