A atividade do sábado, dia 11 de julho, contou com a participação de Fernando, Valquíria, Nilza, Luiza, Railza, Roberto, Regina Mendes, Waldelice, Egnaldo, Lígia, Magali, Marilene, Marilda, Cristiano, Jaciara e este escriba, dublê de coordenador. Em primeiro lugar, procedeu-se à leitura do oitavo capítulo do livro Momentos de Saúde e de Consciência ("Insatisfações e utopias"), no qual a Benfeitora Joanna de Ângelis pondera acerca dos mecanismos utilizados pela criatura negligente para fugir das próprias responsabilidades quanto ao alcance dos objetivos de crescimento espiritual, adotando subterfúgios geradores de estados mórbidos "pelo que gostaria de ser, de ter, de parecer". Finda a leitura, a Coordenação lançou o questionamento para início dos comentários: "Isto é conosco?"
Com a palavra, Marilene declarou lutar para não ter piedade de si mesma: "Me esforço para reverter as situações adversas", disse, enquanto Egnaldo salientou que as fugas descritas por Joanna em seu texto acontecem por insegurança. E pondo mais "lenha na fogueira", o coordenador voltou a questionar: "Quais são nossos reais interesses na vida, levando-se em consideração que, mais que meros seres humanos, somos espíritos imortais em tarefa de aperfeiçoamento na Terra?" Então Luiza comentou que está interessada em sua evolução, "para não chegar lá (ao plano espiritual) com as mãos vazias".
Segundo Valquíria, é excelente a fase que atravessamos presentemente, em que podemos enxergar mais claramente nossas mazelas morais, afirmando que nossos conflitos nascem da exigência sobre o outro, não fazendo nossa parte: "Não nos conhecemos e identificamos no outro o que somos", ressaltou. Roberto, por sua vez, considerou que, quando vê desequilíbrio, "penso que podemos mudar a situação dando o bom exemplo", acrescentando que "recolho-me quando não posse fazer nada materialmente". Depois disso, Luiza trouxe à baila a questão da autoridade moral no âmbito familiar, apresentando como exemplo sua convivência com os filhos e os netos.
Regina contou um episódio pessoal para dizer que em breve será avó mas enfrenta uma certa dificuldade com o filho e a namorada dele, pela "invasão" de seu espaço: "Meu trabalho atual", disse ela, "é não entrar na energia da ansiedade". Railza aproveitou seu tempo para contar que está encerrando sua participação numa das reuniões mediúnicas da Casa, dizendo acreditar ter encontrado afinal a tarefa que quer desenvolver, cuidando de crianças numa instituição voltada para o cuidado de pequenos portadores de câncer.
Em seguida fez-se a leitura do tópico "Suicídio e loucura", do Cap. V de O Evangelho Segundo o Espiritismo ("Bem-aventurados os aflitos"), após o que a Coordenação citou explicação do Mentor Emmanuel, segundo quem loucura é viver segundo os valores do mundo, em detrimento da realidade espiritual, considerando também que, conforme ponde Allan Kardec, o Espiritismo é o melhor preservativo da loucura e do suicídio. Railza, a propósito, observou que a administração de drogas para enfermidades como depressão e para a hiperatividade em crianças tem induzido ao suicídio, "porque os pais não querem ter o trabalho de educar esses seres com necessidades especiais".
Com a palavra, Marilene declarou lutar para não ter piedade de si mesma: "Me esforço para reverter as situações adversas", disse, enquanto Egnaldo salientou que as fugas descritas por Joanna em seu texto acontecem por insegurança. E pondo mais "lenha na fogueira", o coordenador voltou a questionar: "Quais são nossos reais interesses na vida, levando-se em consideração que, mais que meros seres humanos, somos espíritos imortais em tarefa de aperfeiçoamento na Terra?" Então Luiza comentou que está interessada em sua evolução, "para não chegar lá (ao plano espiritual) com as mãos vazias".
Segundo Valquíria, é excelente a fase que atravessamos presentemente, em que podemos enxergar mais claramente nossas mazelas morais, afirmando que nossos conflitos nascem da exigência sobre o outro, não fazendo nossa parte: "Não nos conhecemos e identificamos no outro o que somos", ressaltou. Roberto, por sua vez, considerou que, quando vê desequilíbrio, "penso que podemos mudar a situação dando o bom exemplo", acrescentando que "recolho-me quando não posse fazer nada materialmente". Depois disso, Luiza trouxe à baila a questão da autoridade moral no âmbito familiar, apresentando como exemplo sua convivência com os filhos e os netos.
Regina contou um episódio pessoal para dizer que em breve será avó mas enfrenta uma certa dificuldade com o filho e a namorada dele, pela "invasão" de seu espaço: "Meu trabalho atual", disse ela, "é não entrar na energia da ansiedade". Railza aproveitou seu tempo para contar que está encerrando sua participação numa das reuniões mediúnicas da Casa, dizendo acreditar ter encontrado afinal a tarefa que quer desenvolver, cuidando de crianças numa instituição voltada para o cuidado de pequenos portadores de câncer.
Em seguida fez-se a leitura do tópico "Suicídio e loucura", do Cap. V de O Evangelho Segundo o Espiritismo ("Bem-aventurados os aflitos"), após o que a Coordenação citou explicação do Mentor Emmanuel, segundo quem loucura é viver segundo os valores do mundo, em detrimento da realidade espiritual, considerando também que, conforme ponde Allan Kardec, o Espiritismo é o melhor preservativo da loucura e do suicídio. Railza, a propósito, observou que a administração de drogas para enfermidades como depressão e para a hiperatividade em crianças tem induzido ao suicídio, "porque os pais não querem ter o trabalho de educar esses seres com necessidades especiais".
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