Ante a presença de Waldelice, Luizinha, Nilza, Isabel, Iva, Jaciara, Marilda, Ilca, Fernando, Roberto, Marilene, Cristiano, Regina e Marlene, que conduziria a atividade do dia, neste sábado 26 de julho, o Grupo Jesus de Nazaré deu continuidade aos estudos relativos a O Evangelho Segundo o Espiritismo, sob a coordenação de Francisco e Creuza, que antes de tudo procederam à abordagem do capítulo 19 do livro Caminho, Verdade e Vida (Emmanuel/Chico Xavier), intitulado "Na propaganda".
O texto de Emmanuel é precedido da seguinte recomendação do Cristo Jesus citada pelo evangelista Lucas (17:23), tomada como epígrafe: "E dir-vos-ão: Ei-lo aqui, ou, ei-lo ali; não vades, nem os sigais." No início dos comentários alusivos a essa primeira parte dos trabalhos, a Coordenação observou importante colocação de Allan Kardec no livro Obras Póstumas, segundo a qual os espíritas não precisamos cuidar da defesa do Espiritismo, porquanto os Espíritos a fazem muito bem, nem necessitamos nos preocupar com a propaganda espírita, uma vez que os detratores se encarregam disso ao falarem mal da Doutrina.
Vários companheiros se posicionaram, mas Creuza salientou o modo como algumas casas e seus dirigentes mais destacados promovem a divulgação doutrinária, fazendo do Espiritismo um espetáculo para divertimento das massas. Por tal motivo, importa prestarmos atenção na recomendação do Cristo e fazermos como se conta sobre Francisco de Assis, que cuidava um dia das flores de seu jardim quando um dos frades lhe fez esta pergunta: "Irmão Francisco, se Jesus aparecesse hoje no portão de nossa ordem, o que o Irmão faria?" Francisco nem precisou levantar a cabeça para responder ao querelante: "Provavelmente eu continuaria cuidando de minhas rosas..."
***
Em seguida a esse primeiro momento, a Coordenação abriu espaço para comentários acerca do exercício proposto por Creuza na semana anterior, quanto à vivência do mandamento "não julgueis a fim de não serdes julgados". Jaciara, pedindo a palavra, ressaltou sua dificuldade nessa área, confessando que precisa do julgamento como necessita do ar para respirar. Marilda comentou sua relação complicada com uma irmã protestante e Iva comentou sobre o quanto colabora com essas reflexões nas redes sociais. Creuza enunciou conceitos do significado da palavra "julgar" frisando os que devem interessar ao Grupo: apreciar, entender, avaliar, salientando que geralmente adotamos os menos interessantes: criticar, discriminar, condenar... Em vista disso, ela provocou, observando que o exercício continua valendo, agora com esta consigna: "Fico na crítica ou procuro compreender os fatos e os outros?"
***
Chegada a vez de Marlene conduzir o trabalho sobre o tópico do ESE em questão, ela principiou lendo o texto, fazendo a seguir a distribuição de informação para reflexão sobre ser nosso planeta simultaneamente uma penitenciária, um hospital, um subúrbio infecto e um educandário, questionando "Onde você se enquadra? Por quê?" Depois, a companheira distribuiu trechos questões baseadas no texto lido, propondo que cada um, a partir do que lhe coube, respondesse a estas perguntas: 1 - Por que são marcantes ainda as misérias humanas?; 2 - Terá Deus nos criado apenas para o sofrimento?; 3 - Qual a finalidade de estarmos na Terra?; 4 - Como fazer para apressarmos a cura de nossas enfermidades morais?; 5 - Estamos destinados a reencarnar indefinidamente na Terra?; e 6 - A felicidade existe? Como conquistá-la?
Aberta a partilha, Ilca declarou suas tentativas em prol do melhoramento próprio e Regina considerou enquadrar-se nas quatro condições espirituais do planeta, "mas há ocasiões em que eu gostaria de me mandar daqui", disse. Iva, por sua vez, observou que experimenta situações emocionais semelhantes à de um encarcerado e Marilene confessou ver-se ainda com enfermidades, mas em posse das ferramentas necessárias à mudança, amando "o local onde vivo e aprendo".
Roberto também ressaltou que se condição evolutiva o faz enquadrar-se nas quatro categorias observadas e salientou que a prisão é o instrumento correcional, enquanto o hospital promove o tratamento de nossas mazelas, sendo que o educandário, por fim, melhora-nos pelo aprendizado. Também Creuza aproveitou para dar seu depoimento, referindo que se enquadra na condição de subúrbio "quando me encontro na periferia de meu processo evolutivo", daí ver-se tanto na penitenciária, por conta da rebeldia que igualmente a leva ao hospital para tratar comportamentos equivocados, até chegar, enfim, ao educandário para realizar as mudanças necessárias.
Depois, Marlene abordou a questão da lei de causa e efeito segundo os pontos de vista de Moisés (olho por olho, dente por dente) e de Deus (misericórdia), sendo esta última diferente da lei do carma, que impõe o pagamento de dívidas, ao passo que a Doutrina Espírita estabelece estarmos aqui, reencarnados, para o reajustamento devido. No final, ela leu a carta que os pais dos bebês vitimados junto com o avô no acidente aéreo ocorrido na Ucrânia, afirmando que "caridade é fazer ao outro o que gostaríamos que ele nos fizesse", conforme ensinou o Cristo.
O texto de Emmanuel é precedido da seguinte recomendação do Cristo Jesus citada pelo evangelista Lucas (17:23), tomada como epígrafe: "E dir-vos-ão: Ei-lo aqui, ou, ei-lo ali; não vades, nem os sigais." No início dos comentários alusivos a essa primeira parte dos trabalhos, a Coordenação observou importante colocação de Allan Kardec no livro Obras Póstumas, segundo a qual os espíritas não precisamos cuidar da defesa do Espiritismo, porquanto os Espíritos a fazem muito bem, nem necessitamos nos preocupar com a propaganda espírita, uma vez que os detratores se encarregam disso ao falarem mal da Doutrina.
Vários companheiros se posicionaram, mas Creuza salientou o modo como algumas casas e seus dirigentes mais destacados promovem a divulgação doutrinária, fazendo do Espiritismo um espetáculo para divertimento das massas. Por tal motivo, importa prestarmos atenção na recomendação do Cristo e fazermos como se conta sobre Francisco de Assis, que cuidava um dia das flores de seu jardim quando um dos frades lhe fez esta pergunta: "Irmão Francisco, se Jesus aparecesse hoje no portão de nossa ordem, o que o Irmão faria?" Francisco nem precisou levantar a cabeça para responder ao querelante: "Provavelmente eu continuaria cuidando de minhas rosas..."
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Em seguida a esse primeiro momento, a Coordenação abriu espaço para comentários acerca do exercício proposto por Creuza na semana anterior, quanto à vivência do mandamento "não julgueis a fim de não serdes julgados". Jaciara, pedindo a palavra, ressaltou sua dificuldade nessa área, confessando que precisa do julgamento como necessita do ar para respirar. Marilda comentou sua relação complicada com uma irmã protestante e Iva comentou sobre o quanto colabora com essas reflexões nas redes sociais. Creuza enunciou conceitos do significado da palavra "julgar" frisando os que devem interessar ao Grupo: apreciar, entender, avaliar, salientando que geralmente adotamos os menos interessantes: criticar, discriminar, condenar... Em vista disso, ela provocou, observando que o exercício continua valendo, agora com esta consigna: "Fico na crítica ou procuro compreender os fatos e os outros?"
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Chegada a vez de Marlene conduzir o trabalho sobre o tópico do ESE em questão, ela principiou lendo o texto, fazendo a seguir a distribuição de informação para reflexão sobre ser nosso planeta simultaneamente uma penitenciária, um hospital, um subúrbio infecto e um educandário, questionando "Onde você se enquadra? Por quê?" Depois, a companheira distribuiu trechos questões baseadas no texto lido, propondo que cada um, a partir do que lhe coube, respondesse a estas perguntas: 1 - Por que são marcantes ainda as misérias humanas?; 2 - Terá Deus nos criado apenas para o sofrimento?; 3 - Qual a finalidade de estarmos na Terra?; 4 - Como fazer para apressarmos a cura de nossas enfermidades morais?; 5 - Estamos destinados a reencarnar indefinidamente na Terra?; e 6 - A felicidade existe? Como conquistá-la?
Aberta a partilha, Ilca declarou suas tentativas em prol do melhoramento próprio e Regina considerou enquadrar-se nas quatro condições espirituais do planeta, "mas há ocasiões em que eu gostaria de me mandar daqui", disse. Iva, por sua vez, observou que experimenta situações emocionais semelhantes à de um encarcerado e Marilene confessou ver-se ainda com enfermidades, mas em posse das ferramentas necessárias à mudança, amando "o local onde vivo e aprendo".
Roberto também ressaltou que se condição evolutiva o faz enquadrar-se nas quatro categorias observadas e salientou que a prisão é o instrumento correcional, enquanto o hospital promove o tratamento de nossas mazelas, sendo que o educandário, por fim, melhora-nos pelo aprendizado. Também Creuza aproveitou para dar seu depoimento, referindo que se enquadra na condição de subúrbio "quando me encontro na periferia de meu processo evolutivo", daí ver-se tanto na penitenciária, por conta da rebeldia que igualmente a leva ao hospital para tratar comportamentos equivocados, até chegar, enfim, ao educandário para realizar as mudanças necessárias.
Depois, Marlene abordou a questão da lei de causa e efeito segundo os pontos de vista de Moisés (olho por olho, dente por dente) e de Deus (misericórdia), sendo esta última diferente da lei do carma, que impõe o pagamento de dívidas, ao passo que a Doutrina Espírita estabelece estarmos aqui, reencarnados, para o reajustamento devido. No final, ela leu a carta que os pais dos bebês vitimados junto com o avô no acidente aéreo ocorrido na Ucrânia, afirmando que "caridade é fazer ao outro o que gostaríamos que ele nos fizesse", conforme ensinou o Cristo.