A atividade deste sábado contou com duas visitantes, trabalhadoras da Cobem que compareceram ao "Jesus de Nazaré" enquanto aguardavam o início do encontro de reciclagem promovido pelo Departamento Mediúnico da Casa. Além delas e dos coordenadores, estiveram presentes quase a totalidade dos integrantes do grupo: Carminha, Waldelice, Valquíria, Fernando, Regina, Railza, Isabel, Marlene, Marilene, Marilda, Bonfim, Quito, Iva, Ilca, Jaciara, Magali, Roberto, Egnaldo, Cristiano e Eliene, que apresentou a primeira parte do trabalho sobre o segundo capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo - "Meu reino não é deste mundo".
Antes de tudo - e após o momento da prece - procedeu-se à leitura e aos comentários acerca do nono capítulo do livro Caminho, Verdade e Vida, "Reuniões cristãs", no qual o benfeitor Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, fala da importância da ressurreição de Jesus como corolário dos ensinamentos do Mestre sobre a vida futura. Essa lição Emmanuel a inicia com a passagem do versículo 19 do vigésimo capítulo do Evangelho de João, que reza assim: "Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas da casa onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus e pôs-se no meio deles e disse-lhes: Paz seja convosco."
Abertos os comentários, Valquíria pediu a palavra para declarar que a ressurreição de Jesus deu ânimo novo aos discípulos; hoje, disse ela, com todo o cabedal doutrinário de que dispomos, ainda nos deixamos levar pela desesperança... Eliene ressaltou que precisamos de paz agora, recordando que no interior da Bahia as pessoas se visitavam desejando-se a paz do Senhor mutuamente. Creuza observou que os discípulos tinham medo, estavam trancados quando Jesus lhes apareceu e os saudou com votos de paz, demonstrando que, na hora do perigo, ao nos coligarmos estaremos protegidos pelo amor do Cristo.
Após isso, Creuza perguntou se nosso grupo era uma reunião cristã, recebendo dos integrantes respostas afirmativas. O coordenador Francisco citou uma outra lição de Emmanuel na qual ele pondera que quilômetros de trevas não apagam o brilho da chama de uma vela, mas um simples sopro consegue essa façanha, referindo que nossa invigilância e nossa incúria, frutos de nosso desequilíbrio momentâneo, são esse sopro... Depois, Fernando salientou que o grupo é mesmo uma reunião cristã "quando nos mostramos como somos integralmente, ao passo que Bonfim justificou a assertiva ao explicar que tal acontece "quando estamos conectados com as esferas superiores".
***
O trabalho de Eliene, sobre "A vida futura", consistiu da leitura interpretada de cada parágrafo do texto do ESE; no entanto, o tempo foi insuficiente para contemplar todo o tópico de autoria de Allan Kardec e por isso transferiu-se para a próxima semana a conclusão dessa etapa do estudo. O primeiro parágrafo, é necessário dizer, segue a epígrafe referindo passagem do Evangelho de João dando conta do julgamento de Jesus por Pilatos, ocasião em que o Nazareno nos informa de que seu reino "não é deste mundo", preconizando, mais uma vez, a vida futura.
A esse respeito, Waldelice declarou que tanto as palavras do Cristo quanto as de Kardec têm o propósito de conscientizar as pessoas da verdade que é a vida futura. "É mais uma prova de que Jesus não veio ao mundo para os prazeres materiais", disse Iva. Valquíria vê no ensinamento do Mestre a base da lei de causa e efeito, conforme dá a conhecer o Espiritismo no tocante à vida futura. Para Bonfim, sem a vivência e o conhecimento, que dão a preparação para a vida futura, o ser humano valoriza mais o ter que o ser, brutalizando-se.
Sobre o segundo parágrafo lido, Regina argumentou que todos os homens um dia se tornarão anjos, "conforme nossas crenças", o que motivou um pequeno debate acerca da crença e do tornar-se anjo, expressões que naquele momento contrariavam tanto o estudo do Evangelho quanto a compreensão da Doutrina Espírita. Marilene considerou que, por "ser o alvo de todos os homens", a construção da vida futura "é nossa batalha de cada dia".
Dos comentários relativos ao terceiro parágrafo, no qual Kardec comenta as ideias imprecisas dos judeus quanto à vida futura, destacamos as falas de Isabel, Bonfim e Jaciara. Para a primeira, as ponderações do mestre lionês, assim como as lições de Jesus, são um incentivo para nos desapegarmos e tornarmo-nos homens de bem. Bonfim, por seu turno, observou que "estamos prisioneiros de duas eternidades: o passado e o futuro, e por isso ficamos em meio à luz e às trevas". Jaciara, no entanto, compreende a consolação que tal ensino promove: "Um dia me libertarei de todas as mazelas", disse, acrescentando que a noção de vida futura é que deve nortear sua vida...
Antes de tudo - e após o momento da prece - procedeu-se à leitura e aos comentários acerca do nono capítulo do livro Caminho, Verdade e Vida, "Reuniões cristãs", no qual o benfeitor Emmanuel, através da psicografia de Chico Xavier, fala da importância da ressurreição de Jesus como corolário dos ensinamentos do Mestre sobre a vida futura. Essa lição Emmanuel a inicia com a passagem do versículo 19 do vigésimo capítulo do Evangelho de João, que reza assim: "Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas da casa onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus e pôs-se no meio deles e disse-lhes: Paz seja convosco."
Abertos os comentários, Valquíria pediu a palavra para declarar que a ressurreição de Jesus deu ânimo novo aos discípulos; hoje, disse ela, com todo o cabedal doutrinário de que dispomos, ainda nos deixamos levar pela desesperança... Eliene ressaltou que precisamos de paz agora, recordando que no interior da Bahia as pessoas se visitavam desejando-se a paz do Senhor mutuamente. Creuza observou que os discípulos tinham medo, estavam trancados quando Jesus lhes apareceu e os saudou com votos de paz, demonstrando que, na hora do perigo, ao nos coligarmos estaremos protegidos pelo amor do Cristo.
Após isso, Creuza perguntou se nosso grupo era uma reunião cristã, recebendo dos integrantes respostas afirmativas. O coordenador Francisco citou uma outra lição de Emmanuel na qual ele pondera que quilômetros de trevas não apagam o brilho da chama de uma vela, mas um simples sopro consegue essa façanha, referindo que nossa invigilância e nossa incúria, frutos de nosso desequilíbrio momentâneo, são esse sopro... Depois, Fernando salientou que o grupo é mesmo uma reunião cristã "quando nos mostramos como somos integralmente, ao passo que Bonfim justificou a assertiva ao explicar que tal acontece "quando estamos conectados com as esferas superiores".
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O trabalho de Eliene, sobre "A vida futura", consistiu da leitura interpretada de cada parágrafo do texto do ESE; no entanto, o tempo foi insuficiente para contemplar todo o tópico de autoria de Allan Kardec e por isso transferiu-se para a próxima semana a conclusão dessa etapa do estudo. O primeiro parágrafo, é necessário dizer, segue a epígrafe referindo passagem do Evangelho de João dando conta do julgamento de Jesus por Pilatos, ocasião em que o Nazareno nos informa de que seu reino "não é deste mundo", preconizando, mais uma vez, a vida futura.
A esse respeito, Waldelice declarou que tanto as palavras do Cristo quanto as de Kardec têm o propósito de conscientizar as pessoas da verdade que é a vida futura. "É mais uma prova de que Jesus não veio ao mundo para os prazeres materiais", disse Iva. Valquíria vê no ensinamento do Mestre a base da lei de causa e efeito, conforme dá a conhecer o Espiritismo no tocante à vida futura. Para Bonfim, sem a vivência e o conhecimento, que dão a preparação para a vida futura, o ser humano valoriza mais o ter que o ser, brutalizando-se.
Sobre o segundo parágrafo lido, Regina argumentou que todos os homens um dia se tornarão anjos, "conforme nossas crenças", o que motivou um pequeno debate acerca da crença e do tornar-se anjo, expressões que naquele momento contrariavam tanto o estudo do Evangelho quanto a compreensão da Doutrina Espírita. Marilene considerou que, por "ser o alvo de todos os homens", a construção da vida futura "é nossa batalha de cada dia".
Dos comentários relativos ao terceiro parágrafo, no qual Kardec comenta as ideias imprecisas dos judeus quanto à vida futura, destacamos as falas de Isabel, Bonfim e Jaciara. Para a primeira, as ponderações do mestre lionês, assim como as lições de Jesus, são um incentivo para nos desapegarmos e tornarmo-nos homens de bem. Bonfim, por seu turno, observou que "estamos prisioneiros de duas eternidades: o passado e o futuro, e por isso ficamos em meio à luz e às trevas". Jaciara, no entanto, compreende a consolação que tal ensino promove: "Um dia me libertarei de todas as mazelas", disse, acrescentando que a noção de vida futura é que deve nortear sua vida...
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