A última reunião do Grupo de Estudo Jesus de Nazaré resultou bastante profícua, ainda que nem todos os integrantes tivessem comparecido. Estávamos presentes Waldelice, Carminha, Valquíria, Roberto, Isabel, Lígia, Egnaldo, Marilda, Railza, Marilene, Jaciara e Regina, além do coordenador Francisco. Para início de conversa, a Coordenação recordou o trabalho de avaliação realizado há três anos, quando se utilizou a frase do doutor da lei Saulo de Tarso em seu célebre encontro com o Cristo no caminho de Damasco: "Senhor, que queres que eu faça?", desdobrando-a em quatro aspectos diferentes: (Que queres que eu faça) em minha família; meu trabalho; em meus afetos; na Cobem. A partir daí, os presentes puderam tecer considerações a respeito de sua participação do Grupo, principalmente no tocante às realizações do próximo ano.
Em sua avaliação quanto a 2013, Carminha observou que foi um ano atípico, pois não teve muitas condições de se fazer presente aos trabalhos, dada sua necessidade de ficar com os netos, de modo que ficou meio perdida em relação às abordagens; ela reconheceu precisar modificar essa conduta, "e não o Grupo, que não deve se adaptar a mim". Roberto, por sua vez, declarou ser de enfrentar as situações adversas, de "passar por essas pontes" para atingir a meta principal; ele se queixou de que os grupos de que participou anteriormente ao "Jesus de Nazaré" tinham sempre a mesma metodologia e quis um dia sair desse padrão, gratificando-se com a proposta vivenciada até este ano; no entanto, notou, houve um repúdio por parte dos membros do Grupo e "agora estamos na estaca zero", embora perceba que essa falta de uma linha condutora dos trabalhos não seja por acaso, porquanto tudo nos chega por inspiração do Alto, pela via intuitiva.
Já Valquíria revelou que a consigna avaliativa é o reflexo do que foi estudado ao longo do ano, "em nosso contexto maior", levando-a a considerar sobre "o que faço aqui com os conteúdos que recebo", analisando a participação de cada um em seminários e demais eventos informativos: "E daí? o que tenho feito de produtivo?" Segundo ela, o que tirou seu foco quanto às atividades realizadas em 2013 foi a simultaneidade de eventos, chocando com o horário de funcionamento do Grupo: "Fiquei dividida!" A tal respeito, Marilene e Railza argumentaram a responsabilidade da Coordenação Geral de Grupos de Estudo, bem como da própria Diretoria da Cobem na tomada de medidas que objetivem respeitar a existência do "Jesus de Nazaré" e seu funcionamento nas manhãs de sábado.
Em razão dessa última observação a turma passou a considerar a necessidade de se estabelecer a rotina de encontros voltados para um planejamento pedagógico das atividades de 2014, ouvindo de Jaciara que a metodologia utilizada este ano prejudicou o andamento dos trabalhos. Com vistas ao melhoramento dos conteúdos e da forma de sua apresentação, a Coordenação propôs que no próximo ano sejam feitas apenas duas apresentações mensais, no máximo, por um ou outro dos integrantes - e não mais pela Coordenação - sobre o tema programado, deixando os sábados posteriores para uma avaliação coletiva sob o enfoque doutrinário, até que o assunto abordado seja esgotado.
Railza considerou que, ante a sobrecarga que coube à Coordenação este ano, será pertinente contar com coordenadores ad hoc, como forma de dividir as responsabilidades quanto à condução dos trabalhos. A Coordenação, assim, convidou a ela e a Roberto, tanto quanto a Carminha, para essa colaboração, à qual também Regina se ofereceu. Quanto a isto, Egnaldo reparou que o sistema colegiado é o ideal.
Em seguida, Roberto aproveitou essa parte das discussões para ilustrar a conversa com a metáfora da construção de uma casa, fazendo a Coordenação considerar já termos a planta dessa casa, só faltando selecionar o material. Pegando a deixa, Marilene comentou que, na tarefa do Cristo, "Ele espera que meu material seja o melhor de mim: já temos conhecimento para triar esse material, é aqui que a gente começa a caminhar", disse.
Em sua avaliação quanto a 2013, Carminha observou que foi um ano atípico, pois não teve muitas condições de se fazer presente aos trabalhos, dada sua necessidade de ficar com os netos, de modo que ficou meio perdida em relação às abordagens; ela reconheceu precisar modificar essa conduta, "e não o Grupo, que não deve se adaptar a mim". Roberto, por sua vez, declarou ser de enfrentar as situações adversas, de "passar por essas pontes" para atingir a meta principal; ele se queixou de que os grupos de que participou anteriormente ao "Jesus de Nazaré" tinham sempre a mesma metodologia e quis um dia sair desse padrão, gratificando-se com a proposta vivenciada até este ano; no entanto, notou, houve um repúdio por parte dos membros do Grupo e "agora estamos na estaca zero", embora perceba que essa falta de uma linha condutora dos trabalhos não seja por acaso, porquanto tudo nos chega por inspiração do Alto, pela via intuitiva.
Já Valquíria revelou que a consigna avaliativa é o reflexo do que foi estudado ao longo do ano, "em nosso contexto maior", levando-a a considerar sobre "o que faço aqui com os conteúdos que recebo", analisando a participação de cada um em seminários e demais eventos informativos: "E daí? o que tenho feito de produtivo?" Segundo ela, o que tirou seu foco quanto às atividades realizadas em 2013 foi a simultaneidade de eventos, chocando com o horário de funcionamento do Grupo: "Fiquei dividida!" A tal respeito, Marilene e Railza argumentaram a responsabilidade da Coordenação Geral de Grupos de Estudo, bem como da própria Diretoria da Cobem na tomada de medidas que objetivem respeitar a existência do "Jesus de Nazaré" e seu funcionamento nas manhãs de sábado.
Em razão dessa última observação a turma passou a considerar a necessidade de se estabelecer a rotina de encontros voltados para um planejamento pedagógico das atividades de 2014, ouvindo de Jaciara que a metodologia utilizada este ano prejudicou o andamento dos trabalhos. Com vistas ao melhoramento dos conteúdos e da forma de sua apresentação, a Coordenação propôs que no próximo ano sejam feitas apenas duas apresentações mensais, no máximo, por um ou outro dos integrantes - e não mais pela Coordenação - sobre o tema programado, deixando os sábados posteriores para uma avaliação coletiva sob o enfoque doutrinário, até que o assunto abordado seja esgotado.
Railza considerou que, ante a sobrecarga que coube à Coordenação este ano, será pertinente contar com coordenadores ad hoc, como forma de dividir as responsabilidades quanto à condução dos trabalhos. A Coordenação, assim, convidou a ela e a Roberto, tanto quanto a Carminha, para essa colaboração, à qual também Regina se ofereceu. Quanto a isto, Egnaldo reparou que o sistema colegiado é o ideal.
Em seguida, Roberto aproveitou essa parte das discussões para ilustrar a conversa com a metáfora da construção de uma casa, fazendo a Coordenação considerar já termos a planta dessa casa, só faltando selecionar o material. Pegando a deixa, Marilene comentou que, na tarefa do Cristo, "Ele espera que meu material seja o melhor de mim: já temos conhecimento para triar esse material, é aqui que a gente começa a caminhar", disse.
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