Aparentemente, foi como se saíssemos pela tangente, porque no trabalho deste sábado,tendo como tema a entrega de Maria ao compromisso de ser mãe do Filho de Deus, preferimos uma atividade mais vivencial e menos teórica, distribuindo aos quatro subgrupos as seguintes tarefas:
1 - Analisar a frase de Maria dita ao Anjo: "Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo tua vontade".
2 - (responder) Quem de nós se entrega total e incondicionalmente à vontade de Deus?
3 - (responder) Em nossa experiência de mãe - e pai -, como vivenciamos a entrega de Maria?
4 - (responder) Qual é a vontade de Deus para conosco em relação a nossos filhos?
Respectivamente, as questões couberam aos grupos formados por Fernanda, Railza e Quito; Regina, Roberto, Magali, Ilca, Iva e Fernando; Acely, Carminha, Marilene, Valquíria e Waldelice; Lígia, Egnaldo, Jaciara e Marilda.
Depois das reflexões partilhadas, todos foram convidados a comentar o resultado dessa primeira tentativa de diálogo.
Falando pelo primeiro subgrupo, Fernanda e Railza ressaltaram os sentimentos de confiança, entrega, abnegação, obediência e resignação da futura mãe de Jesus no instante em que o anjo Gabriel a convoca para o divino mister. "Essa entrega nós não temos em nós, porque não temos a visão de nossa missão reencarnatória, ao passo que Maria acompanhou seu filho até o fim."
Em seguida, Regina declarou que "não nos entregamos totalmente", uma vez que "somos espírita(o)s a caminho da perfeição e ainda marcados pelo egoísmo".
Depois, disse Acely que deveríamos vivenciar a entrega por amor incondicional, mas nossa imperfeição atrapalha, de modo que vivenciamos mais facilmente o amor e pai e mãe, que é o que mais se aproxima da entrega de Maria.
No último subgrupo, Egnaldo preferiu fazer uma pequena encenação e deixou com Marilda o comentário. Ela, então, leu o resultado da reflexão grupal: "Com base na história de Maria e no que já foi estudado até agora (EADE I), Deus espera que sejamos modelo de perfeição, que sigamos seus mandamentos, tenhamos paciência, resignação, perseverança, sejamos tolerantes e que, enfim, possamos nos constituir em instrumento educativo necessário à sua (dos filhos) evolução".
Após essa partilha, alguns companheiros fizeram uso da palavra para narrar experiências pessoais no campo do relacionamento com os filhos e por fim pedimos a Regina, por quem vibramos em razão da desencarnação de seu pai, comprometendo-nos a retomar o tema no próximo sábado.
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