Como sói acontecer em grande parte das casas espíritas, ao final do ciclo de estudo os grupos esvaziam e assim o "Jesus de Nazaré" fez sua última reunião do ano com apenas 14 participantes, além dos três coordenadores. Os presentes foram Isabel, Ilca, Iva, Regina, Railza, Eliene, Edward, Valquíria, Waldelice, Marcos, Magali, Lígia, Fernanda e Egnaldo. Alguns dos ausentes justificaram-se com a ida ao médico, enfermidade e viagem.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Despedida
Como sói acontecer em grande parte das casas espíritas, ao final do ciclo de estudo os grupos esvaziam e assim o "Jesus de Nazaré" fez sua última reunião do ano com apenas 14 participantes, além dos três coordenadores. Os presentes foram Isabel, Ilca, Iva, Regina, Railza, Eliene, Edward, Valquíria, Waldelice, Marcos, Magali, Lígia, Fernanda e Egnaldo. Alguns dos ausentes justificaram-se com a ida ao médico, enfermidade e viagem.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Fim de uma etapa
domingo, 12 de dezembro de 2010
Convite ao serviço abnegado
Os chefes devem servir
(Mt 20:24-28)
Existem, efetivamente, mil e uma maneiras de servir ao próximo, exercitando desse modo as virtudes que encontrarão na humildade o seu corolário, como pré-requisito para a prática da verdadeira caridade. Segundo o benfeitor espiritual Emmanuel, “quem já esteja entesourando a humildade não se afaste do orgulhoso, conferindo-lhe, com o exemplo, os elementos indispensáveis ao reajuste”. Nesse propósito de bem servir, o exemplo será sempre o cartão de visitas daquele que pretenda se ornar com os valores do Homem de Bem propagado por Allan Kardec. O Cristo, a esse respeito, é o primeiro nome a ser lembrado e, como guia e modelo da Humanidade, está ainda hoje repetindo seu convite para seguirmos seu exemplo, em cumprimento da regra de ouro: “O que você quer para si mesmo, faça primeiramente ao outro”.
Assim sendo, o modo como pensamos, sentimos, falamos e fazemos deve estar impregnado do efeito desse apelo evangélico, uma vez que todas as nossas ações, nesses quatro aspectos de nossa personalidade, passam a fazer parte de nosso ser. “Não esqueçamos que tudo que falamos fica gravado”, avisa Irmão Jerônimo. “O inconsciente é como um gravador ligado, que guarda na fita não só a voz da pessoa que fala, mas os ruídos que por acaso estejam em volta. Tudo fica armazenado”, diz, apontando em seguida o caminho mais correto a seguir: “Com humildade, teu laboratório mental estará renovado, uma nova luz brilhará e a paz infinita te envolverá em profunda alegria, porque onde há luz não existe sombra”.
Fontes:
Xavier, Francisco Cândido. Fonte Viva (pelo Espírito Emmanuel). FEB.
Santana, Bernadete de Oliveira. Liberta-te (Pelo Espírito Irmão Jerônimo). CEDLV.
Kardec, Allan. O Evangelho Segundo Espiritismo. FEB.
_________. O Livro dos Espíritos. FEB.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
O serviço
O trabalho deste sábado, 11 de dezembro, dá prosseguimento à lição evangélica sobre o querer, explorada na semana passada. Desta vez teremos o comentário do evangelista Mateus constante ainda do capítulo 20, agora nos versículos 23 a 28, sob o título, na Bíblia de Jerusalém, de "Os chefes devem servir". Será o último trabalho do Grupo, uma vez que no dia 18 encerraremos as atividades realizando um seminário enfocando os assuntos abordados ao longo do ano.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Privilégios e necessidades
Pedido da mãe dos filhos de Zebedeu
(Mt 20:20-23)
“Se o plano superior já te permite pisar na Seara Espírita, não te limites à prece.” (Emmanuel)
É próprio da natureza humana, marcada por uma estreita, pequena compreensão de sua natureza espiritual, ansiar pelos privilégios e honrarias, colocando-se o Homem na condição de julgar-se merecedor de todas as benesses a despeito mesmo das necessidades de seus semelhantes. E ainda que o Cristo tenha vindo pessoalmente indicar o caminho mais seguro para se alcançar tais benefícios, o egoísmo, ou seja, o culto de si mesmo empana a consciência de si e o Homem, então, gira seguidamente em torno dele próprio, repetindo experiências até finalmente despertar para a verdade e integrar-se ao pensamento renovador.
A vontade tem papel preponderante nesse processo e por isso o ser precisa estar consciente sempre do que quer, a fim de encontrar-se bem conduzido no caminho que deve percorrer com vistas à própria elevação, que em suma representa a libertação das ilusões da matéria. “O objetivo maior da vida é despertar em cada um de nós os valores que o Pai nos deu para cultivar”, diz o Espírito Irmão Jerônimo [1], mentor do Centro Espírita Deus, Luz e Verdade. Segundo esse orientador espiritual, “muitas pessoas deixaram de ser escravas dos homens. Entretanto, continuam sendo escravas do pensamento, o que é bem pior”. Devemos compreender, então, que ele se refere ao pensamento desagregador, posto que inferior e distante daquele objetivo sublime.
O filósofo Huberto Rohden [3] identifica três espécies de homens: o profano, o asceta e o espiritual. Do primeiro, citando Santo Agostinho, diz que “é um cego que corre vigorosamente, mas sem saber para onde – magni passus extra viam, grandes passos... fora do caminho”. O asceta, por seu turno, “é um vidente que, paralisado de medo, prefere recolher-se a uma caverna, longe das maldades do mundo”. Já o homem espiritual “é um vidente que anda seguro e firme nos caminhos do mundo profano, sem de profanar, mas irradiando para seus semelhantes a luz da sua vidência e a força da sua santidade”.
Vemos aí o que pode ser o querer do homem enquanto realiza sua ascensão espiritual, que é algo além do desejo que marca a fase inicial da evolução dos seres e deve se aproximar do esforço consciente que chamamos aspiração, para a realização do reino de Deus no próprio coração, conforme nos convida o Cristo. Ainda segundo Rohden [2], esse algo além é o dever, a que o homem profano foge trocando-o pelo prazer. “O querer o prazer é do ego”, ressalta o filósofo, apontando para um conflito entre querer e dever, “porque o homem não harmonizou ainda o seu ego externo com o seu Eu interno”. Para Rohden, “enquanto o querer do ego está em conflito com o dever do Eu, o homem é infeliz, e tenta sufocar sua infelicidade com toda espécie de prazeres e paliativos”.
Fontes:
1. Santana, Bernadete de Oliveira. Querer é Poder (pelo Espírito Irmão Jerônimo).
2. Rohden, Huberto. A Experiência Cósmica. Martin Claret.
3. ___________. Profanos e Iniciados. Alvorada.
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O texto acima sintetizou o trabalho do último sábado (4 de dezembro) no Grupo Jesus de Nazaré, embora a participação numérica estivesse abaixo do esperado. As pessoas só chegaram efetivamente após o início das atividades, razão pela qual a Coordenação teve que fazer alteração no roteiro. Estiveram presentes, além dos três coordenadores, Ormalinda, Lígia, Bonfim, Eliene, Iva, Ilca, Roberto, Magali, Waldelice, Maria do Carmo Sampaio, Fernanda, Regina, Faraildes, Maria do Carmo Brandão, Egnaldo, Edward, Marilene e Valquíria.
Ao chegar, cada um recebia um cartão com a frase "Que queres?" para reflexão silenciosa. Após a prece, seguida da leitura da passagem evangélica, todos os presentes, que até então eram poucos, puderam externar seu querer e depois, primeiro em duplas e, com a chegada dos demais, nos subgrupos, comentaram esta consigna: "Que lugar você ocupa ao lado de Jesus?"
O
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Os quereres
Em sua composição "O quereres", Caetano Veloso canta a "bruta flor do querer" (Ah! Bruta flor, bruta flor). Talvez seja útil meditar na expressão do poeta para compreendermos o tema da lição de nosso trabalho neste sábado, 4 de dezembro, quando vamos explorar o "Pedido da mãe dos filhos de Zebedeu" (Mt 20:20-23):