Parte 1.
Colocar brinquedos na sala e pedir que recordem sua infância e vão brincar na sala (15m);
Colocar uma música suave e solicitar que façam um exercício de respiração para se acalmarem; Podem fechar os olhos, se desejarem;
Partilha em dupla sobre a experiência de brincar (5m);
Calmamente procurar os seus grupos;
Parte 2.
Contar a História do Patinho Feio (10m) e expor as consignas:
- Que lembranças da sua infância lhe ocorrem ao ouvir esta história?
- Com qual das personagens dessa história você se identifica? Por quê?
Partilha no grupo (20m;
Parte 3.
Distribuir com cada participante o texto abaixo:
Existem dois tipos de criança interna em você: a ferida e a maravilha
Criança Ferida
Dependência
Agressividade
Narcisismo
Problemas de Confiança
Indisciplina
Repetição de comportamentos
Misticismo e fantasia
Distorções do pensamento
Apatia e depressão
Comportamentos viciados, compulsivos
Criança Maravilha:
Criatividade
Ludicidade
Espontaneidade
Ser Imaginativo
Ser alegre
Brincar
Confiar
Sofrer
Amar
Surpreender
Ter esperança
Aptidão para viver no agora
Para se maravilhar
Para se concentrar
Identifique nas qualidades acima que criança está mais presente em sua vida.
Partilha no grupo 10m;
Parte 4.
Reflexão individual sem partilha;
Consigna:
Lembrem-se do que diz o Evangelho:
"Deixai as crianças e não proibais que venham a mim, porque destas é o reino dos céus. E depois que lhes impôs as mãos, partiu dali. E tomando uma criancinha, colocou-a no meio deles e, abraçando-a, disse-lhes: Quem quer que receba uma criancinha assim em meu nome, a mim me recebe; e quem quer que me receba, não recebe a mim, mas Aquele que me enviou."
Entregue a sua criança que é você mesmo a Jesus. Apresente-a ao Mestre, peça-lhe por essa criança.
Prece final
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Estavam presentes, além dos coordenadores, Lígia, Faraildes, Carminha, Simão, Roberto, Fernando, Railza, Ilca, Marilda, Regina, Cláudia, Vanesca, Magali e Isabel, mais Waldelice e Fernanda, que deixaram a sala em meio ao trabalho para participar de outra reunião.
A partilha contou com comentários de Ilca, Marilda e Regina, que referiram episódios da infância relacionados com a "criança ferida" e a "maravilha", identificando-se com o patinho feio da história.
Simão relembrou sua infância marcada por um caso de obsessão, valorizando o papel representando por sua mãe.
Railza contou fatos de sua infância feliz em Feira de Santana e Cachoeira, quando fez tudo de que tinha e não tinha direito, segundo suas palavras, como na vez em que foi "salva por Jesus" após ter comido, junto com os irmãos, todo o peru da ceia natalina, enquanto os pais assistiam à Missa do Galo. Só não apanhou porque sua avó disse que no natal não se batia nas crianças.
Roberto, que também foi menino no interior, ressaltou que ele e os irmãos faziam os próprios brinquedos, mas reviveu um episódio de rejeição a partir da história do patinho feio, referente a certos preconceitos familiares.
Cláudia, tanto quanto Railza, também disse ter vivenciado a "criança maravilha" na infância, só que na capital, onde protagonizava algumas situações divertidas, como quando parava táxis em frente ao condomínio onde morava e perguntava ao motorista se estava livre. Ante a resposta afirmativa, ela gritava: "Então, viva a liberdade!" e saía correndo...
Magali referiu problemas familiares na infância, em razão do alcoolismo do pai, situação que só melhorou com a separação do casal.
Carminha lembrou que, quando criança, fazia coisas para vender, porque "sempre gostei de dinheiro". Desde cedo, também, ela despertou a vocação para o ensino, embora dissesse que não queria ser professora como sua mãe.
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