domingo, 22 de agosto de 2010

O que temos em comum?

Mais uma vez, iniciamos o trabalho com uma turma reduzida, posto que os membros do "Jesus de Nazaré" ainda não aprendemos todos a lição da pontualidade. Assim é que à hora aprazada para o começo das atividades só contávamos com dez companheiros, afora os dois coordenadores presentes (Creuza, mais uma vez, cumpria tarefa pela FEEB) e os responsáveis pelo trabalho do dia, Fernando e Maria do Carmo Brandão.
Os subgrupos ficaram assim:
1 - Roberto, Quito, Egnaldo e Cláudia;
2 - Edward, Carminha Sampaio, Iva e Valquíria;
3 - Railza, Fernanda, Marilda e Isabel.
Lígia, chegando depois, integrou-se ao grupo 2. DO mesmo modo Bonfim e Eliene, que escolheram, respectivamente, o grupo 1 e o 3.

Após a leitura da passagem evangélica (MT 18:19) e feita breve explanação acerca do tema "Oração em comum", os integrantes dos subgrupos dialogaram e em seguida iniciou-se a partilha, quando fizeram uso da palavra Eliene, que confessou seu ressentimento em relação à Cobem; Bonfim, para quem "não adianta orar sem o objetivo do melhoramento íntimo"; Egnaldo, que salientaou o poder curativo da oração comprovado pela Medicina; Railza; Iva; Fernanda; e Edward.

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No início da partilha chegaram Waldelice e Magali.

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Depois, foram distribuídos os dois pequenos textos abaixo e o trabalho foi encerrado após as palavras de Fernando, que reconheceu o mérito de Carminha Brandão na elaboração e execução do trabalho, e a fala da coordenação.

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"Vossos guias espirituais ouvem os vossos apelos. Recebem as vossas súplicas e vêm, pressurosos,a tender-vos. Nada obstante, muitas vezes, enclausurados na revolta, no ressentimento, não lhes permites a comunicação ideal para as soluções." (Bezerra de Menezes)

"Quando estenderes tuas mãos ao Senhor, não esperes facilidades, ouro, prerrogativas... Aprende a receber-lhe a assistência, porque o Divino Amor te restaurará as energias, mas não te proporcionará qualquer fuga às realizações do teu próprio esforço."

2 comentários:

  1. O tema do evangelho no lar desta semana foi a oração. Concluímos que não sabemos orar. Somos mal agradecidos e não pedimos aos benfeitores que nos auxiliem a melhorar nossas qualidades morais. E mesmo quando pedimos o que não precisamos, perdemos a esperança no primeiro contratempo.
    Que dura você deu sobre o horário hein?

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  2. HAHAHHAHA!
    Esse é um problema antigo em nosso grupo, Chorik. Mas um dia aprenderemos a lição. Como é uma questão de tempo, só o tempo solucionará.
    Quanto à prece, o melhor é vivermos sempre em estado de oração: nem tanto pronunciando palavras, mas ocupando nossas mãos e a mente nas tarefas beneméritas.
    Abração e volte sempre.

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