No sábado que passou - dia 21 deste mês de julho - tivemos a apresentação de Eliene sobre a fé, tema que suscitou profundas reflexões por parte dos integrantes do "Jesus de Nazaré". Além dela e deste escriba, dublê de Coordenador, também se fizeram presentes Waldelice, Cláudia, Magali, Iva, Augusta, Bonfim - que veio dar apoio a Eliene, sua esposa - Fernandom Marilene, Railza, Isabel, Egnaldo, Bia, Valquíria, Eliete e Cristiane. Para começo de tudo, Eliene introduziu - de chofre - a consigna: "O que pé a fé?", informando, nesse momento, que a fé é preciosa, esclarecedora e incisiva. Em seguida, distribuiu papel para que os participantes registrassem as respostas individualmente, permitindo que os interessados se manifestassem quando quisessem.
Desse modo, Fernando considerou que "para mim, não é duvidar, não é descrer, não é vacilar; é ser persistente, prosseguir na luta convicto do êxito final"; como exemplo, este companheiro citou "o ambiente de fraternidade e simplicidade, como aquele em que Jesus se reunia com os apóstolos na casa de Pedro". Waldelice, contudo, declarou que a fé "é a certeza de Deus em mim", ao passo que Bia afirmou ser "o sentimento otimista de que algo dará certo, por haver algo maio que nos dirige, que é Deus, é a Providência Divina"; entretanto, ela salientou que "às vezes eu me sinto como São Tomé", referindo o apóstolo de Jesus que manifestou incredulidade quanto à ressurreição do Mestre.
Falando a seguir, Egnaldo ressaltou que a fé "é acreditar, é aceitar, promover a paz"; para ele, "nada é mais consistente que trazer a si os valores positivos". Valquíria foi mais incisiva e reparou que a fé "é acreditar, esperar e agir". Já Marilene declarou não saber definir a fé", que, conforme entende, "é entrega, trabalhando". E Bonfim assegurou ser a fé "a certeza de receber o que pedimos, sendo justo, em condições de assumir [o que for dado]". Por seu turno, Railza comentou ser a fé "uma construção de minhas experiências passadas", mas afirmou também não saber definir: "É algo que não tenho muito", disse, acrescentando que "quando tenho um objetivo, eu persisto, mas vou devagar, sem me entregar totalmente".
"[A fé] É o sentimento que me impulsiona, que dá sentido à vida e me estimula a trabalhar para superar obstáculos", resumiu Cristiane. Para Isabel, "é a parte em mim que vacila ao buscar o encontro com Deus, em quem confio". Eliete, por sua vez, considerou que "é ver em minha mente a presença de Jesus, quando tenho a força e a coragem que eu chamo de fé".
***
Finda essa parte dos comentários, Eliene falou dos níveis da fé, baseando suas palavras nos escritos de Huberto Rohden e Carlos Torres Pastorino, e apontou a fé emocional (ou sentimental), a física, a intelectual (racional) e a espiritual. Ela também apontou a condição das crianças em sua facilidade de acreditar nos adultos e observou que na quarta fase a fé se apresenta como confiança irrestrita no Poder Supremo. Disse ainda que, conforme Pastorino, "a dúvida é o pior veneno para a criatura", e fez considerações sobre a manifestação da fé: "Pedir é da condição material; agradecer e agir são da alma". Por fim, citou exemplos de fé no Evangelho, sublinhando a mulher hemorroíssa, o centurião e o episódio da cura do jovem lunático.
Depois, ela distribuiu um texto com a "história do trapezista", trazida da obra de Huberto Rohden (texto abaixo) e deste autor citou esta frase: "Quem tem inteireza de fé domina tudo". E então fez a última pergunta do trabalho: "O que é mesmo a fé?", oferecendo ela mesma uma possibilidade de resposta: "É nossa transformação por acreditar".
Nesse momento, Iva pediu a palavra e expôs que "fé é confiança; exige perseverança, mobilização e vontade firme; é ser fiel a mim mesma!" E, fechando o ciclo dos depoimentos, Bonfim afirmou ter sido "desde cedo, chamado à correção", o que se acentuou na vida militar; segundo declarou, sentiu sua fé vacilar "na hora em que tive de me submeter a uma cirurgia cardíaca", ocasião em que resolveu apelar por ajuda, recebendo resposta favorável; o mesmo se deu quando precisou lidar com um tumor, episódio que superou, segundo disse, "graças à confiança em Bezerra de Menezes".
Desse modo, Fernando considerou que "para mim, não é duvidar, não é descrer, não é vacilar; é ser persistente, prosseguir na luta convicto do êxito final"; como exemplo, este companheiro citou "o ambiente de fraternidade e simplicidade, como aquele em que Jesus se reunia com os apóstolos na casa de Pedro". Waldelice, contudo, declarou que a fé "é a certeza de Deus em mim", ao passo que Bia afirmou ser "o sentimento otimista de que algo dará certo, por haver algo maio que nos dirige, que é Deus, é a Providência Divina"; entretanto, ela salientou que "às vezes eu me sinto como São Tomé", referindo o apóstolo de Jesus que manifestou incredulidade quanto à ressurreição do Mestre.
Falando a seguir, Egnaldo ressaltou que a fé "é acreditar, é aceitar, promover a paz"; para ele, "nada é mais consistente que trazer a si os valores positivos". Valquíria foi mais incisiva e reparou que a fé "é acreditar, esperar e agir". Já Marilene declarou não saber definir a fé", que, conforme entende, "é entrega, trabalhando". E Bonfim assegurou ser a fé "a certeza de receber o que pedimos, sendo justo, em condições de assumir [o que for dado]". Por seu turno, Railza comentou ser a fé "uma construção de minhas experiências passadas", mas afirmou também não saber definir: "É algo que não tenho muito", disse, acrescentando que "quando tenho um objetivo, eu persisto, mas vou devagar, sem me entregar totalmente".
"[A fé] É o sentimento que me impulsiona, que dá sentido à vida e me estimula a trabalhar para superar obstáculos", resumiu Cristiane. Para Isabel, "é a parte em mim que vacila ao buscar o encontro com Deus, em quem confio". Eliete, por sua vez, considerou que "é ver em minha mente a presença de Jesus, quando tenho a força e a coragem que eu chamo de fé".
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Finda essa parte dos comentários, Eliene falou dos níveis da fé, baseando suas palavras nos escritos de Huberto Rohden e Carlos Torres Pastorino, e apontou a fé emocional (ou sentimental), a física, a intelectual (racional) e a espiritual. Ela também apontou a condição das crianças em sua facilidade de acreditar nos adultos e observou que na quarta fase a fé se apresenta como confiança irrestrita no Poder Supremo. Disse ainda que, conforme Pastorino, "a dúvida é o pior veneno para a criatura", e fez considerações sobre a manifestação da fé: "Pedir é da condição material; agradecer e agir são da alma". Por fim, citou exemplos de fé no Evangelho, sublinhando a mulher hemorroíssa, o centurião e o episódio da cura do jovem lunático.
Depois, ela distribuiu um texto com a "história do trapezista", trazida da obra de Huberto Rohden (texto abaixo) e deste autor citou esta frase: "Quem tem inteireza de fé domina tudo". E então fez a última pergunta do trabalho: "O que é mesmo a fé?", oferecendo ela mesma uma possibilidade de resposta: "É nossa transformação por acreditar".
Nesse momento, Iva pediu a palavra e expôs que "fé é confiança; exige perseverança, mobilização e vontade firme; é ser fiel a mim mesma!" E, fechando o ciclo dos depoimentos, Bonfim afirmou ter sido "desde cedo, chamado à correção", o que se acentuou na vida militar; segundo declarou, sentiu sua fé vacilar "na hora em que tive de me submeter a uma cirurgia cardíaca", ocasião em que resolveu apelar por ajuda, recebendo resposta favorável; o mesmo se deu quando precisou lidar com um tumor, episódio que superou, segundo disse, "graças à confiança em Bezerra de Menezes".
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