Por sugestão de Isabel, que não pode comparecer ao trabalho deste sábado, 9 de dezembro, a avaliação com que encerramos o ano letivo constou de quatro momentos distintos e complementares. O primeiro foi o conhecimento das duas consignas norteadoras da atividade - 1. O que mais me deixou satisfeito no aprendizado com o "Jesus de Nazaré" em 2017? e 2. O que eu acho que não deve se repetir ou precisa ser modificado? Já o segundo momento consistiu em cada participante trocar impressões com outro companheiro, formando duplas (houve um trio), abrindo-se em seguida a partilha grupal (terceiro momento). Desse trabalho participaram, além deste Coordenador, Carminha Sampaio, Cláudia, Eliete, Fernando, Egnaldo, Luiza, Railza, Iva, Marilene, Nilza, Carminha Brandão, Augusta, Valquíria, Magali, Waldelice, Cristiane e Regina, que retornava ao convívio do Grupo.
Aberta a partilha, Egnaldo, pedindo a palavra, considerou que (1) a convivência e a solidariedade ofereceram "excelsa oportunidade que me deixou feliz, como sempre"; para ele, (2) não foi muito bom o "excesso de confiança": "Não é bom agir assim", disse, acrescentando que, nisso, devemos melhorar. Falando em seguida, Eliete explicou sua ausência do grupo "por muitos anos", devido à doença que a combaliu, e revelou que o aprendizado recebido "é em todos os sentidos da Doutrina"; segundo ela, a convivência com os companheiros é o diferencial: "Porque vivo muito isolada, então faça desta Casa a minha casa; aqui só tive aprendizado".
Carminha Sampaio, por sua vez, destacou os trabalhos apresentados ao longo do ano e o aprendizado advindo de cada um deles - "muito bons", disse ela, considerando a convivência como fator primordial: "O Jesus de Nazaré é algo intenso em minha vida, é minha família", salientou, acrescentando que o grupo é o local onde se abre e lava a alma; a companheira viu na pouca motivação de alguns companheiros o ponto destoante neste ano, além do pouco compromisso com o horário das atividades; além de mais, ela acredita que "devemos enfatizar mais a parte social", referindo-se às visitas fraternas.
A interação do grupo e a vivência da noção de família - "com tapas e beijos, mas com muito amor" - foram observadas por Marilene, também destacando as reflexões motivadas pelo trabalhos realizados; o ponto negativo, segundo ela, continua sendo "nossa indisciplina, que deve ser trabalhada". Para Railza, a virtude do "Jesus de Nazaré" é "a liberdade de dizer nossas verdades - [aqui] digo todas as loucuras do mundo, o que não faço em outros lugares; aqui tiramos as máscaras, dando o que a gente sente"; ela contestou o fato de sermos um grupo carente de disciplina: "Não somos indisciplinados", disse, "somos pueris, e nossa criança interna é pulsante"; esta companheira recordou que no início do ano uma colega, ausente, havia desrespeitado um dos integrantes mais antigos do grupo, afirmando não ter gostado dessa atitude.
Em seguida, Iva ressaltou "o sucesso de minha apresentação" [sobre a família Zebedeu], acrescentando ter aprendido muito nas aulas sobre os ensinos de Jesus, assim como com as falas íntimas dos demais companheiros; para ela, o desequilíbrio em forma de indisciplina deu o tom negativo do grupo, acrescentando ainda "os maus pensamentos, a falta de respeito aos colegas e a si mesmo", atitudes que, disse ela, precisam ser modificadas. Por fim, Cláudia afirmou ver todos os acontecimentos no âmbito do "Jesus de Nazaré" como "uma terapia", retirando aprendizado de cada lição, encontrando "coisas em que jamais havia pensado"; ela é de opinião que as diferenças pessoais devem ser superadas: "Aqui, só o que se relaciona ao grupo".
Depois dos comentários, a Coordenação distribuiu mais papel e pediu a todos que escrevessem mensagens de estímulo assinadas mas sem indicar o destinatário. Reunidas, essas mensagens foram oferecidas aos participantes, que retiraram uma cada um, para em seguida lerem o que se escreveu, passando a agradecer ao autor, num momento de congraçamento. Nesse clima, a atividade foi encerrada. No próximo sábado, dia 16, o grupo voltará a se reunir, desta vez para uma visita fraterna ao Núcleo de Assistência à Pessoa com Câncer (Naspec), retomando uma prática interrompida nos últimos anos.
Aberta a partilha, Egnaldo, pedindo a palavra, considerou que (1) a convivência e a solidariedade ofereceram "excelsa oportunidade que me deixou feliz, como sempre"; para ele, (2) não foi muito bom o "excesso de confiança": "Não é bom agir assim", disse, acrescentando que, nisso, devemos melhorar. Falando em seguida, Eliete explicou sua ausência do grupo "por muitos anos", devido à doença que a combaliu, e revelou que o aprendizado recebido "é em todos os sentidos da Doutrina"; segundo ela, a convivência com os companheiros é o diferencial: "Porque vivo muito isolada, então faça desta Casa a minha casa; aqui só tive aprendizado".
Carminha Sampaio, por sua vez, destacou os trabalhos apresentados ao longo do ano e o aprendizado advindo de cada um deles - "muito bons", disse ela, considerando a convivência como fator primordial: "O Jesus de Nazaré é algo intenso em minha vida, é minha família", salientou, acrescentando que o grupo é o local onde se abre e lava a alma; a companheira viu na pouca motivação de alguns companheiros o ponto destoante neste ano, além do pouco compromisso com o horário das atividades; além de mais, ela acredita que "devemos enfatizar mais a parte social", referindo-se às visitas fraternas.
A interação do grupo e a vivência da noção de família - "com tapas e beijos, mas com muito amor" - foram observadas por Marilene, também destacando as reflexões motivadas pelo trabalhos realizados; o ponto negativo, segundo ela, continua sendo "nossa indisciplina, que deve ser trabalhada". Para Railza, a virtude do "Jesus de Nazaré" é "a liberdade de dizer nossas verdades - [aqui] digo todas as loucuras do mundo, o que não faço em outros lugares; aqui tiramos as máscaras, dando o que a gente sente"; ela contestou o fato de sermos um grupo carente de disciplina: "Não somos indisciplinados", disse, "somos pueris, e nossa criança interna é pulsante"; esta companheira recordou que no início do ano uma colega, ausente, havia desrespeitado um dos integrantes mais antigos do grupo, afirmando não ter gostado dessa atitude.
Em seguida, Iva ressaltou "o sucesso de minha apresentação" [sobre a família Zebedeu], acrescentando ter aprendido muito nas aulas sobre os ensinos de Jesus, assim como com as falas íntimas dos demais companheiros; para ela, o desequilíbrio em forma de indisciplina deu o tom negativo do grupo, acrescentando ainda "os maus pensamentos, a falta de respeito aos colegas e a si mesmo", atitudes que, disse ela, precisam ser modificadas. Por fim, Cláudia afirmou ver todos os acontecimentos no âmbito do "Jesus de Nazaré" como "uma terapia", retirando aprendizado de cada lição, encontrando "coisas em que jamais havia pensado"; ela é de opinião que as diferenças pessoais devem ser superadas: "Aqui, só o que se relaciona ao grupo".
Depois dos comentários, a Coordenação distribuiu mais papel e pediu a todos que escrevessem mensagens de estímulo assinadas mas sem indicar o destinatário. Reunidas, essas mensagens foram oferecidas aos participantes, que retiraram uma cada um, para em seguida lerem o que se escreveu, passando a agradecer ao autor, num momento de congraçamento. Nesse clima, a atividade foi encerrada. No próximo sábado, dia 16, o grupo voltará a se reunir, desta vez para uma visita fraterna ao Núcleo de Assistência à Pessoa com Câncer (Naspec), retomando uma prática interrompida nos últimos anos.
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