sábado, 13 de maio de 2017

Efetivamente

"Você concorda que todo discípulo do Evangelho tem de ser um semeador de paz e de alegria? Se assim é, seu comportamento cotidiano é, efetivamente, o que se espera de um seguidor de Jesus?" - com essa consigna, baseada no texto do Espírito Humberto de Campos no oitavo capítulo de seu livro Boa Nova (psicografia de Chico Xavier), intitulado "Bom ânimo", realizamos a tarefa deste sábado, 13 de maio, dia dedicado a Maria Santíssima e véspera do Dia das Mães. Dessa atividade participaram os companheiros Valquíria, Quito, Carminha, Eliene, Waldelice, Marilene, Egnaldo, Iva, Luiza, Fernando, Cláudia, Marilda e Maria Augusta, junto a este Coordenador e também relator dos trabalhos.
Lido o texto, no qual o apóstolo Bartolomeu recebe importante lição sobre a necessidade de se manter o bom ânimo, isto é, a alegria, a esperança e disposição no trabalho em prol do Reino dos Céus, a Coordenação propôs que se fizesse uma reflexão em duplas antes da partilha grupa. Eliene foi a primeira a falar, recordando o enredo de um filme a que assistiu com uma mensagem contra o preconceito sexual; segundo ela, não podemos exigir que as pessoas mudem: "Eu é que preciso mudar em meus conceitos, meus preconceitos, em tudo o mais"; ela observou que seria uma servidora de Jesus "se eu ainda não fosse tão cheia de defeitos...".
Marilene, em seguida, também considerou não ser discípula do Cristo, apesar de concordar com que o servidor seja mesmo um semeador de paz e alegria; "mas o serei, um dia", disse, acrescentando que isso se dará quando internalizar as queixas de Bartolomeu: "Vemos o compromisso de Jesus com sua tarefa; preciso chegar lá", observou, salientando que nosso exercício cotidiano é no sentido de manter a vigilância, "que evito quando não quero assimilar  a lição"; para ela, é preciso cumprir o compromisso, mas "quando me cobro não faço nada do que pede o Evangelho, não me transformo".
Cláudia disse estar bem longe de ser o semeador das virtudes de Jesus conforme o texto de Humberto de Campos, embora não seja uma pessoa triste como Bartolomeu: "Sou alegre, mas reajo (aos estímulos externos) e por isso fico triste", afirmou, ressaltando sua luta para buscar o equilíbrio: "Meu esforço é o de manter a língua dentro da boca, sem brigar por coisas pequenas" - completou. Por sua vez, Luiza afirmou que sua estrada também é pedregosa, mas procura vencer os percalços: "Não estou parada, sigo em frente".
Iva também tratou de reafirmar suas qualidades, dizendo ser corajosa, confiante e esperançosa, jamais triste; segundo ela, a Boa Nova sempre a recebi com alegria, e declarou-se muito contente por ter sido enfim readmitida como trabalhadora da Cobem, o que creditou a seu bom ânimo, como mais um incentivo para sua reforma íntima. Por último, Carminha ponderou que "nem sempre semeio paz e alegria, mas angústia, tristeza... um monte de coisas (negativas)"; conforme declarou. o Reino de Deus é que operará a transformação, "que é lenta"; ela disse ainda que a semeadura nada tem a ver com nossa inferioridade, mas com a responsabilidade de semear. 

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