Começamos o trabalho deste sábado, 16 de março, examinando o Livro II do EADE (Ensinos e parábolas de Jesus) desde a capa, procurando prestar atenção na simbologia que ela nos oferece no sentido de ajuizarmos melhor a necessidade de nos aplicarmos com a profundidade possível ao trabalho do autoconhecimento. Estávamos presentes Valquíria, Waldelice, Ednaldo, Quito, Marilda, Regina Mendes, Lígia, Isabel e este escriba, dublê de Coordenador.
A capa da nova edição do EADE - Marilda compareceu com a versão anterior -, em tom avermelhado quase vinho, apresenta juncos com gotas de orvalho. Mas a fotografia da imagem está tão desfocada que é quase impossível reconhecer os elementos. Ainda assim, a Coordenação propôs o desafio, pedindo ao grupo que identificassem o que viam na dita capa. Com isso, obtivemos o seguinte:
Valquíria notou as tranças dreadlocks de um rastafari; Isabel viu e pensou em soldados com lanças, remetendo à crucificação de Jesus; Egnaldo percebeu "alguma coisa que produz frutos"; Quito considerou a ponta de uma lança chamando "vamos à luta!"; Lígia sugeriu filamentos de uma planta com luzes; Nilza nada viu; e Walquíria referiu o madeiro para levar Jesus à cruz.
Após isso, o Coordenador ressaltou a metáfora observável na capa do livro; o junco representa o homem encarnado que recebe os ensinos do Evangelho como o orvalho que cai do Alto para a redenção humana, o que representa o resultado dos esforços em prol da perfeição proposta pelo Cristo, para a qual é imprescindível a tarefa do autoconhecimento. Em função disso, o Coordenador realizou uma dinâmica com o sentido de afirmar a dificuldade do exercício de conhecer-se a si mesmo, esclarecendo, porém, que essa é a viagem mais prazerosa que o homem poderá realizar a qualquer tempo, sendo também a mais tormentosa, porquanto defrontará os muitos monstrinhos que ele próprio criou e vem alimentando há séculos, devendo hoje identificá-los e transformá-los em cooperadores de sua aventura reencarnatória.
Depois, seguiu-se uma rodada de conversação, ocasião em que chegou Regina, que ao final do trabalho se comprometeu a realizar a atividade da próxima semana, abordando um capítulo de Boa Nova (Humberto de Campos/Chico Xavier). Antes da prece, feita por Waldelice, a Coordenação ainda realizou outra dinâmica voltada para o autoconhecimento, colocando os dez participantes em dois grupos de cinco, lado a lado e um grupo em frente ao outro, estabelecendo que cada integrante de um grupo perguntaria ao companheiro logo à frente "quem é você?", com este devendo declinar toda informação relativa a si próprio, depois invertendo-se os papéis. A conclusão foi que estamos distantes de conhecer-nos com alguma profundidade, sendo esse o esforço a que somos chamados pela reencarnação, agora evidenciado pelo aprendizado com o Espiritismo.
A capa da nova edição do EADE - Marilda compareceu com a versão anterior -, em tom avermelhado quase vinho, apresenta juncos com gotas de orvalho. Mas a fotografia da imagem está tão desfocada que é quase impossível reconhecer os elementos. Ainda assim, a Coordenação propôs o desafio, pedindo ao grupo que identificassem o que viam na dita capa. Com isso, obtivemos o seguinte:
Valquíria notou as tranças dreadlocks de um rastafari; Isabel viu e pensou em soldados com lanças, remetendo à crucificação de Jesus; Egnaldo percebeu "alguma coisa que produz frutos"; Quito considerou a ponta de uma lança chamando "vamos à luta!"; Lígia sugeriu filamentos de uma planta com luzes; Nilza nada viu; e Walquíria referiu o madeiro para levar Jesus à cruz.
Após isso, o Coordenador ressaltou a metáfora observável na capa do livro; o junco representa o homem encarnado que recebe os ensinos do Evangelho como o orvalho que cai do Alto para a redenção humana, o que representa o resultado dos esforços em prol da perfeição proposta pelo Cristo, para a qual é imprescindível a tarefa do autoconhecimento. Em função disso, o Coordenador realizou uma dinâmica com o sentido de afirmar a dificuldade do exercício de conhecer-se a si mesmo, esclarecendo, porém, que essa é a viagem mais prazerosa que o homem poderá realizar a qualquer tempo, sendo também a mais tormentosa, porquanto defrontará os muitos monstrinhos que ele próprio criou e vem alimentando há séculos, devendo hoje identificá-los e transformá-los em cooperadores de sua aventura reencarnatória.
Depois, seguiu-se uma rodada de conversação, ocasião em que chegou Regina, que ao final do trabalho se comprometeu a realizar a atividade da próxima semana, abordando um capítulo de Boa Nova (Humberto de Campos/Chico Xavier). Antes da prece, feita por Waldelice, a Coordenação ainda realizou outra dinâmica voltada para o autoconhecimento, colocando os dez participantes em dois grupos de cinco, lado a lado e um grupo em frente ao outro, estabelecendo que cada integrante de um grupo perguntaria ao companheiro logo à frente "quem é você?", com este devendo declinar toda informação relativa a si próprio, depois invertendo-se os papéis. A conclusão foi que estamos distantes de conhecer-nos com alguma profundidade, sendo esse o esforço a que somos chamados pela reencarnação, agora evidenciado pelo aprendizado com o Espiritismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
E aí, deixe um recadinho!