Uma novidade maarcou a atividade realizada no sábado, dia 21 de abril, quando a coordenadora Creuza Lage apresentou um novo livro à turma, em substituição a Jesus e Vida, que se encontra esgotado, razão pela qual ninguém conseguia encontrá-lo nas livrarias. Agora, o Grupo estudará Mensagens de Saúde e Consciência, também do Espírito Joanna de Ângelis, pela psicografia do médium Divaldo Franco. Essa obra agrega dois livros de bolso - Mensagens de Saúde e Mensagens de Consciência - e atende aos imperativos norteadores do "Jesus de Nazaré", cujas diretrizes programáticas decorrem da temática geral Educação dos Sentimentos.
Assim, com a presença dos coordenadores e dos integrantes que compareceram ao trabalho - Waldelice, Magali, Regina, Jaciara, Valquíria, Egnaldo, Cristiano, Marlene, Roberto, Marilda, Ilca, Luiza, Lígia, Quito, Marilene, Carminha e Fernando - foi lido o primeiro capítulo, "Decisão de ser feliz", leitura essa antecedida por mantras também constantes do livro em tela. No citado capítulo, a autora espiritual fala de nossa necessidade de adotarmos providências com vistas ao próprio bem-estar, a despeito das manifestações contrárias que nos cheguem do exterior.
Segundo Joanna, esse estado feliz, que permanecerá conosco além da sepultura, resulta de mudanças de atitude que por sua vez afetam aqueles que convivem conosco. A Benfeitora cita Buda, Maomé, Gandhi e Jesus como os grandes exemplos da perseguição fiel às metas de felicidade. Quem se posiciona assim perante a vida, diz ela, transforma os estímulos afligentes em contribuição positiva, tornando ensolarados todos os seus dias.
Iniciados os comentários, Jaciara declarou exercitar o pedir a Deus em busca de leveza, ou seja, uma postura mais agradável a si mesma e aos outros. Valquíria considerou que tomar passes diariamente é um recurso para o tratamento da iritabilidade. Já Carminha é de opinião que a mudança de pensamentos e de sentimentos é o melhor caminho para o equilíbrio emocional. Segundo Quito, o fato de procurarmos ser úteis produz sensações gratificantes. "Não basta higienizar a casa física, há que limpar a mente também", aduziu Roberto.
Para Marilene, Jesus é quem nos dá o grande exemplo com o sacrifício no trajeto para o Calvário: "Ele teve ajuda, mas precisou carregar a cruz até o fim", afirmou. Voltando a falar, Jaciara salientou vivermos num ambiente muito hostil, o do trabalho, onde campeia a competitividade, daí a necessidade de um comportamento que propicie simpatia e harmonia entre todos. E, fechando esse módulo, Creuza observou que nós mesmos tornamos o tempo rápido ou lento na superação de nossas questões afligentes.
***
Na segunda parte da atividade, iniciamos o estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, focalizando o quinto capítulo, intitulado "Bem-aventurados os aflitos" (como se sabe, nada acontece por acaso), no qual comentamos o primeiro tópico, sobre a "Justiça das aflições". Nesse tópico, Allan Kardec considera que a vida futura nos trará as recompensas almejadas, quando atingirmos a meta da perfeição, de modo que devemos compreender não se tratar, a vida futura, de um tempo em si mesmo, mas de uma condição nossa no tempo. Desse modo, abrimos a partilha.
Roberto disse que a questão das decepções no plano espiritual deve ser considerada e Marilda salientou preocupação com a saúde física - e citou o caso, exibido pela TV, da mulher cega e surda que passou num exame de vestibular, declarando-se feliz. Marlene, por sua vez, afirmou que atraímos dificuldades e em vez de auxiliarmos quem sofre colocamos mais peso sobre seus ombros, e padecemos bem mais com isso, sem pensar que devemos aprender com a situação. Fernando ressaltou o exemplo de Jesus na convivência com os fariseus, aos quais chamou de "raça de víboras", e Cristiano relatou um episódio familiar envolvendo sua relação com um irmão difícil.
Assim, com a presença dos coordenadores e dos integrantes que compareceram ao trabalho - Waldelice, Magali, Regina, Jaciara, Valquíria, Egnaldo, Cristiano, Marlene, Roberto, Marilda, Ilca, Luiza, Lígia, Quito, Marilene, Carminha e Fernando - foi lido o primeiro capítulo, "Decisão de ser feliz", leitura essa antecedida por mantras também constantes do livro em tela. No citado capítulo, a autora espiritual fala de nossa necessidade de adotarmos providências com vistas ao próprio bem-estar, a despeito das manifestações contrárias que nos cheguem do exterior.
Segundo Joanna, esse estado feliz, que permanecerá conosco além da sepultura, resulta de mudanças de atitude que por sua vez afetam aqueles que convivem conosco. A Benfeitora cita Buda, Maomé, Gandhi e Jesus como os grandes exemplos da perseguição fiel às metas de felicidade. Quem se posiciona assim perante a vida, diz ela, transforma os estímulos afligentes em contribuição positiva, tornando ensolarados todos os seus dias.
Iniciados os comentários, Jaciara declarou exercitar o pedir a Deus em busca de leveza, ou seja, uma postura mais agradável a si mesma e aos outros. Valquíria considerou que tomar passes diariamente é um recurso para o tratamento da iritabilidade. Já Carminha é de opinião que a mudança de pensamentos e de sentimentos é o melhor caminho para o equilíbrio emocional. Segundo Quito, o fato de procurarmos ser úteis produz sensações gratificantes. "Não basta higienizar a casa física, há que limpar a mente também", aduziu Roberto.
Para Marilene, Jesus é quem nos dá o grande exemplo com o sacrifício no trajeto para o Calvário: "Ele teve ajuda, mas precisou carregar a cruz até o fim", afirmou. Voltando a falar, Jaciara salientou vivermos num ambiente muito hostil, o do trabalho, onde campeia a competitividade, daí a necessidade de um comportamento que propicie simpatia e harmonia entre todos. E, fechando esse módulo, Creuza observou que nós mesmos tornamos o tempo rápido ou lento na superação de nossas questões afligentes.
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Na segunda parte da atividade, iniciamos o estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, focalizando o quinto capítulo, intitulado "Bem-aventurados os aflitos" (como se sabe, nada acontece por acaso), no qual comentamos o primeiro tópico, sobre a "Justiça das aflições". Nesse tópico, Allan Kardec considera que a vida futura nos trará as recompensas almejadas, quando atingirmos a meta da perfeição, de modo que devemos compreender não se tratar, a vida futura, de um tempo em si mesmo, mas de uma condição nossa no tempo. Desse modo, abrimos a partilha.
Roberto disse que a questão das decepções no plano espiritual deve ser considerada e Marilda salientou preocupação com a saúde física - e citou o caso, exibido pela TV, da mulher cega e surda que passou num exame de vestibular, declarando-se feliz. Marlene, por sua vez, afirmou que atraímos dificuldades e em vez de auxiliarmos quem sofre colocamos mais peso sobre seus ombros, e padecemos bem mais com isso, sem pensar que devemos aprender com a situação. Fernando ressaltou o exemplo de Jesus na convivência com os fariseus, aos quais chamou de "raça de víboras", e Cristiano relatou um episódio familiar envolvendo sua relação com um irmão difícil.
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