Ao contrário de nossas previsões, a reunião do "Jesus de Nazaré" não aconteceu no sábado passado, dia 28 de março. A interrupção foi provocada pela realização de um encontro fraterno promovido pela Diretoria da Cobem no sentido de congregar os coordenadores de setores e de atividades da Casa. Sem tempo hábil para comunicar a todos os integrantes, uma vez que a Coordenação só tomou conhecimento do evento na quarta-feira anterior, muitos companheiros , surpreendidos e, por terem comparecido à Cobem, foram convidados a participar do encontro, que começou com um café da manhã servido no Salão de Eventos. As atividades integrativas, conduzidas pela presidente da Casa, Creuza Lage - também coordenadora do "Jesus de Nazaré" -, tiveram lugar no Salão Doutrinário e versaram sobre a importância dos coordenadores pelas funções que exercem para o bom funcionamento da Casa de Oração Bezerra de Menezes. Com isso, a companheira Waldelice ganhou mais uma semana para apresentar seu trabalho sobre o tema "Fidelidade", do livro Boa Nova, de Humberto de Campos (Espírito) e Chico Xavier.
segunda-feira, 30 de março de 2015
Fraternidade
Ao contrário de nossas previsões, a reunião do "Jesus de Nazaré" não aconteceu no sábado passado, dia 28 de março. A interrupção foi provocada pela realização de um encontro fraterno promovido pela Diretoria da Cobem no sentido de congregar os coordenadores de setores e de atividades da Casa. Sem tempo hábil para comunicar a todos os integrantes, uma vez que a Coordenação só tomou conhecimento do evento na quarta-feira anterior, muitos companheiros , surpreendidos e, por terem comparecido à Cobem, foram convidados a participar do encontro, que começou com um café da manhã servido no Salão de Eventos. As atividades integrativas, conduzidas pela presidente da Casa, Creuza Lage - também coordenadora do "Jesus de Nazaré" -, tiveram lugar no Salão Doutrinário e versaram sobre a importância dos coordenadores pelas funções que exercem para o bom funcionamento da Casa de Oração Bezerra de Menezes. Com isso, a companheira Waldelice ganhou mais uma semana para apresentar seu trabalho sobre o tema "Fidelidade", do livro Boa Nova, de Humberto de Campos (Espírito) e Chico Xavier.
quinta-feira, 26 de março de 2015
Aflições
Uma novidade maarcou a atividade realizada no sábado, dia 21 de abril, quando a coordenadora Creuza Lage apresentou um novo livro à turma, em substituição a Jesus e Vida, que se encontra esgotado, razão pela qual ninguém conseguia encontrá-lo nas livrarias. Agora, o Grupo estudará Mensagens de Saúde e Consciência, também do Espírito Joanna de Ângelis, pela psicografia do médium Divaldo Franco. Essa obra agrega dois livros de bolso - Mensagens de Saúde e Mensagens de Consciência - e atende aos imperativos norteadores do "Jesus de Nazaré", cujas diretrizes programáticas decorrem da temática geral Educação dos Sentimentos.
Assim, com a presença dos coordenadores e dos integrantes que compareceram ao trabalho - Waldelice, Magali, Regina, Jaciara, Valquíria, Egnaldo, Cristiano, Marlene, Roberto, Marilda, Ilca, Luiza, Lígia, Quito, Marilene, Carminha e Fernando - foi lido o primeiro capítulo, "Decisão de ser feliz", leitura essa antecedida por mantras também constantes do livro em tela. No citado capítulo, a autora espiritual fala de nossa necessidade de adotarmos providências com vistas ao próprio bem-estar, a despeito das manifestações contrárias que nos cheguem do exterior.
Segundo Joanna, esse estado feliz, que permanecerá conosco além da sepultura, resulta de mudanças de atitude que por sua vez afetam aqueles que convivem conosco. A Benfeitora cita Buda, Maomé, Gandhi e Jesus como os grandes exemplos da perseguição fiel às metas de felicidade. Quem se posiciona assim perante a vida, diz ela, transforma os estímulos afligentes em contribuição positiva, tornando ensolarados todos os seus dias.
Iniciados os comentários, Jaciara declarou exercitar o pedir a Deus em busca de leveza, ou seja, uma postura mais agradável a si mesma e aos outros. Valquíria considerou que tomar passes diariamente é um recurso para o tratamento da iritabilidade. Já Carminha é de opinião que a mudança de pensamentos e de sentimentos é o melhor caminho para o equilíbrio emocional. Segundo Quito, o fato de procurarmos ser úteis produz sensações gratificantes. "Não basta higienizar a casa física, há que limpar a mente também", aduziu Roberto.
Para Marilene, Jesus é quem nos dá o grande exemplo com o sacrifício no trajeto para o Calvário: "Ele teve ajuda, mas precisou carregar a cruz até o fim", afirmou. Voltando a falar, Jaciara salientou vivermos num ambiente muito hostil, o do trabalho, onde campeia a competitividade, daí a necessidade de um comportamento que propicie simpatia e harmonia entre todos. E, fechando esse módulo, Creuza observou que nós mesmos tornamos o tempo rápido ou lento na superação de nossas questões afligentes.
***
Na segunda parte da atividade, iniciamos o estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, focalizando o quinto capítulo, intitulado "Bem-aventurados os aflitos" (como se sabe, nada acontece por acaso), no qual comentamos o primeiro tópico, sobre a "Justiça das aflições". Nesse tópico, Allan Kardec considera que a vida futura nos trará as recompensas almejadas, quando atingirmos a meta da perfeição, de modo que devemos compreender não se tratar, a vida futura, de um tempo em si mesmo, mas de uma condição nossa no tempo. Desse modo, abrimos a partilha.
Roberto disse que a questão das decepções no plano espiritual deve ser considerada e Marilda salientou preocupação com a saúde física - e citou o caso, exibido pela TV, da mulher cega e surda que passou num exame de vestibular, declarando-se feliz. Marlene, por sua vez, afirmou que atraímos dificuldades e em vez de auxiliarmos quem sofre colocamos mais peso sobre seus ombros, e padecemos bem mais com isso, sem pensar que devemos aprender com a situação. Fernando ressaltou o exemplo de Jesus na convivência com os fariseus, aos quais chamou de "raça de víboras", e Cristiano relatou um episódio familiar envolvendo sua relação com um irmão difícil.
Assim, com a presença dos coordenadores e dos integrantes que compareceram ao trabalho - Waldelice, Magali, Regina, Jaciara, Valquíria, Egnaldo, Cristiano, Marlene, Roberto, Marilda, Ilca, Luiza, Lígia, Quito, Marilene, Carminha e Fernando - foi lido o primeiro capítulo, "Decisão de ser feliz", leitura essa antecedida por mantras também constantes do livro em tela. No citado capítulo, a autora espiritual fala de nossa necessidade de adotarmos providências com vistas ao próprio bem-estar, a despeito das manifestações contrárias que nos cheguem do exterior.
Segundo Joanna, esse estado feliz, que permanecerá conosco além da sepultura, resulta de mudanças de atitude que por sua vez afetam aqueles que convivem conosco. A Benfeitora cita Buda, Maomé, Gandhi e Jesus como os grandes exemplos da perseguição fiel às metas de felicidade. Quem se posiciona assim perante a vida, diz ela, transforma os estímulos afligentes em contribuição positiva, tornando ensolarados todos os seus dias.
Iniciados os comentários, Jaciara declarou exercitar o pedir a Deus em busca de leveza, ou seja, uma postura mais agradável a si mesma e aos outros. Valquíria considerou que tomar passes diariamente é um recurso para o tratamento da iritabilidade. Já Carminha é de opinião que a mudança de pensamentos e de sentimentos é o melhor caminho para o equilíbrio emocional. Segundo Quito, o fato de procurarmos ser úteis produz sensações gratificantes. "Não basta higienizar a casa física, há que limpar a mente também", aduziu Roberto.
Para Marilene, Jesus é quem nos dá o grande exemplo com o sacrifício no trajeto para o Calvário: "Ele teve ajuda, mas precisou carregar a cruz até o fim", afirmou. Voltando a falar, Jaciara salientou vivermos num ambiente muito hostil, o do trabalho, onde campeia a competitividade, daí a necessidade de um comportamento que propicie simpatia e harmonia entre todos. E, fechando esse módulo, Creuza observou que nós mesmos tornamos o tempo rápido ou lento na superação de nossas questões afligentes.
***
Na segunda parte da atividade, iniciamos o estudo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, focalizando o quinto capítulo, intitulado "Bem-aventurados os aflitos" (como se sabe, nada acontece por acaso), no qual comentamos o primeiro tópico, sobre a "Justiça das aflições". Nesse tópico, Allan Kardec considera que a vida futura nos trará as recompensas almejadas, quando atingirmos a meta da perfeição, de modo que devemos compreender não se tratar, a vida futura, de um tempo em si mesmo, mas de uma condição nossa no tempo. Desse modo, abrimos a partilha.
Roberto disse que a questão das decepções no plano espiritual deve ser considerada e Marilda salientou preocupação com a saúde física - e citou o caso, exibido pela TV, da mulher cega e surda que passou num exame de vestibular, declarando-se feliz. Marlene, por sua vez, afirmou que atraímos dificuldades e em vez de auxiliarmos quem sofre colocamos mais peso sobre seus ombros, e padecemos bem mais com isso, sem pensar que devemos aprender com a situação. Fernando ressaltou o exemplo de Jesus na convivência com os fariseus, aos quais chamou de "raça de víboras", e Cristiano relatou um episódio familiar envolvendo sua relação com um irmão difícil.
terça-feira, 24 de março de 2015
Perdoa-me
O trabalho dia dia 14 de março foi todo dedicado à apresentação de Valquíria, que tratou do perdão conforme o texto de Humberto de Campos (Espírito) no livro Boa Nova (psicografia de Chico Xavier). Presentes, o coordenador Francisco (Creuza, que precisou se submeter a uma pequena cirurgia dentária, chegaria já perto do final da atividade), Railza, Quito,, Marlene, Eliene, Ilca, Isabel, Egnaldo, Ana Lívia, Cristiano, Fernando, Luiza, Magali, Waldelice, Marilda, Jaciara, Regina Gomes e Regina Mendes, além da própria Valquíria.
A apresentação consistiu da leitura individual do texto (Valquíria providenciou cópias) nos três subgrupos previamente formados; depois, ela propôs a primeira reflexão sobre ensinamento do perdão pelo Cristo, a partir da provocação do apóstolo Pedro - "Até quando devo perdoar meu irmão?" -, fazendo cada componente do Grupo se interrogar: "E eu, como agiria?"; em seguida, foi dada nova consigna, desta vez especulando o comportamentona coletividade: "Como deveríamos agir?'; por fim, todos os participantes foram levados a verificar a ação de Jesus, abrindo-se depois a partilha geral.
Com a palavra, Waldelice disse que se tiver compaixão do próximo conseguirá perdoar. Isabel, por sua vez, considerou que no diálogo de Boa Nova encontrou respostas para as indagações feitas no caminho para a reunião do "Jesus de Nazaré"; segundo ela, o remédio é persistir no trabalho no Grupo, ter discernimento para agir "lá fora", principalmente no âmbito da família: "O Grupo nos fortalece para as experiências da vida quando nos sentimos magoados", comentou ela,
Para Ilca, foi difícil, na Cobem, aprender as lições referentes ao perdão, "mas não quero nunca ser algoz de ninguém", ressaltou, acrescentando querer melhorar para que possa trabalhar com tranquilidade, "sem ser nem parecer coitadinha...". Railza narrou um episódio familiar no qual vê-se como vítima por se propor a ajudar alguém, e declarou compreender que lhe façam isso, "mas não me cabe perdoar".
Já Egnaldo afirmou que a melhor resposta, como diziam os antigos, é aquela que não se dá: "É ter paciência e aceitar a condição do outro. Mas teria eu a elevação necessária para perdoar? Eis a questão". Para ele, é preciso manifestar boa vontade primeiro consigo próprio e exercitar o "fair play" com os demais. A seu turno, Roberto falou que o perdão é algo a ser trabalhado, "é um processo".
Voltando a falar, Waldelice salientou que procura se trabalhar para não reagir instintivamente às ofensas, mesmo depois do acontecido, "porque não esqueço o que me fizeram e me vejo dizendo está vendo aí? E não gosto que me caluniem". Creuza, respondendo a Waldelice, comentou que devemos saber quando o instinto é realmente útil: "Muitos de nós, espíritas, não sabemos, porque não aprendemos, conversar com o outro..."
No fechamento de seu trabalho, Valquíria ponderou que do exercício do perdão depende a evolução de cada um: "Estamosbuscando aprender", disse ela, salientando ser fácil apontar os defeitos do outro e querer modificá-lo, "por não olharmos para nós mesmos, mas estamos neste planeta para receber conforme o que fizermos".
A apresentação consistiu da leitura individual do texto (Valquíria providenciou cópias) nos três subgrupos previamente formados; depois, ela propôs a primeira reflexão sobre ensinamento do perdão pelo Cristo, a partir da provocação do apóstolo Pedro - "Até quando devo perdoar meu irmão?" -, fazendo cada componente do Grupo se interrogar: "E eu, como agiria?"; em seguida, foi dada nova consigna, desta vez especulando o comportamentona coletividade: "Como deveríamos agir?'; por fim, todos os participantes foram levados a verificar a ação de Jesus, abrindo-se depois a partilha geral.
Com a palavra, Waldelice disse que se tiver compaixão do próximo conseguirá perdoar. Isabel, por sua vez, considerou que no diálogo de Boa Nova encontrou respostas para as indagações feitas no caminho para a reunião do "Jesus de Nazaré"; segundo ela, o remédio é persistir no trabalho no Grupo, ter discernimento para agir "lá fora", principalmente no âmbito da família: "O Grupo nos fortalece para as experiências da vida quando nos sentimos magoados", comentou ela,
Para Ilca, foi difícil, na Cobem, aprender as lições referentes ao perdão, "mas não quero nunca ser algoz de ninguém", ressaltou, acrescentando querer melhorar para que possa trabalhar com tranquilidade, "sem ser nem parecer coitadinha...". Railza narrou um episódio familiar no qual vê-se como vítima por se propor a ajudar alguém, e declarou compreender que lhe façam isso, "mas não me cabe perdoar".
Já Egnaldo afirmou que a melhor resposta, como diziam os antigos, é aquela que não se dá: "É ter paciência e aceitar a condição do outro. Mas teria eu a elevação necessária para perdoar? Eis a questão". Para ele, é preciso manifestar boa vontade primeiro consigo próprio e exercitar o "fair play" com os demais. A seu turno, Roberto falou que o perdão é algo a ser trabalhado, "é um processo".
Voltando a falar, Waldelice salientou que procura se trabalhar para não reagir instintivamente às ofensas, mesmo depois do acontecido, "porque não esqueço o que me fizeram e me vejo dizendo está vendo aí? E não gosto que me caluniem". Creuza, respondendo a Waldelice, comentou que devemos saber quando o instinto é realmente útil: "Muitos de nós, espíritas, não sabemos, porque não aprendemos, conversar com o outro..."
No fechamento de seu trabalho, Valquíria ponderou que do exercício do perdão depende a evolução de cada um: "Estamosbuscando aprender", disse ela, salientando ser fácil apontar os defeitos do outro e querer modificá-lo, "por não olharmos para nós mesmos, mas estamos neste planeta para receber conforme o que fizermos".
segunda-feira, 16 de março de 2015
Sobre o desencanto
Na
manhã deste domingo, dia 15 de março, o Centro Espírita Deus, Luz e Verdade
promoveu mais um seminário sob a condução do médium e tribuno José Medrado, do
qual constou também a realização de pinturas mediúnicas. Sabemos, contudo, que
muito mais importante que o fenômeno é a lição doutrinária e nessa parte
Medrado, com seu jeito histriônico de sempre, deu seu recado.
Em
meio a alguns casos recheados de humor, levando os presentes a boas risadas, o
expositor começou dizendo do grande desânimo que acomete a população
brasileira, nem tanto por conta da situação política, mas pelo desencanto nos
relacionamentos, fazendo com que muitos digam já não agüentar mais certas
situações.
Pessoas
casadas há apenas seis meses dizem não mais suportar o cônjuge e manifestam a
vontade de se separarem, informou Medrado. Nas empresas, poucos têm paciência
com empregados, colegas e chefes, tornando a convivência quase impossível, o
que só ressalta o comportamento marcado pela arrogância e outros vícios morais
que só deslustram a personalidade nestes tempos tumultuados.
Tudo
isso afasta as pessoas, comprometendo os relacionamentos saudáveis, tanto
quanto a má utilização dos avanços tecnológicos que em teoria preconizam a
melhoria da comunicação entre seus usuários, mas o que se vê são familiares
distanciados entre si e na mesma casa se comunicando através de aparelhos.
Segundo Medrado, isso é um absurdo. É preciso, disse ele, tentar modificar
esses quadros tristes.
Tentem
novamente, pediu, recordando certa composição de Raul Seixas, que inclusive fez
questão de tocar, conclamando os presentes ao seminário à mudança de atitude, a
fim de se responsabilizarem pelo bem-estar próprio e também do outro. Caridade
não é só dar coisas aos necessitados, ponderou, afirmando que é dar também o
alento, aumentando o ânimo de quem se encontre desencantado da vida...
sábado, 7 de março de 2015
A volta
Novidades alvissareiras (será uma redundância?) marcaram o retorno das atividades do Grupo de Estudo Jesus de Nazaré neste sábado, 7 de março. A primeira delas foi a chegada de uma nova integrante, Ana Lívia, filha de uma antiga integrante do Grupo, hoje desencarnada. A segunda boa notícia foi a apresentação, pela coordenadora Creuza Lage, de uma nova obra para estudo subsidiário de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Trata-se do livro Jesus e Vida, ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Pereira Franco. Compareceram ao primeiro dia de trabalho, além das citadas Ana Lívia e Creuza, também os companheiros Carminha, Egnaldo, Eliene, Fernando, Isabel, Ilca, Iva, Magali, Maria Luiza, Marilda, Marilene, Nilza, Quito, Roberto, Valquíria e Waldelice, mais o coordenador Francisco.
Nessa ocasião, depois de bar as boas vindas a todos, a Coordenação apresentou o novo livro e as propostas que serão desenvolvidas ao longo do ano letivo, a saber: a apresentação de trabalhos individuais sobre temas retirados do livro Boa Nova a cada duas semanas, observando-se a necessidade de continuarmos nos esforçando na prática do equilíbrio, agora incluindo a virtude da superação. Na semana em que não houver a apresentação de trabalho individual, a Coordenação convidará um dos integrantes para conduzir a atividade relativamente ao Evangelho, introduzindo, a partir deste mês, o Capítulo V - "Bem-aventurados os aflitos". No início de cada atividade, será lido um capítulo de "Jesus e Vida", a começar do prefácio desse livro.
E para caracterizar o trabalho desse primeiro dia, Creuza sugeriu a leitura do texto de Joanna de Ângelis intitulado "Amizadeterapia", constante de "Jesus e Vida", por entender que seu teor corresponde estreitamente ao programa do "Jesus de Nazaré", que preconiza a educação dos sentimentos. Nessa página, a autora espiritual compara a amizade ao Sol que aquece quanto ilumina as relações interpessoais. Após a leitura, os participantes puderam fazer comentários, nos quais enfatizaram o modo como entendem esse sentimento ue se manifesta pelo respeito, carinho e consideração, segundo a Benfeitora Joanna de Ângelis.
Nessa ocasião, depois de bar as boas vindas a todos, a Coordenação apresentou o novo livro e as propostas que serão desenvolvidas ao longo do ano letivo, a saber: a apresentação de trabalhos individuais sobre temas retirados do livro Boa Nova a cada duas semanas, observando-se a necessidade de continuarmos nos esforçando na prática do equilíbrio, agora incluindo a virtude da superação. Na semana em que não houver a apresentação de trabalho individual, a Coordenação convidará um dos integrantes para conduzir a atividade relativamente ao Evangelho, introduzindo, a partir deste mês, o Capítulo V - "Bem-aventurados os aflitos". No início de cada atividade, será lido um capítulo de "Jesus e Vida", a começar do prefácio desse livro.
E para caracterizar o trabalho desse primeiro dia, Creuza sugeriu a leitura do texto de Joanna de Ângelis intitulado "Amizadeterapia", constante de "Jesus e Vida", por entender que seu teor corresponde estreitamente ao programa do "Jesus de Nazaré", que preconiza a educação dos sentimentos. Nessa página, a autora espiritual compara a amizade ao Sol que aquece quanto ilumina as relações interpessoais. Após a leitura, os participantes puderam fazer comentários, nos quais enfatizaram o modo como entendem esse sentimento ue se manifesta pelo respeito, carinho e consideração, segundo a Benfeitora Joanna de Ângelis.
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