O segundo capítulo do livro Caminho, Verdade e Vida, de Emmanuel/Chico Xavier, intitulado "Segue-me tu", iniciou as atividades deste sábado, 12 de abril, no âmbito do Grupo, ante a presença de Valquíria, que fez o trabalho do dia, Carminha, Isabel, Jaciara, Fernanda, Ilca, Nilza, Marlene, Egnaldo, Roberto, Marilda, Lígia, Regina, Cristiano, Fernando, Iva, Marilene, Waldelice e Magali, além do coordenador Francisco (Creuza Lage encontrava-se viajando). para comentar as palavras de Emmanuel, Fernando, Isabel, Jaciara, Regina, Marlene, Iva e Valquíria usaram a palavra, referindo-se a práticas contrárias aos preceitos evangélicos, como o escândalo e o julgamento.
No desenvolvimento de sua apresentação sobre as três revelações, introduzindo as abordagens sobre o primeiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Valquíria pediu aos presentes que fizessem a leitura correspondente, em silêncio, após o que dividiu a turma em quatro subgrupos para a apreciação de duas consignas: a - apontar as características de cada revelação (Moisés, o Cristo e o Espiritismo); e b - analisar o aspecto tríplice da Doutrina Espírita. Os subgrupos ficaram assim formados: 1 - Isabel, Jaciara, Nilza e Waldelice; 2 - Fernanda, Regina, Fernando, Ilca e Roberto; 3 - Marlene, Egnaldo, Magali e Carminha; e 4 - Lígia, Marilda, Marilene e Iva.
Chegado o tempo se serem apresentadas as conclusões, os representantes de cada grupo assim se expressaram:
1 - as três revelações vieram em sequência, de acordo com a capacidade de entendimento dos homens; as leis rigorosas de Moisés se deveram ao barbarismo do povo hebreu; o Cristo representou a suavidade do amor de Deus; e o Espiritismo já encontrou o terreno fértil para fazer germinar as sementes espalhadas por Jesus;
2 - se naquela precisaram do que Moisés ofereceu, para que se conhecessem as leis de Deus, hoje necessitamos de muito mais, de algo muito mais aprofundado; Moisés revelou sua autoridade pela disciplina férrea (Lei de Talião); Jesus mostrou sua autoridade pelo amor; o Espiritismo ressalta sua autoridade pelo ensinamento esclarecedor;
3 - os três momentos históricos propícios a cada revelação deveram-se à condição dos espíritos encarnados em cada época de transição: Moisés precisou divinizar o caráter das leis que implantou; Jesus trouxe uma nova forma de pensar sobre Deus e o Espiritismo consolida a mensagem cristã pautando-se no conhecimento da Verdade, explicando o que antes era visto como sobrenatural. Quanto ao tríplice aspecto da Doutrina, a mensagem do Cristo é a filosofia religiosa ligando-nos a Deus e a ciência é representada pelos fenômenos indicadores da comunicação entre os mundos físico e espiritual;
4 - o povo hebreu, o qual Moisés fora escolhido para libertar da escravidão no Egito, foi cativado pelos fenômenos mediúnicos produzidos através do grande profeta, que se tornou um legislador rigoroso, promulgando leis civis como se fossem divinas; Jesus modificou esse entendimento com a Regra de Ouro, que preconiza o amor aos inimigos e o perdão das ofensas ("o que se quer para si mesmo, faça-se primeiramente ao próximo"). O Espiritismo traz o tripé ciência, filosofia e religião como subsídios para a efetiva construção do Reino dos Céus no altar dos corações - o homem, no entanto, ainda busca a porta larga, dada nossa rebeldia quanto ao cumprimento da lei...
No fechamento do trabalho, Valquíria considerou a necessidade de burilamento dos homens no fulcro de cada uma das três revelações divinas, cuja sequência aproveita o relativo amadurecimento espiritual da Humanidade, dando-nos a certeza de que Jesus está sempre atento às condições do mundo por Ele criado, por ordem do próprio Deus.
No desenvolvimento de sua apresentação sobre as três revelações, introduzindo as abordagens sobre o primeiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, Valquíria pediu aos presentes que fizessem a leitura correspondente, em silêncio, após o que dividiu a turma em quatro subgrupos para a apreciação de duas consignas: a - apontar as características de cada revelação (Moisés, o Cristo e o Espiritismo); e b - analisar o aspecto tríplice da Doutrina Espírita. Os subgrupos ficaram assim formados: 1 - Isabel, Jaciara, Nilza e Waldelice; 2 - Fernanda, Regina, Fernando, Ilca e Roberto; 3 - Marlene, Egnaldo, Magali e Carminha; e 4 - Lígia, Marilda, Marilene e Iva.
Chegado o tempo se serem apresentadas as conclusões, os representantes de cada grupo assim se expressaram:
1 - as três revelações vieram em sequência, de acordo com a capacidade de entendimento dos homens; as leis rigorosas de Moisés se deveram ao barbarismo do povo hebreu; o Cristo representou a suavidade do amor de Deus; e o Espiritismo já encontrou o terreno fértil para fazer germinar as sementes espalhadas por Jesus;
2 - se naquela precisaram do que Moisés ofereceu, para que se conhecessem as leis de Deus, hoje necessitamos de muito mais, de algo muito mais aprofundado; Moisés revelou sua autoridade pela disciplina férrea (Lei de Talião); Jesus mostrou sua autoridade pelo amor; o Espiritismo ressalta sua autoridade pelo ensinamento esclarecedor;
3 - os três momentos históricos propícios a cada revelação deveram-se à condição dos espíritos encarnados em cada época de transição: Moisés precisou divinizar o caráter das leis que implantou; Jesus trouxe uma nova forma de pensar sobre Deus e o Espiritismo consolida a mensagem cristã pautando-se no conhecimento da Verdade, explicando o que antes era visto como sobrenatural. Quanto ao tríplice aspecto da Doutrina, a mensagem do Cristo é a filosofia religiosa ligando-nos a Deus e a ciência é representada pelos fenômenos indicadores da comunicação entre os mundos físico e espiritual;
4 - o povo hebreu, o qual Moisés fora escolhido para libertar da escravidão no Egito, foi cativado pelos fenômenos mediúnicos produzidos através do grande profeta, que se tornou um legislador rigoroso, promulgando leis civis como se fossem divinas; Jesus modificou esse entendimento com a Regra de Ouro, que preconiza o amor aos inimigos e o perdão das ofensas ("o que se quer para si mesmo, faça-se primeiramente ao próximo"). O Espiritismo traz o tripé ciência, filosofia e religião como subsídios para a efetiva construção do Reino dos Céus no altar dos corações - o homem, no entanto, ainda busca a porta larga, dada nossa rebeldia quanto ao cumprimento da lei...
No fechamento do trabalho, Valquíria considerou a necessidade de burilamento dos homens no fulcro de cada uma das três revelações divinas, cuja sequência aproveita o relativo amadurecimento espiritual da Humanidade, dando-nos a certeza de que Jesus está sempre atento às condições do mundo por Ele criado, por ordem do próprio Deus.
Bom Dia !!!!
ResponderExcluirQual o próximo trabalho ?
Abraços para todos . Quito