O encontro deste sábado, 22 de março, teve a participação de uma nova integrante do "Jesus de Nazaré" - Marlene, trabalhadora da Cobem que manifestou o desejo de aprender um pouco mais acerca do Evangelho. Além dela e dos coordenadores - Creuza e Francisco -, também compareceram Bonfim e Eliene (com a netinha, Maria Valentina), Railza, Carminha, Waldelice, Egnaldo, Valquíria, Fernando, Ilca, Isabel, Luizinha, Marilda, Jaciara, Iva, Roberto, Marilene, Regina, Cristiano e Lígia.
Para começo de conversa, Creuza fez a leitura do primeiro capítulo ("Interpretação das escrituras sagradas") do livro Caminho, Verdade e Vida, que o Espírito Emmanuel ditou à mediunidade de Chico Xavier. Nesse texto, o instrutor espiritual afirma que essas interpretações não podem ser particularizadas e que o Evangelho "é roteiro imprescindível para a legislação e administração, o serviço e a obediência"; diz também que "os textos sagrados são dádivas do Pai a todos os seus filhos".
Após, o coordenador Francisco procedeu à leitura do Prefácio assinado pelo Espírito de Verdade na abertura de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE), depois do que Creuza estimulou os comentários da turma através de perguntas sobre alguns tópicos da abordagem, através da qual o autor espiritual da mensagem - identificado como o próprio Jesus - chama-nos a todos ao "concerto divino", como instrumentos de uma orquestra cuja afinação deve corresponder ao esforço do "maestro" para que seja alcançada e mantida a harmonia e o ritmo da "melodia".
Afinal, foi feita a leitura do primeiro parágrafo da Introdução do ESE, onde Allan Kardec se refere a "Evangelhos", remetendo aos relatos de Marcos, Mateus, Lucas e João, os livros sinóticos (semelhantes) adotados pelos "pais da Igreja", ficando claro para o grupo que no singular a palavra significa a Boa Nova trazida por Jesus aos homens. O Engelho, disse Creuza, reúne os ensinos diretos (os vários discursos do Mestre) e indiretos (as curas e demais fenômenos relatados pelos evangelistas e tidos como "milagres") do Cristo.
Quando Creuza teve que sair, para cumprir agenda como presidente do Conselho Deliberativo da Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), a conversa versou sobre a associação de ideias que leva à consequente compreensão de certos assuntos mediante a comparação de temas e a junção de "pontas soltas"; deve ser assim também quanto ao entendimento das lições do Evangelho, comentou o coordenador Francisco, afirmando que Jesus veio continuar um certo pensamento e nos convida a aprofundá-lo até que sejamos eficazmente capazes de realizar nossa obra pessoa de unificação em Deus.
Assim estimulado, alguém no grupo observou a sabedoria de Allan Kardec, continuador das propostas cristãs, ao estabelecer que o Espiritismo caminhará passo a passo com a Ciência, modificando-se naquilo em que a Ciência mostre que ele está equivocado. Depois disso, encerramos a atividade, propondo reencontrar-nos no primeiro sábado do mês de abril, porquanto no dia 29 de março haverá o Encontro de Trabalhadores da Cobem e o "Jesus de Nazaré" terá por isso suas atividades suspensas.
Para começo de conversa, Creuza fez a leitura do primeiro capítulo ("Interpretação das escrituras sagradas") do livro Caminho, Verdade e Vida, que o Espírito Emmanuel ditou à mediunidade de Chico Xavier. Nesse texto, o instrutor espiritual afirma que essas interpretações não podem ser particularizadas e que o Evangelho "é roteiro imprescindível para a legislação e administração, o serviço e a obediência"; diz também que "os textos sagrados são dádivas do Pai a todos os seus filhos".
Após, o coordenador Francisco procedeu à leitura do Prefácio assinado pelo Espírito de Verdade na abertura de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE), depois do que Creuza estimulou os comentários da turma através de perguntas sobre alguns tópicos da abordagem, através da qual o autor espiritual da mensagem - identificado como o próprio Jesus - chama-nos a todos ao "concerto divino", como instrumentos de uma orquestra cuja afinação deve corresponder ao esforço do "maestro" para que seja alcançada e mantida a harmonia e o ritmo da "melodia".
Afinal, foi feita a leitura do primeiro parágrafo da Introdução do ESE, onde Allan Kardec se refere a "Evangelhos", remetendo aos relatos de Marcos, Mateus, Lucas e João, os livros sinóticos (semelhantes) adotados pelos "pais da Igreja", ficando claro para o grupo que no singular a palavra significa a Boa Nova trazida por Jesus aos homens. O Engelho, disse Creuza, reúne os ensinos diretos (os vários discursos do Mestre) e indiretos (as curas e demais fenômenos relatados pelos evangelistas e tidos como "milagres") do Cristo.
Quando Creuza teve que sair, para cumprir agenda como presidente do Conselho Deliberativo da Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), a conversa versou sobre a associação de ideias que leva à consequente compreensão de certos assuntos mediante a comparação de temas e a junção de "pontas soltas"; deve ser assim também quanto ao entendimento das lições do Evangelho, comentou o coordenador Francisco, afirmando que Jesus veio continuar um certo pensamento e nos convida a aprofundá-lo até que sejamos eficazmente capazes de realizar nossa obra pessoa de unificação em Deus.
Assim estimulado, alguém no grupo observou a sabedoria de Allan Kardec, continuador das propostas cristãs, ao estabelecer que o Espiritismo caminhará passo a passo com a Ciência, modificando-se naquilo em que a Ciência mostre que ele está equivocado. Depois disso, encerramos a atividade, propondo reencontrar-nos no primeiro sábado do mês de abril, porquanto no dia 29 de março haverá o Encontro de Trabalhadores da Cobem e o "Jesus de Nazaré" terá por isso suas atividades suspensas.
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