Neste sábado, 29 de março - aniversário de Salvador (465 aninhos!) -, os integrantes do "Jesus de Nazaré" estarão de folga das atividades regulares a fim de que participem do Encontro de Trabalhadores promovido pela Cobem. Agora, somente em abril é que voltaremos a nos debruçar sobre os conceitos enunciados por Allan Kardec na Introdução de O Evangelho Segundo o Espiritismo, cujo aniversário de publicação - o sesquicentenário! - será comemorado no dia 29 daquele mês.
Até lá.
sexta-feira, 28 de março de 2014
domingo, 23 de março de 2014
Tempo de evangelização
O encontro deste sábado, 22 de março, teve a participação de uma nova integrante do "Jesus de Nazaré" - Marlene, trabalhadora da Cobem que manifestou o desejo de aprender um pouco mais acerca do Evangelho. Além dela e dos coordenadores - Creuza e Francisco -, também compareceram Bonfim e Eliene (com a netinha, Maria Valentina), Railza, Carminha, Waldelice, Egnaldo, Valquíria, Fernando, Ilca, Isabel, Luizinha, Marilda, Jaciara, Iva, Roberto, Marilene, Regina, Cristiano e Lígia.
Para começo de conversa, Creuza fez a leitura do primeiro capítulo ("Interpretação das escrituras sagradas") do livro Caminho, Verdade e Vida, que o Espírito Emmanuel ditou à mediunidade de Chico Xavier. Nesse texto, o instrutor espiritual afirma que essas interpretações não podem ser particularizadas e que o Evangelho "é roteiro imprescindível para a legislação e administração, o serviço e a obediência"; diz também que "os textos sagrados são dádivas do Pai a todos os seus filhos".
Após, o coordenador Francisco procedeu à leitura do Prefácio assinado pelo Espírito de Verdade na abertura de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE), depois do que Creuza estimulou os comentários da turma através de perguntas sobre alguns tópicos da abordagem, através da qual o autor espiritual da mensagem - identificado como o próprio Jesus - chama-nos a todos ao "concerto divino", como instrumentos de uma orquestra cuja afinação deve corresponder ao esforço do "maestro" para que seja alcançada e mantida a harmonia e o ritmo da "melodia".
Afinal, foi feita a leitura do primeiro parágrafo da Introdução do ESE, onde Allan Kardec se refere a "Evangelhos", remetendo aos relatos de Marcos, Mateus, Lucas e João, os livros sinóticos (semelhantes) adotados pelos "pais da Igreja", ficando claro para o grupo que no singular a palavra significa a Boa Nova trazida por Jesus aos homens. O Engelho, disse Creuza, reúne os ensinos diretos (os vários discursos do Mestre) e indiretos (as curas e demais fenômenos relatados pelos evangelistas e tidos como "milagres") do Cristo.
Quando Creuza teve que sair, para cumprir agenda como presidente do Conselho Deliberativo da Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), a conversa versou sobre a associação de ideias que leva à consequente compreensão de certos assuntos mediante a comparação de temas e a junção de "pontas soltas"; deve ser assim também quanto ao entendimento das lições do Evangelho, comentou o coordenador Francisco, afirmando que Jesus veio continuar um certo pensamento e nos convida a aprofundá-lo até que sejamos eficazmente capazes de realizar nossa obra pessoa de unificação em Deus.
Assim estimulado, alguém no grupo observou a sabedoria de Allan Kardec, continuador das propostas cristãs, ao estabelecer que o Espiritismo caminhará passo a passo com a Ciência, modificando-se naquilo em que a Ciência mostre que ele está equivocado. Depois disso, encerramos a atividade, propondo reencontrar-nos no primeiro sábado do mês de abril, porquanto no dia 29 de março haverá o Encontro de Trabalhadores da Cobem e o "Jesus de Nazaré" terá por isso suas atividades suspensas.
Para começo de conversa, Creuza fez a leitura do primeiro capítulo ("Interpretação das escrituras sagradas") do livro Caminho, Verdade e Vida, que o Espírito Emmanuel ditou à mediunidade de Chico Xavier. Nesse texto, o instrutor espiritual afirma que essas interpretações não podem ser particularizadas e que o Evangelho "é roteiro imprescindível para a legislação e administração, o serviço e a obediência"; diz também que "os textos sagrados são dádivas do Pai a todos os seus filhos".
Após, o coordenador Francisco procedeu à leitura do Prefácio assinado pelo Espírito de Verdade na abertura de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE), depois do que Creuza estimulou os comentários da turma através de perguntas sobre alguns tópicos da abordagem, através da qual o autor espiritual da mensagem - identificado como o próprio Jesus - chama-nos a todos ao "concerto divino", como instrumentos de uma orquestra cuja afinação deve corresponder ao esforço do "maestro" para que seja alcançada e mantida a harmonia e o ritmo da "melodia".
Afinal, foi feita a leitura do primeiro parágrafo da Introdução do ESE, onde Allan Kardec se refere a "Evangelhos", remetendo aos relatos de Marcos, Mateus, Lucas e João, os livros sinóticos (semelhantes) adotados pelos "pais da Igreja", ficando claro para o grupo que no singular a palavra significa a Boa Nova trazida por Jesus aos homens. O Engelho, disse Creuza, reúne os ensinos diretos (os vários discursos do Mestre) e indiretos (as curas e demais fenômenos relatados pelos evangelistas e tidos como "milagres") do Cristo.
Quando Creuza teve que sair, para cumprir agenda como presidente do Conselho Deliberativo da Federação Espírita do Estado da Bahia (FEEB), a conversa versou sobre a associação de ideias que leva à consequente compreensão de certos assuntos mediante a comparação de temas e a junção de "pontas soltas"; deve ser assim também quanto ao entendimento das lições do Evangelho, comentou o coordenador Francisco, afirmando que Jesus veio continuar um certo pensamento e nos convida a aprofundá-lo até que sejamos eficazmente capazes de realizar nossa obra pessoa de unificação em Deus.
Assim estimulado, alguém no grupo observou a sabedoria de Allan Kardec, continuador das propostas cristãs, ao estabelecer que o Espiritismo caminhará passo a passo com a Ciência, modificando-se naquilo em que a Ciência mostre que ele está equivocado. Depois disso, encerramos a atividade, propondo reencontrar-nos no primeiro sábado do mês de abril, porquanto no dia 29 de março haverá o Encontro de Trabalhadores da Cobem e o "Jesus de Nazaré" terá por isso suas atividades suspensas.
quarta-feira, 19 de março de 2014
Um belo prefácio
O trabalho deste sábado, 22 de março, no âmbito do "Jesus de Nazaré", começará lembrando a importância da mensagem do Espírito de Verdade colocada por Allan Kardec no prefácio de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Ali, de acordo com a Nota que o Codificador apôs no rodapé, estão implícitos o objetivo da obra e o caráter do Espiritismo. É uma exortação a todos os homens comprometidos com a Verdade, com a Justiça e com o Bem supremos em prol do trabalho abnegado com vistas à harmonização da Humanidade inteira. Em seguida, sob a condução de Creuza Lage, a turma discutirá o primeiro tópico da Introdução, que trata do Objetivo do terceiro livro da Codificação.
segunda-feira, 17 de março de 2014
Tempo de decisão
"Precisamos tomar algumas decisões para este ano", disse Creuza Lage, na abertura das atividades de sábado, 15 de março, colocando que, em razão das comemorações alusivas ao sesquicentenário (150 anos de publicação) de O Evangelho Segundo o Espiritismo (Allan Kardec), "precisamos estudar o Evangelho para vivenciá-lo". Desse modo, perante os integrantes presentes ao trabalho - Luizinha, Lígia, Ilca, Iva, Egnaldo, Valquíria, Isabel, Marilene, Cristiano, Fernanda, Fernando, Regina, Waldelice, Jaciara, Roberto, Marilda (que teve de sair mais cedo para outra reunião na Cobem) e este escriba - ela pôs em votação três propostas voltadas para os estudos a serem desenvolvidos ao longo de 2014 e mais além:
1 - estudar somente a obra de Kardec em apreço;
2 - estudar o módulo do EADE com os ensinos e parábolas de Jesus;
3 - estudar o Sermão da Montanha.
Computados os votos, o Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE) venceu na preferência do grupo, que voltará a atuar com a metodologia dos trabalhos individuais, mediante a supervisão da Coordenação.
Em seguida, a nova coordenadora passou a considerar a forma pela qual o terceiro livro da Codificação espírita deve ser estudado. Com um exemplar do ESE exibido a todos, ela considerou a peculiaridade das várias traduções e fez com que se prestasse mais atenção à explicação dada por Kardec no frontispício de sua obra, no qual se destacam três pontos fundamentais: sua aplicabilidade na vida de cada um; a concordância com a proposta espírita; e as máximas morais do Cristo. Segundo Creuza, esse estudo enfatiza a necessidade de nos apropriarmos do conhecimento advindo dessas informações, uma vez que sabemos mas não sabemos que sabemos. Para os trabalhos vindouros iniciais, vamos cuidar, por enquanto, somente da Introdução, cuidando do que respeita ao Objetivo da Obra, à Autoridade da Doutrina Espírita/Controle Universal do Ensinamento dos Espíritos e às Notícias Históricas, deixando de parte a Doutrina de Sócrates e Platão e seu Resumo.
1 - estudar somente a obra de Kardec em apreço;
2 - estudar o módulo do EADE com os ensinos e parábolas de Jesus;
3 - estudar o Sermão da Montanha.
Computados os votos, o Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE) venceu na preferência do grupo, que voltará a atuar com a metodologia dos trabalhos individuais, mediante a supervisão da Coordenação.
Em seguida, a nova coordenadora passou a considerar a forma pela qual o terceiro livro da Codificação espírita deve ser estudado. Com um exemplar do ESE exibido a todos, ela considerou a peculiaridade das várias traduções e fez com que se prestasse mais atenção à explicação dada por Kardec no frontispício de sua obra, no qual se destacam três pontos fundamentais: sua aplicabilidade na vida de cada um; a concordância com a proposta espírita; e as máximas morais do Cristo. Segundo Creuza, esse estudo enfatiza a necessidade de nos apropriarmos do conhecimento advindo dessas informações, uma vez que sabemos mas não sabemos que sabemos. Para os trabalhos vindouros iniciais, vamos cuidar, por enquanto, somente da Introdução, cuidando do que respeita ao Objetivo da Obra, à Autoridade da Doutrina Espírita/Controle Universal do Ensinamento dos Espíritos e às Notícias Históricas, deixando de parte a Doutrina de Sócrates e Platão e seu Resumo.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Primeiro roteiro
No Livro II - Módulo I do EADE o primeiro roteiro para estudo trata da correlação entre a Doutrina Espírita e o Evangelho, propondo, inicialmente, reconhecer os ensinamentos espíritas como um roteiro seguro para o entendimento do Evangelho de Jesus. Assim, para começo de conversa, recordamos os conceitos de Allan Kardec sobre o que é o Espiritismo, termo criado pelo Codificador, dizendo que ele "é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica" (in O Que é o Espiritismo); são lembradas também as palavras de Juvanir Borges de Souza, para quem "[...] a maioria dos espiritistas entende e aceita o Evangelho de Jesus, à Luz do Consolador, como o grande roteiro de redenção humana [...]" (in Tempo de Transição), e a reflexão do Espírito Emmanuel constantes do livro Caminho, Verdade e Vida: "Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida. Sua luz imperecível brilha sobre os milênios terrestres, como o verbo do princípio [...]"
O que vem depois será tema de nosso estudo neste sábado, dia 15. Até lá.
O que vem depois será tema de nosso estudo neste sábado, dia 15. Até lá.
domingo, 9 de março de 2014
Tempo de equilíbrio
Com a presença dos companheiros Carminha, Ilca, Iva, Roberto, Valquíria, Egnaldo, Marilda, Waldelice e Magali, mais os coordenadores Creuza Lage (de volta!) e Francisco, tiveram início no sábado, 8 de março, as atividades do Grupo de Estudo Jesus de Nazaré. Uma música suave que convidava ao silêncio reflexivo serviu de prece, com a intenção, segundo proposta de Creuza, de acalmar o corpo e a mente, naturalmente agitados no percurso desde a residência de acada um até o salão onde acontecem os encontros semanais. "Que este seja nosso espaço de equilíbrio e harmonização", disse a coordenadora, que em seguida fez a apresentação do livro com que vamos subsidiar nossas abordagens acerca dos assuntos relacionados ao Evangelho, cuja versão espírita - O Evangelho Segundo o Espiritismo, por Allan Kardec - completa em 2014 seu sesquicentenário. A obra em questão é o Livro II do módulo do Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita (EADE, da FEB), que trata dos Ensinos e Parábolas de Jesus. Segundo Creuza, a importância desse estudo deverá ser observada por cada integrante do grupo em razão da necessidade de aplicarmos os ensinamentos em nossa vida cotidiana.
Creuza também pediu a cada um dos presentes que apresentasse seu propósito a ser vivenciado este ano no âmbito do grupo, estendendo essa propositura às atitudes "lá fora". Assim, Roberto declarou buscar o equilíbrio e Ilca repetiu esse interesse; Egnaldo considerou focalizar o aprendizado e Valquíria quer a transformação; Iva, por sua vez, vai trabalhar sua autoestima e Marilda pretende exercitar a serenidade e a fé; Carminha se dispôs a envidar esforços em prol da aceitação do outro e Magali investirá na mudança. A própria Creuza também apresentou sua determinação de desenvolver a compreensão e Francisco manifestou-se disposto à cooperação. Por sugestão da coordenadora, Roberto, que atua na área de design gráfico, comprometeu-se a reunir essas propostas individuais num quadro a ser afixado numa das paredes do Salão B, para que a cada sábados nos recordemos desse compromisso pessoal. Desse modo foi estabelecida a proposta coletiva, pelo somatório dos propósitos individuais, observando-se a característica do grupo, de auto-sustentação para os embates externos, nas áreas de saúde (física, mental, emocional...), finanças e relacionamentos.
A propósito, Roberto lembrou de uma frase do Espírito Emmanuel, para quem nossos problemas relativos ao equilíbrio pessoal se resumem a dinheiro e ao sexo, levando Creuza a considerar que ainda não sabemos resolver essa equação. "Para que o equilíbrio aconteça, é importante que cada um se avalie quanto à própria atuação no grupo", disse Egnaldo. A essa altura, já estávamos comentando sobre o que precisamos fazer para manter o equilíbrio e a harmonia do "Jesus de Nazaré". Continuando os comentários a respeito, Ilca que, para tanto, é essencial colocar-se no lugar do outro, manifestando o necessário respeito. Por isso a coordenadora assegurou que o equilíbrio implica em disciplina, o que quer dizer, no âmbito do grupo, obediência às normas da boa convivência. Em conclusão, ela observou que nosso grupo precisa investir maciçamente no equilíbrio através do respeito ao outro e do desenvolvimento da disciplina interna. Afinal, disse Creuza, o grupo não é o "lixão de Canabrava", onde despejamos nossas impurezas, agressivamente.
Em razão disso, também foi formulado um contrato nestes termos: não precisamos nos explicar quanto ao que falamos, ressaltou a coordenadora, certamente recordando, mais uma vez, uma orientação de Emmanuel, segundo a qual toda justificativa, no tocante ao trabalho espiritual, é injustificável...
Creuza também pediu a cada um dos presentes que apresentasse seu propósito a ser vivenciado este ano no âmbito do grupo, estendendo essa propositura às atitudes "lá fora". Assim, Roberto declarou buscar o equilíbrio e Ilca repetiu esse interesse; Egnaldo considerou focalizar o aprendizado e Valquíria quer a transformação; Iva, por sua vez, vai trabalhar sua autoestima e Marilda pretende exercitar a serenidade e a fé; Carminha se dispôs a envidar esforços em prol da aceitação do outro e Magali investirá na mudança. A própria Creuza também apresentou sua determinação de desenvolver a compreensão e Francisco manifestou-se disposto à cooperação. Por sugestão da coordenadora, Roberto, que atua na área de design gráfico, comprometeu-se a reunir essas propostas individuais num quadro a ser afixado numa das paredes do Salão B, para que a cada sábados nos recordemos desse compromisso pessoal. Desse modo foi estabelecida a proposta coletiva, pelo somatório dos propósitos individuais, observando-se a característica do grupo, de auto-sustentação para os embates externos, nas áreas de saúde (física, mental, emocional...), finanças e relacionamentos.
A propósito, Roberto lembrou de uma frase do Espírito Emmanuel, para quem nossos problemas relativos ao equilíbrio pessoal se resumem a dinheiro e ao sexo, levando Creuza a considerar que ainda não sabemos resolver essa equação. "Para que o equilíbrio aconteça, é importante que cada um se avalie quanto à própria atuação no grupo", disse Egnaldo. A essa altura, já estávamos comentando sobre o que precisamos fazer para manter o equilíbrio e a harmonia do "Jesus de Nazaré". Continuando os comentários a respeito, Ilca que, para tanto, é essencial colocar-se no lugar do outro, manifestando o necessário respeito. Por isso a coordenadora assegurou que o equilíbrio implica em disciplina, o que quer dizer, no âmbito do grupo, obediência às normas da boa convivência. Em conclusão, ela observou que nosso grupo precisa investir maciçamente no equilíbrio através do respeito ao outro e do desenvolvimento da disciplina interna. Afinal, disse Creuza, o grupo não é o "lixão de Canabrava", onde despejamos nossas impurezas, agressivamente.
Em razão disso, também foi formulado um contrato nestes termos: não precisamos nos explicar quanto ao que falamos, ressaltou a coordenadora, certamente recordando, mais uma vez, uma orientação de Emmanuel, segundo a qual toda justificativa, no tocante ao trabalho espiritual, é injustificável...
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