sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Entender sentimentos e emoções

A partir da discordância de Railza quanto à observação do Espírito Emmanuel, sobre nosso problema ser de entendimento, e por sua argumentação de que nossa humanidade responderia pelas dificuldades encontradas em nosso atual estágio evolutivo, talvez seja pertinente analisarmos com o aprofundamento possível essa tal condição humana, tomando por base a tríade da Benfeitora Joanna de Ângelis: "Humanizar, espiritizar e qualificar".
Dizia-se, antigamente - e isto se repete na atualidade -, que "errar é humano", justificando assim nossa tendência aos comportamentos desabonadores ou simplesmente equivocados. Desse modo, há que se perguntar: somos demasiadamente humanos, por errarmos tanto, ou nos classificamos tão-somente desumanos, quando verdadeiras barbaridades (atrocidades?) são cometidas?
Então, a julgar pela contribuição de Joanna de Ângelis, concluiremos que estamos em processo de humanização, significando que não somos ainda suficientemente humanos, porquanto recém-saídos da experiência animal, o que condiciona nossos esforços evolutivos. Somente pelo aperfeiçoamento das sensações e das emoções, sublimando-as em sentimentos, é que nos veremos realmente humanos, ou humanizados.
Tal será, então, o fulcro de nossas reflexões no encontro deste sábado, 21 de setembro, véspera da primavera.  

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