Para colaborar mais estreitamente com o aprofundamento dos estudos do Grupo quanto à necessidade do autoconhecimento para enfim nos capacitarmos à educação dos sentimentos, a companheira Eliene se ofereceu para apresentar um trabalho neste sábado, dia 1 de junho. Mas ao contrário do que era feito no passado, a Coordenação não supervisionará previamente essa atividade, confiando no potencial da candidata. Certos de sua dedicação ao estudo e do senso colaborativo que a caracteriza, confiamos em que a apresentação cumprirá os objetivos propostos, para o que, em favor da companheira e a benefício de todo o grupo, rogamos do Alto as bênçãos necessárias ao sucesso desta primeira iniciativa neste ano.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
Autoconhecimento e...
A visita do companheiro Roberto Miguel, que se recupera de um câncer, abrilhantou as atividades deste sábado. Além dele, compareceram Fernando, Marilda, Cristiano, Valquíria, Quito, Lígia, Egnaldo, Marilene, Waldelice - a quem abraçamos por mais um natalício -, Iva, Carminha, Eliene e Isabel, mais os coordenadores, Francisco e Fernanda. Após a prece, introduzimos o assunto do dia - propusemos o tema "autoconhecimento e saúde física e espiritual" - e antes que fizéssemos a leitura de um tópico de O Evangelho Segundo o Espiritismo (ESE) correlato com a temática (a mensagem do Espírito João Evangelista intitulada "Deixai vir a mim as criancinhas"), Isabel leu o artigo do médium e tribuno Divaldo Pereira Franco publicado no jornal A Tarde e Eliene comentou a importância do livro Jesus no Lar para as discussões acerca do autoconhecimento e assim a Coordenação sugeriu que ela iniciasse, no próximo sábado, 1 de junho, a série de trabalhos individuais com a qual pretendemos aprofundar o entendimento sobre a educação das emoções. E Valquíria, depois de ler trecho do livro O Espírito e seu Processo de Evolução, de Alzira e Luciano Varandas, considerou que as ditas orientações são condizentes com os estudos efetuados no Grupo.
Antes de abrir espaço aos comentários, a Coordenação frisou parte do texto do Espírito João Evangelista que fala da "ação viril" empreendida pelo Cristo através do Espiritismo, salientando que é tempo de deixarmos de ser as crianças espirituais ali referidas e decidirmos marchar com determinação para o encontro com Jesus, que não está tão distante quanto as pessoas o colocam. A par disso, Valquíria concordou ser mesmo preciso ir a Jesus e não trazê-lo para perto, ao passo que Eliene disse não ser verdadeiro que Jesus esteja distante de nós: "Ele está sempre conosco, mas o que nos impede de perceber Jesus em nós?". Segundo ela, tudo está interligado cosmicamente e isso - a compreensão quanto a essa interconectividade - faz parte de nosso amadurecimento espiritual para garantirmos boas condições de saúde - física, inclusive - para não nos vermos reclamando da Divindade.
Waldelice, tomando a palavra, declarou que nunca pensou em Deus se esquecendo dela: "Sempre tive fé, apesar dos altos e baixos da vida", disse, comentando que os percalços são próprios da provação espiritual: "O que passo é o que tenho de passar", salientou, completando que pela ação fraterna se aproxima mais de Deus. Regina, por sua vez, revelou ser preciso cumprir o processo de autodescobrimento, sob pena de se perpetuar a condição egocêntrica, deixando a criatura no estágio da criança referida por Jesus (conforme a leitura do tópico do ESE). De acordo com Quito, nascido Francisco Faraday, existe uma força magnética de sintonia que obedecemos ou não - com isto ele justificava a relação entre autoconhecimento e saúde. Ele afirmou também que "depois que conhecemos as lições de Jesus temos a obrigação de levar o esclarecimento aos outros, pois estamos numa via de mão dupla, indo e vindo"...
Para Egnaldo, pretendendo responder à observação anterior de Valquíria, às vezes a situação é tão crítica que a pessoa não tem condições de tomar uma atitude, mantendo o conflito: "O papel da religião é fazer com que a pessoa se concentre em sua espiritualização", comentou. A seu turno, Marilda, voltando ao tema em estudo, ressaltou que a doença física está perto dela desde a infância, como um sinalizador, uma forma de chamar a atenção, inconscientemente, numa família numerosa: "Mas nunca deixei a doença se sobrepor a nada em minha vida; mas quando me sentia melhor tudo melhorava em torno de mim e já não uso mais esse mecanismo de defesa", disse ela, revelando já ter um caminho mais pleno: "Aprendo pelo serviço ao próximo".
Marilene declarou estar imbuída da ação de não ver determinados comportamentos, sendo um dever informar outras pessoas, especialmente aquelas sob seus cuidados assistenciais, quanto a esse procedimento. Iva vinculou a "ação viril" referida no tópico do ESE lido pela Coordenação a um dos ensinamentos de Jesus, o que trata do homem no mundo ("Estais no mundo mas não pertenceis a ele"), reparando que "no físico sou adulta, mas em espírito ainda me comporto como criança". Ela revelou também estar lendo um livro chamado Nobreza de Espírito e observou que "a nobreza de espírito está na consciência e no exercício dessa verdade". Voltando a falar, Quito comentou a lembrança da Coordenação, constante de O Livro dos Espíritos, sobre os maus prosperarem pela timidez dos bons, dizendo que essa timidez se deve ao fato de ainda sermos os "sepulcros caiados" condenados pelo Cristo, o que provocou uma certa celeuma.
Quem também voltou a usar a palavra foi Waldelice, que salientou ser necessária a coragem para o autoconhecimento, quando a pessoa realiza a descoberta das próprias imperfeições: "Quanto mais descubro (as imperfeições), mais vejo que não sei nada". Por fim, Roberto pediu sua oportunidade para dizer que, quando reza, pede que esteja apto a ajudar o próximo. Segundo ele, "a criança, quando presta atenção no comportamento ou na fala do adulto em equívoco, este deve imediatamente corrigir-se para ensinar o certo, pois ali a verdade está brotando"...
Antes de abrir espaço aos comentários, a Coordenação frisou parte do texto do Espírito João Evangelista que fala da "ação viril" empreendida pelo Cristo através do Espiritismo, salientando que é tempo de deixarmos de ser as crianças espirituais ali referidas e decidirmos marchar com determinação para o encontro com Jesus, que não está tão distante quanto as pessoas o colocam. A par disso, Valquíria concordou ser mesmo preciso ir a Jesus e não trazê-lo para perto, ao passo que Eliene disse não ser verdadeiro que Jesus esteja distante de nós: "Ele está sempre conosco, mas o que nos impede de perceber Jesus em nós?". Segundo ela, tudo está interligado cosmicamente e isso - a compreensão quanto a essa interconectividade - faz parte de nosso amadurecimento espiritual para garantirmos boas condições de saúde - física, inclusive - para não nos vermos reclamando da Divindade.
Waldelice, tomando a palavra, declarou que nunca pensou em Deus se esquecendo dela: "Sempre tive fé, apesar dos altos e baixos da vida", disse, comentando que os percalços são próprios da provação espiritual: "O que passo é o que tenho de passar", salientou, completando que pela ação fraterna se aproxima mais de Deus. Regina, por sua vez, revelou ser preciso cumprir o processo de autodescobrimento, sob pena de se perpetuar a condição egocêntrica, deixando a criatura no estágio da criança referida por Jesus (conforme a leitura do tópico do ESE). De acordo com Quito, nascido Francisco Faraday, existe uma força magnética de sintonia que obedecemos ou não - com isto ele justificava a relação entre autoconhecimento e saúde. Ele afirmou também que "depois que conhecemos as lições de Jesus temos a obrigação de levar o esclarecimento aos outros, pois estamos numa via de mão dupla, indo e vindo"...
Para Egnaldo, pretendendo responder à observação anterior de Valquíria, às vezes a situação é tão crítica que a pessoa não tem condições de tomar uma atitude, mantendo o conflito: "O papel da religião é fazer com que a pessoa se concentre em sua espiritualização", comentou. A seu turno, Marilda, voltando ao tema em estudo, ressaltou que a doença física está perto dela desde a infância, como um sinalizador, uma forma de chamar a atenção, inconscientemente, numa família numerosa: "Mas nunca deixei a doença se sobrepor a nada em minha vida; mas quando me sentia melhor tudo melhorava em torno de mim e já não uso mais esse mecanismo de defesa", disse ela, revelando já ter um caminho mais pleno: "Aprendo pelo serviço ao próximo".
Marilene declarou estar imbuída da ação de não ver determinados comportamentos, sendo um dever informar outras pessoas, especialmente aquelas sob seus cuidados assistenciais, quanto a esse procedimento. Iva vinculou a "ação viril" referida no tópico do ESE lido pela Coordenação a um dos ensinamentos de Jesus, o que trata do homem no mundo ("Estais no mundo mas não pertenceis a ele"), reparando que "no físico sou adulta, mas em espírito ainda me comporto como criança". Ela revelou também estar lendo um livro chamado Nobreza de Espírito e observou que "a nobreza de espírito está na consciência e no exercício dessa verdade". Voltando a falar, Quito comentou a lembrança da Coordenação, constante de O Livro dos Espíritos, sobre os maus prosperarem pela timidez dos bons, dizendo que essa timidez se deve ao fato de ainda sermos os "sepulcros caiados" condenados pelo Cristo, o que provocou uma certa celeuma.
Quem também voltou a usar a palavra foi Waldelice, que salientou ser necessária a coragem para o autoconhecimento, quando a pessoa realiza a descoberta das próprias imperfeições: "Quanto mais descubro (as imperfeições), mais vejo que não sei nada". Por fim, Roberto pediu sua oportunidade para dizer que, quando reza, pede que esteja apto a ajudar o próximo. Segundo ele, "a criança, quando presta atenção no comportamento ou na fala do adulto em equívoco, este deve imediatamente corrigir-se para ensinar o certo, pois ali a verdade está brotando"...
sexta-feira, 24 de maio de 2013
"Recuerdos"
A atividade realizada no último sábado, 18 de maio, foi bastante acalorada, embora a Coordenação não tenha anotado os comentários acerca do tema abordado - necessidade do autoconhecimento na educação dos sentimento -, feitos por Railza, Jaciara, Quito, Egnaldo, Valquíria, Marilene, Eliene, Fernando, Marilda, Iva, Carminha, Cristiano, Magali, Waldelice, Isabel... mais os coordenadores Francisco e Fernanda. As discussões foram tão proveitosas que certamente vamos continuar a conversa neste sábado, 25 de maio, oferecendo à turma a proposta de trabalhos individuais ou em duplas a partir do mês de junho.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Autoconhecimento
Neste sábado, 18 de maio, retomaremos nossas atividades no Grupo, agora utilizando o livro "Manual prático do espírita", de Ney Prieto Peres, orientando os trabalhos de acordo com a programação e a metodologia sugerida pela Direção da Cobem. Como o foco do livro de Peres é o autoconhecimento, desse modo estabelece-se a ponte para a educação dos sentimentos, tarefa que torna imprescindível a assimilação e vivência dos postulados evangélicos conforme interpretados pela Doutrina dos Espíritos. Dese modo, esperamos todos no Salão B, antes das 8h.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Circunstância
A atividade do sábado, 4 de maio, começou com a presença de Railza, Quito, Iva e os dois coordenadores, mas após a prece os demais integrantes foram chegando: Egnaldo, Valquíria, Isabel, Cristiano, Waldelice, Magali, Regina, Marilda, Lígia, Eliene, Cláudia - que sairia pouco depois para uma outra reunião -, Edward Jr. e Jaciara. O início do trabalho propriamente dito teve que esperar cerca de 15 minutos até que se fizesse o necessário silêncio, que só aconteceu quando o volume alto do disco que tocava fez ouvir-se na sala a mensagem com o Sermão da Montanha. Após isto a Coordenação fez considerações acerca das leis morais, em especial a de Adoração, lembrando que a tradição religiosa determina um dia da semana para a devoção a Deus, o que aparentemente faz com que nos outros dias se perca o foco da condição essencial de cada indivíduo, levando a cuidar de uma série de questões voltadas para seu papel no mundo... Aberta a palavra, recolheram-se os seguintes depoimentos (em excerto):
Railza foi a primeira a falar, dizendo que não consegue transformar sua vida numa oração, embora venha lutando para melhorar: "Mas não acredito que consigamos", salientou, apontando o contraponto dos monges tibetanos que passam a vida inteira dedicados às preces cotidianas. "Ainda labuto entre a loucura e a lucidez", completou.
Em seguida, Jaciara comentou as dificuldades enfrentadas com a condição de saúde de sua genitora, diagnosticada com o Mal de Alzheimer.
"E a espiritualização?", inquiriu Eliene, por sua vez, para comentar sobre as pessoas que não frequentam templo religioso algum e são profundamente espiritualizadas, conforme mostram suas atitudes, marcadas por uma certa obediência à vontade de Deus. Segundo ela, "no grupo encontro tranquilidade, mas não é ele que possibilita minha ligação com o Divino; não importa onde eu esteja, tenho que manifestar isso", disse, completando que "minha casa é um templo, assim como eu mesma".
Iva ressaltou que estar num templo é uma bênção: "O importante é o interior, que promove os bons pensamentos"; para ela, suas ações configuram uma oração a Deus.
"O templo sou eu", confirmou Isabel, salientando que se só tem o domingo para a devoção, em verdade está diariamente em contato com a Divindade, escutando a recomendação de Santo Agostinho em O Evangelho Segundo o Espiritismo quanto a examinar a consciência ao final de cada dia. Ela também recordou o aviso de Jesus sobre não valer dizer-se "Senhor, Senhor"...
A seu turno, Quito procurou responder a pergunta da Coordenação sobre "o que estamos fazendo no grupo?". Segundo ele, "estamos aqui porque queremos, vemos uma luz que a todo momento pedimos que entre em nosso coração". Ele disse ainda que não podemos ser espíritas somente na Casa Espírita: "A rua é extensão do Centro Espírita e estamos aqui para nos educarmos"...
Já Valquíria propôs uma reflexão: "Se vivêssemos isolados, que templo seria eu?". Ela salientou que precisa estar no Grupo e na Casa, que estamos buscando o aperfeiçoamento diariamente: "Principalmente no grupamento familiar temos ocasião de por em prática o aprendizado e a Casa Espírita facilita esse trabalho", disse, ressaltando precisar da Causa que é o Espiritismo: "Se eu assimilar o conteúdo doutrinário já será uma grande coisa, senão vou me esforçar mais ainda".
Railza foi a primeira a falar, dizendo que não consegue transformar sua vida numa oração, embora venha lutando para melhorar: "Mas não acredito que consigamos", salientou, apontando o contraponto dos monges tibetanos que passam a vida inteira dedicados às preces cotidianas. "Ainda labuto entre a loucura e a lucidez", completou.
Em seguida, Jaciara comentou as dificuldades enfrentadas com a condição de saúde de sua genitora, diagnosticada com o Mal de Alzheimer.
"E a espiritualização?", inquiriu Eliene, por sua vez, para comentar sobre as pessoas que não frequentam templo religioso algum e são profundamente espiritualizadas, conforme mostram suas atitudes, marcadas por uma certa obediência à vontade de Deus. Segundo ela, "no grupo encontro tranquilidade, mas não é ele que possibilita minha ligação com o Divino; não importa onde eu esteja, tenho que manifestar isso", disse, completando que "minha casa é um templo, assim como eu mesma".
Iva ressaltou que estar num templo é uma bênção: "O importante é o interior, que promove os bons pensamentos"; para ela, suas ações configuram uma oração a Deus.
"O templo sou eu", confirmou Isabel, salientando que se só tem o domingo para a devoção, em verdade está diariamente em contato com a Divindade, escutando a recomendação de Santo Agostinho em O Evangelho Segundo o Espiritismo quanto a examinar a consciência ao final de cada dia. Ela também recordou o aviso de Jesus sobre não valer dizer-se "Senhor, Senhor"...
A seu turno, Quito procurou responder a pergunta da Coordenação sobre "o que estamos fazendo no grupo?". Segundo ele, "estamos aqui porque queremos, vemos uma luz que a todo momento pedimos que entre em nosso coração". Ele disse ainda que não podemos ser espíritas somente na Casa Espírita: "A rua é extensão do Centro Espírita e estamos aqui para nos educarmos"...
Já Valquíria propôs uma reflexão: "Se vivêssemos isolados, que templo seria eu?". Ela salientou que precisa estar no Grupo e na Casa, que estamos buscando o aperfeiçoamento diariamente: "Principalmente no grupamento familiar temos ocasião de por em prática o aprendizado e a Casa Espírita facilita esse trabalho", disse, ressaltando precisar da Causa que é o Espiritismo: "Se eu assimilar o conteúdo doutrinário já será uma grande coisa, senão vou me esforçar mais ainda".
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Solidariedade: segundo tempo
Na primeira partida, o egoísmo deu de goleada na solidariedade e é necessário, agora, que voltemos a campo, a fim de suar a camisa para compreendermos a importância do sentimento que, devidamente educado, fará de cada um de nós um artilheiro do bem viver, marcando os tentos de alegria no estádio das pelejas evolutivas. E para que não soframos nenhuma penalidade, devemos prestar atenção ao apito do juiz: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei"...
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