domingo, 23 de dezembro de 2012

Enquanto esperamos 2013...


Enquanto o novo ano não chega, trazendo toda sua gama de possibilidades, recuperamos o subsídio do trabalho que a companheira Isabel Santos apresentou em agosto de 2009, sobre o tema "O dom esquecido" (constante do livro "Jesus no Lar", que trabalhamos naquela ocasião), no qual se destaca a coragem. Esta é bem a virtude que devemos considerar e vivenciar nos próximos 12 meses, ante a aproximação dos momentos cruciais de nossa transformação com vistas à colaboração para a transformação do próprio planeta. Antes de expor seu pensamento acerca da coragem, Isabel cita a seguinte frase, cujo autor não é citado:

"Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta teu jardim e decora tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores..."

Coragem/Amor

Podemos alcançar a autorrealização ao compreendermos nossas dimensões interiores e crescermos diante da história escrita por nossas próprias mãos. Precisamos, entretanto, de coragem.

A coragem de aproveitar as oportunidades evolutivas para aperfeiçoar a nossa percepção dos fenômenos apresentados no cotidiano, já que tudo passa pelo crivo pessoal.

A coragem de compreender o valor educativo das provas e das adversidades, da dor e do sofrimento.

A coragem de sobrepujar a autopiedade e a crença de que o sofrimento é castigo da divindade, injustiça ou má sorte.

A coragem de abandonar a trilha da revolta e da resistência e, ao mesmo tempo, tornar-se humilde e receptivo ao aprendizado que surge com a compreensão do que determinada vivência cotidiana vem acrescentar ao nosso melhoramento íntimo.

A coragem de amar a si mesmo, apesar das limitações e decepções consigo próprio, quedas e recomeços.

A coragem de amar ao próximo, apesar das diferenças e desilusões, in compreensões e injustiças.

A coragem de respeitar o momento evolutivo alheio, ainda que se discorde das escolas e opiniões.

A coragem de inaugurar novo ciclo de aprendizado, com bom ânimo e fé na humanidade, sem se perder nas teias da mágoa, da vingança e do pessimismo.

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