domingo, 28 de novembro de 2010
Das paixões
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Folga
No próximo sábado, 20 de novembro, o "Jesus de Nazaré" não terá atividades, em razão do Encontro Estadual de Espiritismo, para o qual se pede a participação de todos os integrantes em condições de fazê-lo. Agendamos novo encontro para o dia 27, abordando o "Terceiro anúncio da paixão", conforme consta do Evangelho de Mateus em seu capítulo 20, versículos 17 a 19:
Quando o trabalhador está pronto...
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Hora de trabalhar
Pois o reino dos céus é semelhante a um homem, Senhor da Vinha, que saiu desde a madrugada para contratar trabalhadores para sua vinha.
E tendo contratado com os trabalhadores um denário por dia, enviou-os para sua vinha.
E tendo saído cerca da hora terceira, viu outros que estavam ociosos em pé na praça,
e disse-lhes: "Ide também vós também para a vinha, e vos darei o que for justo". E eles foram.
Novamente saiu cerca da hora sexta e da nona, e agiu da mesma forma.
E saiu cerca da undécima hora, e achou outros que lá estavam, e disse-lhes: "Por que estacionais aqui desocupados o dia todo?"
Disseram-lhe: "Porque ninguém nos contratou". Disse-lhes : "Ide vós também para a vinha".
Chegando a tarde, disse o dono da vinha a seu capataz: "Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, começa pelos últimos até os primeiros".
E chegando os da undécima hora, receberam um denário cada um.
E vindo os primeiros, julgaram que receberiam mais, mas receberam um denário também eles.
E ao receber, murmuraram contra o Senhor da Vinha, dizendo:
esses, os últimos, trabalharam uma hora e tu os trataste como a nós, sofredores do peso do dia e do calor.
Respondendo, ele disse a um deles: "Companheiro, não te faço injustiça; não contrataste comigo um denário?
Toma o que é teu, e retira-te; eu quero dar a este último tanto quanto a ti;
ou não me é lícito fazer dos meus bens o que quero? Ou teu olho é mau, porque eu sou bom?
Assim os últimos serão primeiros e os primeiros, últimos."
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Desprendimento
Quando o Cristo declarou que conhecendo a Verdade nos tornaremos livres, certamente quis dizer que precisamos saber que somos espíritos imortais originários de um mundo bem diferente deste que pensamos ser o nosso – o mundo material. “Estais no mundo, mas não pertenceis a ele”, disse Jesus um dia, chamando-nos ao entendimento de que a realidade que devemos ter em consideração precipuamente é a do espírito, posto que essencial. A outra realidade que nos fere os sentidos e por isso nos produz a ilusão de verdade, a física, é apenas circunstancial, isto é, transitória, passageira. Imperioso se faz, portanto, que despertemos o quanto antes para o conhecimento de nós mesmos compreendendo nossa natureza mais íntima e assim nos esforçarmos para vencermos a forte vinculação com o elemento material que nos confunde a percepção.
Não por acaso, Allan Kardec era um educador e imprimiu essa sua condição à doutrina que codificou, por inspiração do Alto, evidentemente, a fim de nós, os profitentes do Espiritismo, termos meios seguros de nos reeducarmos, assegurando as consequências felizes desse trabalho. Como uma dessas "recompensas prometidas" podemos relacionar a liberdade mesma, em lembrança das palavras do Cristo a respeito do conhecimento da Verdade. A prisão da matéria desaparecerá quando vivermos de acordo com nossa condição de "filhos do Universo, irmãos das estrelas e árvores". Desvinculados da ilusão material e reeducados mental e emocionalmente, estaremos livres da tendência aos erros e da própria imperfeição, assumindo de uma vez por todas a túnica de colaboradores de Deus e dos bons Espíritos na Obra da Criação.
=======================================================
Esse texto sintetizou o trabalho desenvolvido no sábado, dia 6, permitindo profundas reflexões por parte dos integrantes do "Jesus de Nazaré", que foram divididos em dois subgrupos em razão do número reduzido. O primeiro contou com Bonfim, Valquíria, Iva, Faraildes, Carminha, Waldelice e Eliene. O outro, com Isabel, Roberto, Regina, Egnaldo, Fernanda e Marilene. Dentre os coordenadores, somente Creuza não se fez presente.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Das recompensas
Então Pedro, tomando a palavra, disse-lhe: Eis que nós deixamos tudo, e te seguimos; que receberemos?
E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel.
E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna.
Porém, muitos primeiros serão os derradeiros, e muitos derradeiros serão os primeiros.
Possuir ou ser possuído
GRUPO HEI DE VENCER
Edward Junior, Magali, Fernando, Francisco Faraday e Railza.
Mateus (19 v. 24)
E outra vez vos digo que é mais fácil um camelo passar pelo fundo duma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus.
Consenso do Grupo
Podemos opinar que quando é difícil um rico entrar nos Reino dos Céus, não se trata do rico propriamente dito, ou seja, o rico com as suas riquezas. Pois não é a riqueza que desviará o homem para o mundo profano; mas sim, a sua falta de consciência quanto às suas riquezas. O homem tendo consciência das suas riqueza materiais, ou seja, ele estando vigilante das suas ações quanto aos seus afazeres aqui na Terra, havendo discernimento no que deve e não deve fazer, ele estando nas referências das Leis Divinas, o homem pode em sua íntegra dirimir o seu conhecimento em ações e práticas das suas riquezas materiais em favor do próximo, dos seus familiares, amigos, ajuda aos infortúnios, atendendo às necessidades da sociedade conforme o seu orçamento. Porém, se o homem, não estando em sua sã consciência, e tendo aquisição de riquezas materiais, ele poderá a empreender o seu dinheiro de forma ilícita, sendo seduzido pelo jogo das paixões terrenas, seduções de todas as vertentes, tentações do seu orgulho e egoísmo e aplicando de forma equivocada os seus bens materiais; podendo, em algumas situações estacionar ou se desgarrar por caminhos tortuosos. Contudo Deus, Grandeza Onisciência, Onipotência e Onipresença é Eterno e Sempre Misericordioso para com o seu filho pródigo. Riquezas materiais: possibilidades do homem íntegro a empreender negócios para a sociedade e a ele mesmo na sua qualidade de vida e, substituindo o seu supérfluo para uma necessidade do nosso próximo.