segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Há paz?

Francisco Muniz

É a paz resultado do entendimento entre os homens? Poderia ser, mas se assim fosse as grandes negociações, os grandes tratados deveriam representar mais que as conquistas temporárias dos líderes de facções beligerantes. E mais: seria muito mais significativo tomar atitudes pacificadoras se se olhasse o ser humano não como uma mera peça no grande quebra cabeças da Humanidade, no jogo de poder entre as nações, mas como individualidades importantes e comprometidas com o progresso geral tanto quanto com o delas mesmas.
Em suma, se os homens se compreendessem seres em evolução, realizando aprendizado no sentido da autotransformação, aí, sim, haveria o entendimento que resultaria na paz. Sendo espíritos ainda inferiores (na imperfeição) quanto à compreensão de si mesmos e comprometidos uns com os outros, os homens naturalmente são guindados ao conflito em suas relações.
O Evangelho, o Espiritismo e o Esperanto - a língua internacional - são algumas respostas para a solução e superação desses conflitos, bastando que as almas e os corações se abram para o esforço do auto melhoramento.

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